Depois da noite intensa que teve com Aracno Noir, Laura se sente culpada por ter se rendido a provocação do seu chefe e oponente de batalha. Como Felipe ainda está fora da cidade, ela tem tempo de respirar e pensar em qualquer explicação futura.
Lucas em êxtase pela noite que viveu com Laura, sua inimiga, mas que foi sua parceira de prazer, ele quer repetir o momento. Mais tarde na empresa, a sua secretária não foi trabalhar e com certeza ele não gostou disso.
Lucas veste o seu traje de Aracno Noir e vai atrás de Laura, que estava tranquila no seu apartamento, então ela ouve um barulho vindo da varanda.
— O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?!
— Que isso, não vai me chamar para entrar.
— VAI EMBORA!
— Por que não foi trabalhar hoje?
— NUNCA MAIS PISO OS PÉS LÁ!
— Por que não?
— Você é o vilão que me machucou, e me fez ter relações com você. EU NÃO QUERO MAIS FICAR PERTO DE VOCÊ, SEU EGOCÊNTRICO ESNOBE.
— Não me quer mais perto?! Não foi o que os seus gemidos e viradas de olho disse.
— Lógico que gemi, estava mexendo numa área sensível.
— Mas você não se esforçou muito para negar.
— Você me espanca e espera que eu tenha forças para fugir.
— Talvez porque você não seja forte o suficiente por ser mulher.
Laura ficou furiosa com aquela fala machista, ela vai fazer se arrepender de ter cruzado o caminho dela. Ela o joga contra a parede, soca a cara dele quebrando a máscara dele, assim ela gera uma bola alucinante e coloca a mão na cara dele.
— Você NUNCA mais cruze comigo.
Com seu traje ainda danificado, ela arruma um jeito de ser discreta e se livrar do peso adormecido no seu chão.
Com esse acontecido ela está prestes a mergulhar em um confronto épico, onde segredos serão revelados, alianças serão testadas, e o destino da cidade estará em jogo, pois Aracno Noir, agora ciente da identidade de sua adversária, ele não deixara ela quieta.
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Passado três semanas, Laura finalmente decide ir à empresa de Lucas para formalizar a demissão, Felipe pergunta o porque dela querer se demitir, ela inventa que teve um desentendimento nada de mais. Ela adentra a sala com astúcia e determinação, confiante que vai se livrar das teias desse homem, mas não será facíl.
— Ei mocinha, não sabe bater!
— Vim formalizar a minha demissão, não quero mais nenhum vínculo com você.
— Eu deixei você ter um tempo para digerir tudo, mas em hipótese alguma assenti com essa sua vontade.
— Você não tem direito de manter presa a esse trabalho.
— Posso sim, eu mando em você, você É MINHA!
— EU NÃO SOU DE NINGUÉM!
— Você que sabe, as pessoas ao seu redor que vão sofrer as consequências.
— O que você quer dizer com isso?!
— Se você não ficar comigo e me satisfazer, eu irei acabar com todos que você conhece.
— Você é doente.
— Shhhh, Caladinha.
Lucas se levanta, vai até Laura e abre o ziper da calça.
— Ajoelha.
— Eu não...
— Calada e AJOELHA.
Laura se encontra em suas mãos,ela se sacrifica pela segurança da sua família e amigos.
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Atualizado até capítulo 28
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