Carlos entra furioso em na cozinha com olhar assassino.
Fátima vendo o seu rosto todo machucado corre até ele pegando a caixa de primeiros socorros.
Laila entra o olhando assustada o que será que acontecera. Pensou sorrindo.-- Quem sabe algum namorado ciumento o pegou com a amada e deu-lhe uma surra, bem feito deveria ter feito mais.-- Sorriu com esses pensamentos.
Esta rindo porque tem algum palhaço aqui . Ele a encarou a estreitar seu olhar tirando as mãos de Fátima de seu rosto.
Ela fica em sllencio com um sorriso no labios o olha com desdém.-- Nada não !? Continua a sorrir mordendo uma maçã.-- Estou pensado como é duro ser bonito , as mulheres se joga aos seus pés. Fez uma pausa.-- Vai acabar morto por ser tão galinha. Deu uma gargalhada .
Fátima estava parada a ouvir a provocação de Laila que ria muito da cara de Carlos.
Ele a encara com raiva !--Vamos até o escritório temos assuntos a tratar. Quando estava no meio do caminho.-- Há e pegue a caixa de primeiros socorros afinal a senhorita é um serviçal? Disse ao sumir pelo corredores.
Que filho da puta ! Ela grita para ele ouvir.
Cala essa boca!? Fátima disse a encarando com ódio.
Laila fica em silêncio e fala.—Como eu não percebi que e apaixonada por ele! Fez um silêncio e triste fala.-- Meus pêsames . Riu debochada.
Fàtima vai para cima dela.--Olha aqui sua vadia antes que conclua a frase ela se afasta dela.
Carlos grita da porta do escritório.-- Laila não me faça esperar.
Esse pessoal nunca ouviu falar em educação, pensou pegando a caixa indo em direção ao escritório ela entra olha para os lados e não o ve quando ia sair sente abraçada por trás sentiu a sua respiração ofegante no seu pescoço, ele a beija dando leves mordidas a deixando ofegante.
Ela se sente presa entre a porta e seu corpo ele faz carícias enloquecedora há deixar de pernas bambas.
Ela não conseguia se quer lembrar o seu nome.
Estava tão entregue que quando deu por si, estava no sofá sem roupas nua, as mãos e a boca de Carlos a levava a dimensão jamais imaginadas, com se coração acelerado pensou que morreria a qualquer hora ,sua respiração fica ofegante sentei um desejo de tê-lo dentro de si , sua intimidade estava dolorida de , e muito quente.
Seus corpos estavam nus se tocando ela sente que sua respiração estava acelerada e uma corrente eletrica a percorrer dos pés a cabeça , seus corpos nus na busca pelo prazer se tocava com urgência quase uma luta silêncio .
As suas mãos buscando o toque um do outro sentindo a sua pele.
Ela estava em um mundo que não conhecia que nunca havia adentrando antes o da luxúria do prazer carnal.
Quando ele a beija em se clitóris brincando e momorde passar língua sugar como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo.
Ela grita desesperada com medo da avalanche de sentimentos misturados.— Não por favor... não. Sussara entre medo e a vontade de se entregar aquele prazer que estava sentindo começa a chora baixinho, mais sabia que quando tudo aquilo acabasse ela so seria mais uma na sua lista de conquistas, era só atração assim como ele se sentia atraído por outras mulheres.
Não merda o que esta fazendo. Ela o empurra dando um grito desesperado se levanta. Sem pensar ela pega as suas roupas e a coloca de qualquer jeito e sai a correr para ala dos empregados entra no seu quarto e tranca a porta se olha no espelho os seus lábios estavam inchados de tanto ser beijada entra no chuveiro de roupas e tudo só então se permite chorar.
Fátima viu quando Carlos passa como um foguete em direção às escadas subindo correndo,
entrou no quarto sem trancar a porta e foi para o banheiro tirou a roupa e ligou o chuveiro frio para se aliviar mais estava muito duro de repente sentiu umas mãos nas suas costas ao se virar viu Fátima.
Ele pegou-a pelo pescoço e apertou?— Que faz aqui nunca dei essa intimidade para entra no meu quarto, saia antes que eu a mate.
Ela arrepiou-se de medo ele tinha um olhar assassino frio e cruel a pegou pelos braços e a jogou no corredor batendo a porta.
Resolveu sair para beber foi em uma boate e tomou todas.
O garçon que já o conhecia nunca o tinha visto beber tanto até perde a consciência.
Sabia a onde ele morava então resolveu leva-lo para casa.
Segurança quem é você o que faz aqui. Perguntou.
Antonio sou garçon, vim trazer-lo! Disse mostrando Carlos desmaiado no banco de trás do carro.--Pode-me ajudar aqui.
André o segurança .—Vou acompanhá-lo.— Benjamim chame o doutor.
Laila esta na cozinha de pijama quando viu um estranho entrar com Carlos desacordo.
Quem é você e o que faz aqui com ele? Mostrou Carlos.
Sou António garçon, resolvi traze-lo.
E você. Disse olhando para André.
Eu so vim acompanhá-lo já chamei o doutor logo estará aqui.
Ele estava álcool puro tampando o nariz ela se aproxima dele e fala .—Credo que fedo de álcool será que se eu acender um isqueiro ele explode ou vira cinzas. Pensou em voz alta.
Senhorita!? André a chama a achando meia louca de pijamas do picachu.
Ele bebeu todas. Disse sorrindo.
Estou vendo que fedo os senhores podam por favor leva-lo para cima e colocá-lo no banheiro que eu vou curar essa bebedeira toda. Laila estava com a mão no nariz.
Antônio e André o levaram e o deixaram sentado no chão do banheiro.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Dinha Santos
Olá tudo bem espero que o meu comentário não seja mal visto por você, bem sua história é boa tem um conteúdo interessante mais me sinto como estivesse em uma maratona situações rápidas que nem consigo respirar já muda o senário desculpe o comentário gostei da história continuarei lendo /Panic/
2023-11-10
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