invasão

Sol☀️

A semana passou como sempre,nada de diferente aconteceu,mas não consegui tirar o idiota do snap do bope da cabeça,o que ele tem de lindo tem de indiota,babaca.

Como de costume, no final de semana eu trabalho no hospital do morro,e como sempre fui andando,o morro como sempre estava agitado,tinha crianças brincando na rua,as velas fofoqueiras vendo quem passa ou deixa de passar,os vapores armados até os dentes,sempre gostei de morar aqui era um lugar animado,assim que chego no hospital escuto um barulho bastante familiar..

"** fogos de artifícios**"

Sinal que o morro estava sendo invadido meu dia hoje iria ser agitado começo a escutar os barulhos de tiros,ainda tinha gente do lado de fora,nas ruas,então eu decido ir ajudar,saio do hospital e chama alguns crianças que estava assustada,e algumas velhas que não sabia o que fazer.

Sol: Vão para o hospital,fiquem lá dentro até a trica de tiro terminar,fiquem todos deitados no chão.

As crianças correm com as velhas para dentro do hospital,quando eu estava voltando escuto um barulho de choro,e decido ir atrás,entro em um beco sem saída e no fim do beco tinha um menininho de aparentemente 5 anos,vou até ele e pego ele no colo

Sol: calma,tudo vai ficar bem,vou levar você para o hospital,depois te levamos para sua mãe.

Estava saindo com ele do beco quando de repente dou de frente com um policial,que mirava uma arma em nossa direção.

Policial: ora,ora o que temos aqui.

Sol: por favor, nos deixe ir,somos inocentes,ele é só uma criança.

Policial: vamos nos divertir um pouquinho bonequinha? Se você souber fazer um bom boquete eu te libero e deixo o Mine traficante e você vivos

Sol: Não,eu nunca vou fazer isso,seu nojento

Ele se aproxima de mi apontando a arma para o menino em meu colo e eu fico sem reação,ele me puxa pelo cabelo e me joga no chão,eu caio segurando o menino que chorava alto.

Policial: sua put@,você acha que é quem para me dizer um não? Já chupou tanto p@u de traficante, também vai ter que chupar o meu

Ele começa a me chutar e eu abraço o menino para que nenhum dos chutes pegue nele, depois de um tempo ele para e grita.

Policial: anda piranha levanta desse chão e me chupa porr@

Assim que ele termina de falar um tiro acerta a cabeça dele e ele cai,olhos para ver de onde o tiro tinha saído mas não vejo ninguém, me levanto correndo com o menino que agora chorava em silêncio e saio correndo indo em direção ao hospital, assim que eu chego encontro a Manuela.

Manuela: Você está louca sol,sair em meio uma troca de tiro, o que aconteceu com você,seu rosto está machucado

Sol: Eu estou bem,fui pegar esse pequeno que estava sozinho em um beco.

Manuela: e esses machucados em seu rosto

Sol: foi um policial idiota,que tentou abusar de mim,mas algum matou ele

Manuela: graças a Deus,agora vai cuidar desse machucado que daqui a pouco o hospital vai encher,você sabe como é depois de uma invasão.

Sol: Está bem,deixe o menino com os outros pessoal e tenta descobrir o nome da mãe dele.

Deixei o menino com uma enfermeira e fui limpar e cuidar dos meus machucados ,daqui a pouco o hospital ia encher,era sempre assim depois de uma invasão, fico me limpando e tentando descobri de onde veio o tiro que matou o policial escroto,depois de fazer o curativo no machucado vou vestir meu jaleco.

Depois de uma hora finalmente escuto os barulhos dos tiros parar e o barulho de foguete anunciando que mas uma vez vencemos.

Assim que os foguetes são tocados começam chegar paciente no hospital,tinha muita pessoas feridas como sempre acontecia,crianças,idosos,jovem,muitos vítimas de balas perdidas,começamos a atende e separar os casos más graves dos mas leve,estava atendendo um paciente quando o meu pai apareceu.

RM: Quem foi o filho da put@,que tocou o dedo em você?

Sol: pai,agora eu estou trabalhando

RM: fala logo sol

Sol: ele já estar morto,algum atirou na cabeça dele.

RM: onde foi?

Sol: rua X4

RM: se cuida, qualquer coisa chama o papai.

Sol: viu pai

Ele sai é eu fico atendendo os meus pacientes,passei o dia todo atendendo as vítimas, quendo acabei já era noite,estava morta de cansada e com muita fome.

Saio do hospital e vou me arrastando para casa,nem vou para a academia hoje,vou deixar para ir outro dia,meu corpo só estar pedindo banho,comida e cama.

Assim que chego em casa encontro o meu pai e minha irmã na sala descutindo.

Lua: Eu nunca quis a merda desse casamento

RM: Isso é o melhor para o morro,as armas dos italianos são potentes

Lua: mas isso nunca foi o melhor para mim pai,eu nunca quis isso.

RM: por favor filha,não fique com raiva de nós,só queremos o melhor para você.

Lua: não, vocês só pensa em vocês,vocês nem conhece esse mafioso.

RM: você vai casar e ja está decido.

Sol: boa noite.

Lua: só se for para você

RM: não desconte a sua raiva na sua irmã

Ela sai pisando fundo e firme no chão e eu me aproximo dp meu pai.

Sol: ela vai te detestar

RM: ela já me detesta

Sol: A lua tem alma livre,nunca vai dar certo casada.

RM: vamos mudar de assunto.

Sol: vou sobri,tomar um banho,estou cansada

RM: só um momento,tenho que te falar algo

Sol: sim

RM: a bala da arama que foi encontrada no policial não foi de nossas armas,alguns dos deles matou ele

Sol: estranho

RM: entre os vermes tem muitos traidores,agora suba para tomar seu banho,você deve estar muito cansada.

Me despedí dele e subi as escadas, realmente estava precisando descansar o meu corpo só estava pedindo um banho gelado para refrescar o corpo e descanso,tomo banho e deito na cama,estava tão cansada que eu acabei esquecendo de comer,peguei no sono.

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