Capítulo 4: Encontro às escuras

Horas antes.

Após se retirar da sala, Giulia entra no seu quarto, seu santuário, onde fica a maior parte do seu tempo. O quarto era adornado com suaves tons pastéis, delicadas cortinas de renda que filtravam o luar e uma colcha branca imaculada que parecia atraí-la. O ar carregava um toque de lavanda, seu perfume favorito, aumentando a atmosfera tranquila.

Ao fechar a porta atrás de si, uma onda de emoções desconhecidas tomou conta dela. Pensamentos confusos giravam em sua mente, atraindo a inocência que a definia. No jantar ela observava Robert, e ele parecia distante, isso a deixou inquieta, com o coração batendo forte de uma forma que ela nunca havia experimentado antes.

Com as mãos trêmulas, ela pegou a camisola, uma peça simples de algodão branco com delicado acabamento em renda. Ela o deslizou pela cabeça e, à medida que o tecido caía em cascata por seu corpo, ela não pôde deixar de sentir uma nova consciência de sua feminilidade. A roupa parecia diferente contra sua pele, como se guardasse um segredo que ela ainda estava para decifrar.

Giulia foi até a penteadeira e seu reflexo chamou sua atenção. Ela passou os dedos pelos cabelos longos, contemplando a inocência que irradiava de suas feições gentis. O espelho parecia refletir uma versão de si mesma que ela não reconhecia, uma jovem à beira de algo desconhecido.

Sentando-se no banco da penteadeira, ela passou as pontas dos dedos pelo forro de veludo, uma lembrança tátil do familiar. Ela fechou os olhos, tentando entender o turbilhão de emoções que a consumia. Deitou-se na cama, se cobriu, abraçou o travesseiro e dormiu.

Por volta das 2 horas da manhã, Robert sai do seu quarto devagar e fecha a porta e tenta se orientar na escuridão do corredor. “Bom... já estou no corredor da escada principal, final , a direita. Ele caminha devagar, de frente a porta, a abre lentamente, entra e a fecha. Vai se aproximando devagar da cama.

_Está dormindo? Pergunta sussurrando.

_Hummm??? Ela se mexe nas cobertas

Robert:

Sorrio e vou subindo em cima dela na cama, devagar enquanto vou passando as mãos pelo seu corpo, por cima da coberta, escuto ela gemer. Me aproximo de seu rosto, escuto sua respiração ofegante e a beijo devagar, o beijo dela é tímido, isso me surpreende, então não aprofundo por enquanto, passo as mãos devagar em seu rosto enquanto nos beijamos lentamente, vou sentindo seu gosto, seu cheiro, sinto as mãozinhas pequenas passarem pelos meus braços.

Saí da boca dela, ela gemeu em protesto, beijei lentamente seu rosto, até o pescoço, suas mãozinhas apertaram meus braços, voltei para sua boca, aprofundei o beijo, deixei que ela abrisse a boca e colocasse minha língua dentro. E procurando por ela, encontrei o ponto certo. Sua língua tocou a minha e um choque percorreu

meu corpo. Ela me puxou para mais perto, envolvendo-me em seus braços.

O beijo ficou mais intenso, nossas línguas se enroscavam uma na outra. Meus dedos passeavam por seu corpo, explorando sua pele macia. Seu gosto, doce e suave, nossas respirações se misturavam, eu queria mais dela.

Nesse instante a porta do quarto é aberta devagar, e o quarto fica claro devido alguém ter acendido a lâmpada.

_ Mio Dio!  Escuto alguém.

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Comments

Carolina Luz

Carolina Luz

Robert se lascou,mas eu pensei que ia ser a irmã dele que faria par com ele

2025-02-28

0

💕Sonhadora💕

💕Sonhadora💕

o que dar agente não falar outras línguas,o coitado se confundiu não soube traduzir o que a empregada falou,kkk,entrou no quarto de Giulia,kkk

2024-11-05

3

Lívia Maria Esf

Lívia Maria Esf

Ele não tinha juízo, agora vai ter.

2024-10-22

0

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