Cap. 18

...Nicolas...

Que beijo foi esse que demos paramos para conseguir respirar e antes que ela se arrependesse eu girei seu corpo e fui levando escada acima, até que chegamos no quarto.

Eu estava por cima o meu corpo estava esmagando o corpo dela e suas pernas gloriosamente abertas pronta para me receber, encaixando nos meus quadris com total perfeição.

Glória a Deus que fez a anatomia humana para que não importasse a diferença de altura se na horizontal tudo se encaixa perfeitamente. Apertei seu corpo ao meu nos juntando ainda mais sem parar o beijo, eu já estava duro como pedra, a ponto de furar a calça se não liberasse meu amigo aqui embaixo.

Até que ela parou no meio do beijo com uma voz rouca chamando a minha atenção.

Marie: Nicolas… Nicol… gemeu meu nome é só com isso era capaz de gozar.

Mas ela parou e me afastou um pouquinho dela e voltou a falar.

O tom que ela usou me fez suspirar frustrado e parar todos os meus movimentos.

Nicolas: Marie, me desculpa achei que também queria.. eu .. eu - Fui levantando e ela me olhou nos olhos e me parou.

Marie: Quero saber se tem camisinha.

Seus olhos brilharam com muito desejo e então eu ataquei novamente sua boca com um beijo intenso.

Levantei depois para pegar o preservativo que puta merda, como assim não achei nada nenhum, inacreditável eu sempre tenho aqui, procurei no banheiro, na mesa ao lado da cama, na carteira e nada, fiquei bastante irritado e nem vi quando ela saiu do quarto, só notei quando voltou com um pacote tirando da bolsa.

Nicolas: Quer dizer que minha diretora já estava mal intencionada né.

Peguei o pacote com uma mão enquanto grudava a outra na sua cintura para trazer perto de mim, e então a beijei novamente.

Nicolas: Vou te fod*r  bem gostoso, sua safadinha, não sabe como espero por isso desde do momento que entrou na minha sala.

Apertei sua bunda e voltamos para a cama, ela foi se livrando da minha camisa que porr* ficou muito sexy nela, e ficou só de lingerie preta, eu parei alguns segundos para apreciar a visão maravilhosa que ela me proporciona neste momento.

Fui me livrando das minhas roupas também e já estávamos nus, e que mulher gostosa é essa, perfeita para mim.

Marie: Uau, chefinho não esperava menos.

Nicolas: Aqui não tem nada haver com a empresa somos eu e você mas amei ser chamado de chefinho sua gostosa.

Ela salivou olhando o meu p*u e antes de qualquer reação minha, abocanhou ele e que boca macia, quente foi ajudando com as mãos e eu delirando de prazer me tornando o adolescente patético que já fui um dia.

Nicolas: Eu vou….e mais rápido do que gostaria eu goz*i na boca dela e nem deu tempo de avisar, quando fui tirar ela me segurou e engoliu todo o líquido quente sem deixar vazar nada, e que visão maravilhosa.

Minhas pernas estremeceram e eu vi a porra da chuva de estrelas incandecentes, estou muito ferrado.

Eu curtia mulheres com atitudes mais ela me surpreendeu demais e eu amei, o fod* é que vou me viciar nela e disso tenho certeza, antes mesmo de sentir o seu sabor.

Nicolas: Que boquete foi esse, Put* Merd*  não consegui controlar,  o melhor da minha vida, agora é a minha vez.

Ela deitou e abriu as pernas e eu me deliciei com a sua b*ceta molhada e quente, apertadinha fui colocando um dedo na sua entrada deliciosa e com a língua estimulando e sugando o seu clitóris até ela se desmanchar em minha boca ….

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