nomes na escuridão

Na penumbra do esconderijo, os amigos de Júlio Cézar, Jonathan e Enzo, finalmente revelam seus nomes: Sofia, Lucas, Isabela, Miguel e Carolina. Unidos pelo destino cruel do parque, eles compartilham um olhar determinado, enquanto as sombras do animatronic e as palavras sussurradas pelo rádio ecoam em suas mentes.

Júlio, sentindo a urgência da situação, propõe sair do esconderijo em busca de algo que possa ajudá-los a enfrentar as criaturas que vagam pelo parque. A porta de ferro range ao abrir, liberando um frio ar noturno que corta a sala. Com um último olhar para seus amigos, Júlio se aventura nas profundezas sombrias do parque.

Caminhando pelos corredores vazios, Júlio percebe que a noite esconde segredos mais sinistros do que jamais imaginou. Os murmúrios distantes crescem em intensidade, misturando-se com o zumbido constante das luzes que oscilam.

Enquanto explora salas abandonadas e atrações esquecidas, Júlio encontra um depósito de ferramentas enferrujadas. Entre elas, descobre uma lanterna antiga, cuja luz fraca se torna sua aliada na escuridão. Contudo, a sensação de que algo está observando-o persiste.

No momento em que decide retornar ao esconderijo, uma sombra passa pela borda de sua visão. Congelado, Júlio ilumina a escuridão com a lanterna, revelando apenas o vazio. Um arrepio percorre sua espinha, mas ele se força a continuar.

Ao voltar ao esconderijo, Júlio compartilha suas descobertas com os outros. A lanterna torna-se um símbolo de esperança momentânea, mas todos sabem que a verdadeira batalha está apenas começando.

Após uma noite de tensão, o cansaço finalmente cede espaço ao sono nos olhos dos amigos. No entanto, mesmo nos recônditos do descanso, pesadelos entrelaçam-se com os sonhos, cada sombra carregando o peso do desconhecido.

O amanhecer traz consigo uma calmaria efêmera, mas a sensação de que algo está além da superfície persiste. Enquanto os primeiros raios de sol pintam o esconderijo, os amigos despertam de um sono agitado.

A tranquilidade é efêmera.

Sofia, a última a adormecer, não responde aos chamados ansiosos dos outros. Seu lugar, agora vazio, ecoa com uma ausência inquietante. O grupo revira cada canto do esconderijo, mas Sofia desapareceu sem deixar rastro.

A agonia da incerteza pesa sobre eles, mas antes que possam absorver a terrível realidade do desaparecimento de Sofia, uma descoberta ainda mais perturbadora os aguarda. O animatronic do Freddy Fazbear, anteriormente inerte, agora estava ausente de seu canto sombrio.

O pânico se instala enquanto eles percebem que a noite deixou mais do que apenas pesadelos em sua esteira. Júlio, Jonathan, Enzo, Lucas, Isabela, Miguel e Carolina trocam olhares ansiosos, enfrentando um novo capítulo de horrores que desafiam toda lógica.

A porta de ferro, que uma vez parecia segurança, agora é um portal para a incerteza. O grupo, impulsionado pela necessidade de encontrar Sofia e entender os mistérios que envolvem o animatronic desaparecido, toma uma decisão arriscada: aventurar-se novamente no parque, onde cada sombra é um segredo à espera de ser desvendado.

A determinação em encontrar Sofia guia o grupo enquanto eles se aventuram mais profundamente no parque. Júlio Cézar lidera uma parte do grupo, enquanto Jonathan e Enzo lideram o restante em diferentes direções, cada passo carregado de apreensão.

O grupo de Júlio Cézar segue um caminho sombrio, guiados apenas pela luz trêmula da lanterna que encontraram anteriormente. O ar pesa com uma expectativa tensa, e o silêncio é quebrado apenas pelos murmúrios distantes do parque. Quando suas luzes iluminam uma mancha escura no chão, a esperança desvanece.

Um rastro de sangue fresco desenha uma trilha sinistra, levando-os por corredores desolados e atrações abandonadas. O coração de Júlio acelera enquanto a gravidade da situação se impõe. A ansiedade se mistura com a urgência de seguir o rastro, que se torna cada vez mais evidente.

A trilha sinistra os conduz a um canto esquecido do parque, onde sombras dançam entre brinquedos quebrados. À medida que avançam, os murmúrios da noite ganham forma, transformando-se em sussurros indecifráveis que ecoam nas paredes.

No ponto culminante da trilha, deparam-se com uma porta entreaberta. A luz da lanterna revela um espaço sombrio, onde sombras se movem como espectros. Ao abrir a porta com cuidado, a visão de uma sala macabra se desvela diante deles: bonecas desmembradas, manequins distorcidos e, no centro, Sofia, imóvel e pálida.

O grupo de Júlio Cézar fica paralisado diante dessa cena surreal. O desespero se mistura com a perplexidade, e as palavras fogem deles. Enquanto absorvem a terrível visão, o som de passos lentos ecoa na sala.

Uma figura escura emerge das sombras, revelando-se como uma criatura grotesca. Seus olhos refletem uma malícia incompreensível. Antes que qualquer palavra possa ser dita, a criatura se dissolve nas sombras, deixando o grupo atordoado e sem respostas.

O grupo de Júlio Cézar, atordoado pela descoberta terrível na sala sombria, reúne sua coragem para levar Sofia de volta ao esconderijo, mesmo ela permanecendo inconsciente. Seus passos ecoam no corredor deserto, enquanto a lanterna projeta sombras grotescas nas paredes que testemunharam horrores inimagináveis.

Ao se aproximarem do esconderijo, a atmosfera pesa com a promessa de alívio temporário. No entanto, antes que possam atravessar a porta de ferro, uma melodia distante corta o ar. O grupo para, seus olhares se voltam para a fonte do som.

Do além, emerge o animatronic Bonnie, um ser mecânico que parece ter vida própria. Sua presença sinistra é precedida pela música sombria que ecoa pelo corredor. Olhos brilhantes fixam-se no grupo, e a lanterna de Júlio revela detalhes perturbadores: garras afiadas, uma carapaça deteriorada e uma expressão que oscila entre o macabro e o mecânico.

O grupo, segurando Sofia, fica imóvel diante do animatronic que bloqueia seu caminho. Bonnie, como se tivesse um propósito sádico, avança lentamente. Cada passo ressoa como um tambor funesto, e a melodia distorcida se intensifica, criando uma atmosfera sufocante.

Júlio Cézar, apesar do medo que o envolve, instintivamente protege os outros, mas a verdade é clara: confrontar Bonnie é inevitável. O animatronic, como se guiado por forças além da compreensão humana, emite um ruído metálico, uma espécie de rugido mecânico que reverbera na sala deserta.

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