Julgamento

(Criador Pensando) se é assim que você quer julgar assim será

(Narrador) os anjos olham surpreso que EPILEFEL assumiu a culpa

(Criador) Muito bem vamos começar o julgamento

(Narrador) Todos os envolvidos se posicionam e Luxerel estava recuperando a confiando já que o anjo ingrato ao seu treino seria condenado e apagado da existência

(Criador) Então EPILEFEL permite que eu e o conselho analisamos a sua mente para vemos a cena do ocorrido

(EPILEFEL) Claro pode ficar a vontade e digo mais pode verificar desde a descoberta da rainha pois acredito que foi ali que começou

(Criador) Certo mas porque esse ponto

(EPILEFEL) Porque as memórias antes disso a rainha pode comprovar ser verdade já que ela estava acordada quando nos cuidamos do jardim e a torta de maçã

(Rainha) Isso é verdade meu rei nesses momentos nenhuma cobra a vista

(Criador) Muito bem vamos começar *Ativa seu poder em EPILEFEL fazendo todos verem suas memórias

{Flashback on}

(Rainha) O que aconteceu? Onde estou? *recuperando a consciência

(Mael) Majestade, você desmaiou, mas está tudo bem agora

(Rainha) Nossa eu devo ter preocupados todos e então que doença eu tenho *falando assustada

(Mael) Na verdade, algo de muito especial aconteceu. Majestade, você está grávida.

(Rainha) Grávida? Isso é maravilhoso! *surpresa

(Mael Adnerbel e EPILEFEL) Parabéns majestade uma nova vida está a caminho

(Rainha) E conto com meus leais servos para cuidar do meu filho ou filha *colocando a mão na barriga

(Mael Adnerbel e EPILEFEL) Sim senhora seu pedido é uma ordem *colocam a mão direita no coração e se curvam

(Rainha) Bom vou descansar um pouco estão dispensados

(Narrador) Enquanto as cobras EPILEFEL esquece algo

(Adnerbel) EPILEFEL aconteceu algo amor

(EPILEFEL) Sim eu esqueci a cesta das maçãs vou lá buscar

(Adnerbel) ok cuidado para não acordar a rainha

(EPILEFEL) Certo

Narrador) Enquanto EPILEFEL se dirigia silenciosamente de volta aos aposentos da rainha, ele notou uma movimentação estranha no chão. Para sua surpresa, um par de cobras venenosas se aproximava sorrateiramente da cama onde a rainha dormia serenamente.

(EPILEFEL) Isso não está certo. Preciso agir rápido. *pensando em resolver o problema

(Narrador) Com destreza e agilidade angelical, EPILEFEL pegou a sua lâmina celestial e avançou em direção às cobras, decidido a proteger a líder que havia se tornado como uma mãe para ele.

(Cobra 1) Você não pode nos impedir.

(EPILEFEL) Quem as mandou para cá

(Cobra 1) Não te devo satisfação não

(EPILEFEL)Bom então acho que sua esposa será a primeira a morrer

(Narrador) EPILEFEL pega a cobra fêmea e na mesma hora a cobra cede

(Cobra 1) Espera eu conto

(EPILEFEL) Estou ouvindo

Cobra 1) Foi o arcanjo Luxerel

(EPILEFEL) Ótimo perfeito vou matar os 2 agora

(Cobra 1) Você não...

(EPILEFEL) Eu posso segundo o código eu não posso matar nada mas se for para a defesa da rainha ou do criador meus crimes serão apagados

(Narrador) EPILEFEL, com um único movimento preciso, decapitou as cobras antes que pudessem representar qualquer ameaça real. Ele suspirou aliviado, mas seu coração ainda batia forte pela adrenalina do momento.

(EPILEFEL) A rainha precisa estar segura. Não posso permitir que nada de mal lhe aconteça. Vou fica aqui *guardando as cobras com a maçã e escrevendo um relatório

{Flashback off}

(Narrador) Todos olham espantados pois é muita informação para absorver desde a invasão serpentina EPILEFEL mantendo a conduta mas quebrando um código do criador todos estavam confusos não sabia o que pensar

(Anjos) Eu não sei o que pensar

(Criador) Eu já sei

(Anjos) Estamos ouvindo senhor

(Criador) EPILEFEL um passo a frente

(EPILEFEL) Sim senhor *da um passo a frente

(Criador) Você quebrou a ordem de não matar para proteger a rainha por isso seus crimes serão perdoados pois teve a coragem de por a vida da Rainha acima de qualquer coisa até mesmo de sua própria vida

(EPILEFEL) Obrigado senhor

(Criador) Eu que agradeço por salvar a vida de minha Rainha e do meu filho então podemos dar início ao verdadeiro julgamento

(Anjos) Como assim

(Criador) O verdadeiro réu não é EPILEFEL e sim o arcanjo Luxerel

(Narrador) O ambiente solene da sala ecoava com a presença dos mais poderosos anjos e serafins. No centro, Luxerel permanecia, seu semblante altivo agora marcado por uma tensão palpável. O Criador, em sua imponência, presidia o julgamento.

(Criador) Luxerel, você está diante deste tribunal celestial para responder pelas acusações sérias que pesam contra você. O que tem a dizer em sua defesa?

(Luxerel) Eu não tenho nada a esconder. Este é um mal-entendido. Eu jamais prejudicaria a Rainha ou o reino. *Falando arrogante

(EPILEFEL) Com sua licença, Criador. Posso relatar o que descobri durante minha investigação?

(Narrador) O Criador acenou afirmativamente, concedendo a palavra a EPILEFEL.

(EPILEFEL) Durante o incidente das cobras, pude interrogá-las. Elas afirmaram ter sido enviadas por Luxerel. Além disso, o relatório indica uma possível tentativa de golpe contra a Rainha. *lendo o seu relatório apresentando para todo conselho angelical que só tinha conhecimento o Criador e a Rainha

(Criador) Luxerel, estas são acusações sérias. Como explica essas alegações? * falando sério

(Luxerel) Isso é um absurdo. Eu jamais faria algo tão traiçoeiro. Esse anjo está mentindo *avança para cima de EPILEFEL

(Rainha) Fica longe do meu filho *fica na frente de EPILEFEL

(Narrador) Ao sentir a pureza Luxerel cai sem nem um movimento da rainha mas sua presença o faz estremecer e cair de joelhos

(Criador) Luxerel, diante das evidências apresentadas e da gravidade das acusações, este tribunal decide que você será julgado pelos seus atos.

(Narrador) O julgamento prosseguiu com a apresentação de testemunhos e provas, cada aspecto sendo cuidadosamente analisado pelo tribunal celestial. Ao final, a decisão foi tomada.

(Criador) Luxerel, você foi considerado culpado de traição contra a Rainha e do reino celestial. Suas ações são inaceitáveis.

(Luxerel)O que será feito comigo? * desafiando o veredito

(Criador) Eu pensaria em te apagar da existência

(Narrador) Nesse momento Soliel entra no meio

(Soliel) Não senhor por favor de uma chance ao meu irmãozinho eu prometo que ele não tentará mais nada contra a rainha

(Narrador) ao ouvir o apelo o criador muda a sentença

(Criador) Em respeito ao seu irmão Soliel a sua sentença será alterada você será destituído de sua posição que será dada ao arcanjo Mael , e seus poderes serão restringidos. Se tentar algo de novo será banido e mais um você será apagado da existência.

(Narrador) Luxerel foi levado, sua expressão agora marcada pelo ódio da rainha e seu antigo pupilo ele se retira estrategicamente esperando a oportunidade de se vingar de seus inimigos

{Fim do capítulo}

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