...…19:30PM…...
A Mary já havia ido embora. Agora poderia descansar, estava cansada. Havia usado toda a minha energia pensando no look mais cedo.
Vou para o banheiro e faço minhas higienes pessoais. Logo em seguida visto uma camisola da cor vermelha. Deito em minha cama, pensando no que houve mais cedo.
O jeito que o meu pai me olha agora... Não Sam! Para de ser falsa, sabe que não é como você achasse que ele é o seu pai… ele é só um estranho.
E também tem a Mary, ela pareceu estar encantada com o Oliver. E tem mais essa! Já não basta a confusão que está a minha cabeça.
......................
Abro os meus olhos. Eu havia dormido sem perceber.
"Acho que pensei demais." — Pensei.
Estava chovendo lá fora, de repente ouço um trovão.
— Droga! — Sim, eu tenho medo de trovões. Lembro quando o meu quarto do orfanato alagou e eu quase morri afogada, a única coisa que pude ouvir eram os trovões, enquanto eu gritava por socorro.
Aperto o lençol. Eu já havia crescido, precisava superar isso. Realmente impossível! Me levanto da cama, indo em direção ao quarto do Oliver.
— Pai? — Bato na porta. "Entre", ele disse. Entro e vejo ele sentado na cama.
— Imaginei que viesse. — Ele diz. — Os trovões novamente?
- Sim. - Falei.
— Venha! — Ele fecha o livro e coloca na mesa de cabeceira ao lado esquerdo da sua cama.
Vou até ele e deito ao seu lado, ficando costas para ele. Novamente um barulho de trovão ecoa, me fazendo encolher um pouco.
— Tudo bem. Eu estou aqui. — Ele sussurra, enquanto envolve o seu braço na minha cintura. Ele tira o meu cabelo do meu pescoço, deixando selares nele.
— Por que faz isso? — Finalmente tive coragem para perguntar. — É normal entre pai e filha? — Ele suspira.
— Sabe que nunca tivemos essa lance de pai e filha, não sabe? Então, por que faz isso? - Digo.
— Vá dormir. — Ele tira o braço da minha cintura. Viro de frente para ele, encarando os seus olhos azuis.
— Não vai me responder também? — O olho firmemente.
— Eu só tinha 22 anos quando te adotei. — Ele começa. - O meu pai me obrigou a isso, eu não queria.
— Mas após te adotar, eu achei legal ter alguém que dependesse de mim. Na verdade, eu…— Ele suspira e olha em meus olhos.
— Tudo bem pai? — Ele me puxa pela cintura juntando os nossos corpos. E lá estava eu, grudada àquele peitoral desnudo.
Oliver tinha pegada, não podia negar. Aquilo me deixou completamente sem fôlego. Ele segura a minha nunca e me puxa para um beijo.
Nosso beijo era selvagem, eu mal conseguia respirar...mas isso era bom demais.
— Você tem que dormir agora, por favor. — Ele fala ao separar os nossos lábios, colando as nossas testas.
Ele puxava ar, tentando recuperar o fôlego. Ele apertava forte a minha cintura, parecia estar se segurando… queria fazer mais que isso.
Ele me puxa, colocando a minha cabeça no seu peitoral. Eu sorria, estava feliz com aquilo. Talvez estar feliz com aquilo, fosse errado, mas eu não ligava.
— Boa noite, pai! — Eu queria chama-lo de Oliver, queria contar o que eu estava sentindo naquele momento. Mas ele parecia estranho, parecia se sen… ...culpado?
- Boa noite, minha pequena!
......................
...{Não revisado}...
...Beijinhos da Ivy 💜...
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Atualizado até capítulo 39
Comments
Denise
OLIVER atiça, mas depois recua r deixa SAN pensativa.
Vamos ver no que vai dar
2024-07-15
1
magatah🥶
mulher que isso mas assim kkkkk /Shy/
2024-04-15
1
Mayhara Paixão
mortaaaaa
2024-03-19
2