5_ o purgatório

♡ARYA♡

nós estávamos em uma casa aparentemente comum ela ficava em um luga bem isolado em um grande campo com vários carros era bem grande de dois andares era verde claro é tinha um pequeno jardim bem cuidado oque achei estranho afinal não combinava com a personalidade de nenhum dos dois cruz é alma andaram na frente é eu fui andando um pouco mais atrás junto com Steve a casa por dentro era comum também pelo menos para um lugar chamado purgatório tinha cores vivas de uma lado já ser via uma sala com alguns sofás é uma televisão bem grande do outro lado uma porta que provavelmente levava para a cozinha seria uma casa de família ser não tivesse vários homem de ternos pretos andando de lá para cá eles sempre faziam uma espécie de referência quanto passavam perto do casal que estavam com uma carranca engraçada.

_ por que vocês dois tão zangadinhos_ falei de forma provocativa os dois pareciam tão distraindos que pensei que nem tinham escutado.

_ esses filhos da puta então te encarando_ os dois falam ao mesmo tempo fiquei surpresa mais não fui a única os dois arregalaram os olhos assim que perceberam oque falaram_ não foi isso que a gente quis dizer_ alma tenta ser defende.

_ sim só achamos isso uma falta de respeito_ cruz tenta o ajuda de forma desajeitado.

_ ser os senhores quiserem posso explicar sobre o purgatório para a senhorita Valentinys enquanto tomam banho chefes_ Steve sugerir.

_boa ideia Steve preciso de um banho_ cruz concorda_ que vim comigo meu amor_ ela fala estendendo a mão para alma sua voz era sexy seu olhar era sexy ela inteira exalava sexualidade.

olhei para Steve ele parecia acostumado como ser nada tivesse acontecendo já eu minha nossa ser essa mulher me chamasse para fazer qualquer coisa eu nem pensaria. acho que ela causou o mesmo efeito com alma já que ele pegou sua mão o mais rápido que a física permitia ele tinha o mesmo sorriso sedutor que me lançou no mico do carro é minha nossa senhora esse casal era uma tentação será que só eu via isso. alma e cruz subiram as escadas de mãos dadas quando eles não podiam mais ver vistos os homem que andavam de la para cá na casa nem tentavam mais disfarçar seus olharem curiosos para mim eu só sorria simpática.

_ eles são sempre assim_ perguntei a Steve depois que desligou o celular.

_ depende do que você está falado_ ele guarda o celular no bolso_ do casal com mais fogo que muitos adolescente ou das encaradas que todos esses homem então dando para você_ ele falava começado a anda.

_ os dois eu acho_ falo o seguido.

_ hum, sim.

_ sim, oque querido.

_ sim para os dois _ já estávamos no topo da escada na entrada de um corredo Largo onde tinha quatro portas de um lado é quatro do outro_ aqui fica os quartos o no final do corredo é dos chefes não entre lá nunca_ ele faz uma careta_ os outros são quartos para os homem que tem que fica durante a semana você é suas irmãs ficaram nesse_ ele abri um dos quarto e grande tudo tem tons de rosa clarinho desde o chão ao teto.

_essa casa não combina com eles_ murmuro.

_ a casa foi decorada pelo senho Ravy queríamos que a casa ficasse o mais próximo com uma casa de uma família normal_ saimos do quarto e ele volta a desce as escadas. fiquei supresa afinal ninguém nunca tinha visto ravy porém sabíamos que ele teria pouco mais de oito anos.

de volta a sala entramos em uma espécie de armário com uma segunda porta descemos uma escada o lugar tinha uma iluminação péssima é o cheiro de mofo era forte o anda de baixo era parecido com o de cima ao mesmo tempo que era bem diferente um corredo com oito porta quatro de cada lado tudo aqui embaixo era preto com vermelho escuro.

_ bem vinda ao purgatório_ Steve falou baixo_ como já deve ter ouvido falar trazemos para cá quem precisamos de informações ou aqueles que a morte seria pouco_ gritos abafados podiam ser ouvidos de algumas salas_ cada sala dessa é uma sala de tortura porém no momento temos só três pessoas_ eu já estava me acostumado com o cheiro e a baixa iluminação_ dois homem de uma mafia rival e claro Williams_ a voz de Steve foi abaixado quanto chegou no nome daquele homem era quase inaudível.

_vocês eram amigos ou algo do tipo né_ Steve parece supreso porém nem tentou negar.

_ sim_ ele responde derrotado_ na verdade eu o treinei claro sabia que ele não era boa pessoa porém não imagina que ele podia ser tão ruim_ ele desiste da postura de forma instintiva peguei em sua mão e sorri ele sorriu de volta. ficamos assim por um tempo até seu rosto assumi uma expressão assustada ele solta minha mão e corrigi a postura.

_ senhores_ele fala olhando para baixo. quanto me viro encontro alma é cruz com cara de quem iria mata alguém é por um minuto achei que esse alguém seria eu.

_ enquanto vocês então aqui em baixa suas irmãs então lá encima assustadas_ alma fala com a voz mais grossa que o normal. pera assustadas algo está errado minhas irmãs não ser assustam tão fácil assim.

subi as escadas correndo sem nem olha para atrás quanto entrei no armário escutei a voz de allycia.

_ você malhar quantas horas por dia eu queria malhar pra fica grandona também mais minha irmã fala que eu ainda não tenho idade pra essas coisas_ entrei na sala a tempo de ver um dos homem revira os olhos enquanto o outro a escuta com atenção.

_ maninha_ allyssa que fazia careta para um dos homem que tinha um corte na bochecha grita vindo correndo em minha direção.

_ maninha_ allycia vem logo depois jogado a conversa sobre ela fica grandona pro alto para a decepção de um dos homem e o alívio do outro.

_ allyssa por acaso foi você que machucou o moço ali_ perguntei recebendo uma de suas carinhas de cachorrinho.

allyssa sempre foi a mais impulsiva de nós allycia era mais calma e faladeira apesar de gêmeas as duas eram bem diferentes.

_talvez_ o homem faz uma careta allycia da uma risadinha.

_ peça desculpas para o moço agora_ ela revira os olhos de forma que só allycia e eu vejamos ela então faz uma cara fofo com um sorrisinho gentil é ser vira para o homem.

_ me desculpe moço eu só fiquei assustada sinto muito não queria te machucar_ a carranca do homem vai ser desmachando aos poucos.

_ não, me desculpa você, não queria a assusta pequena_ acho graça afinal precisaria de mais do que dois homem para assusta ela allycia também sorri com a faça da irmã.

_ela é boa_ escuto a voz grossa de alma atrás de mim.

_disso não tenho mais dúvida_ é a vez da voz suave de cruz tenta me derrubar oque não seria difícil já que minhas pernas já tremiam só não dava para sabe ser era de medo ou excitação

me virei aos poucos é agora com a claridade pude os ver melhor os dois usavam roupas casuais que marcavam bem seus corpos é com certeza as minhas pernas tremiam de excitação.

depois de me acalma um pouco expliquei tudo para minhas irmãs as duas desejavam vingança tanto quanto eu apesar da tristeza de início já que ainda era difícil fala sobre nosso passado elas até eram pequenas na época mais os traumas são bem mais difíceis de esquecer só que quanto chegou na parte da vingança as duas mais continham seus sorrisos de animação oque deixou todos da sala assustados eu achei graça afinal eles mais sabiam oque nós três sabíamos fazer.

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Fatima Maria

Fatima Maria

PENSE NUM SORRISO ☺ DE LEÃO 🦁

2024-04-05

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