NÃO ESTAMOS SOZINHOS!

Kadu: "Sophia, acho que podemos usar a ciência para entender o que está acontecendo com o fantasma na escola. Se conseguirmos encontrar uma maneira de ajudar essa criança, talvez possamos libertá-la e acabar com esses avistamentos assustadores."

Sophia: "Kadu, você tem razão. Vamos investigar mais a fundo e descobrir o que aconteceu com essa criança e por que ela está presa na escola."

Juntos, Kadu e Sophia embarcaram em uma jornada para desvendar o mistério por trás do fantasma e, com a paixão de Kadu pela ciência e a coragem de Sophia, eles esperavam encontrar uma solução para ajudar a criança a encontrar a paz.

Enquanto Kadu e Sophia estavam concentrados no diário e na investigação do mistério do fantasma da escola, alguém tocou levemente no ombro de Sophia.

Sophia deu um pulo de susto e virou-se rapidamente. Ela se deparou com um zelador idoso da escola, cujo rosto parecia preocupado.

Zelador: "Desculpe assustá-la, jovem. O que vocês estão fazendo aqui?"

Sophia e Kadu explicaram a situação, o diário que encontraram e o motivo de sua investigação.

Zelador: "Ah, eu entendo agora. Esse diário pertenceu a um aluno que frequentou esta escola há muito tempo. Eu me lembro dele. Uma criança solitária, que tinha um carinho especial por este lugar."

O zelador compartilhou histórias sobre o antigo aluno e sua solidão, bem como algumas lendas sobre um espírito que ainda vagava pela escola.

Sophia: "Podemos fazer algo para ajudar essa criança?"

O zelador sorriu com gentileza.

Zelador: "Há uma maneira de ajudá-lo, e vocês já deram o primeiro passo ao encontrar o diário. Deixem-me mostrar o que vocês podem fazer."

O zelador guiou Kadu e Sophia até uma sala secreta da escola, onde havia uma espécie de memorial para o antigo aluno. Lá, eles descobriram mais sobre a vida dessa criança e como ela havia deixado um legado de solidão e arte.

Kadu e Sophia entenderam que a criança fantasma estava ligada à escola por causa de suas memórias e sentimentos. Eles decidiram criar um projeto artístico em homenagem a essa criança, usando o diário como inspiração.

Com a ajuda do zelador, começaram a trabalhar em um mural que celebraria a vida e a criatividade da criança. Conforme o mural tomava forma, o ambiente da escola parecia se tornar mais leve, e os avistamentos do fantasma se tornavam menos frequentes.

Kadu, Sophia e o zelador provaram que a empatia, a arte e a compreensão podem ajudar a liberar almas presas, mesmo que sejam espíritos do passado. E, assim, o mistério do fantasma da escola foi resolvido, deixando a escola com uma sensação de paz e um lindo tributo à criança que nunca foi esquecida.

Mesmo após os esforços de Kadu, Sophia e do zelador para criar um memorial em homenagem ao antigo aluno, o fantasma da criança continuava a aparecer ocasionalmente na escola. Ele se materializava de maneira triste e solitária, como se ainda estivesse buscando algo.

Sophia, Kadu e o zelador perceberam que algo mais precisava ser feito para ajudar o fantasma a encontrar a paz definitiva.

Kadu: "Temos que descobrir o que o mantém ligado a este lugar, o que ele está procurando."

Sophia: "Vamos voltar ao diário. Talvez haja pistas sobre um desejo ou uma pendência que ele ainda tem."

Os três retornaram ao diário e leram atentamente as páginas. Eles encontraram uma página em que o antigo aluno expressou seu desejo de ter alguém para compartilhar suas histórias e desenhos.

Kadu: "Ele queria alguém para compartilhar sua arte e seus sentimentos."

Sophia teve uma ideia.

Sophia: "E se criarmos um espaço de exposição permanente na escola para mostrar as obras desse aluno? Seria uma maneira de honrar seu desejo."

O zelador concordou com entusiasmo.

Zelador: "É uma ideia maravilhosa. Isso pode ser o que ele está procurando."

Eles começaram a planejar uma exposição que destacaria a arte e as histórias do antigo aluno, criando um espaço de compartilhamento e expressão.

Conforme o projeto progredia, o fantasma da criança apareceu mais uma vez, mas dessa vez, ele parecia menos solitário. Ele observou a equipe trabalhando no memorial e, com um sorriso, desapareceu gradualmente, como se tivesse encontrado a paz que tanto desejava.

Kadu, Sophia e o zelador sentiram que, finalmente, tinham ajudado o fantasma a encontrar o que buscava, oferecendo-lhe um legado de arte e expressão para que suas histórias e sentimentos pudessem ser compartilhados com os outros. E, assim, o espírito da criança encontrou a paz e não voltou a aparecer, deixando a escola com uma sensação de gratidão e harmonia.

Kadu, com um olhar apaixonado nos olhos, reuniu sua coragem e começou a falar com sinceridade para Sophia:

Kadu: "Sophia, há algo que preciso dizer. Ao longo dos anos, nossa amizade cresceu e se transformou em algo muito especial para mim. Não é só amizade; é algo mais profundo. Eu te admiro, respeito e, acima de tudo, amo a pessoa que você é. Não posso mais negar meus sentimentos."

Sophia olhou para Kadu, surpresa e emocionada.

Sophia: "Kadu, eu também tenho sentido algo semelhante. Sua amizade significa o mundo para mim, e a conexão que compartilhamos é única. Eu também..."

Antes que ela pudesse terminar a frase, Kadu a interrompeu com um beijo suave e apaixonado. Eles se abraçaram, sentindo que haviam encontrado algo especial e valioso um no outro.

A partir desse momento, a amizade de longa data de Kadu e Sophia se transformou em um relacionamento amoroso. Eles enfrentaram juntos os desafios da vida, mantendo a mesma coragem, apoio mútuo e paixão que sempre os caracterizaram. Sua jornada como amigos e agora como um casal continuou a ser uma aventura emocionante, cheia de amor e cumplicidade.

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