Cap : 12

Brunna ~

  O Vitor chegou louco da boca esse macho tá surtando tá ficando maluco só pode quer me proibir de me vestir do jeito que eu gosto ahh pelo amor de Deus nós dois tivemos uma briga horrível pq além dele meter o louco ainda veio querer jogar na minha cara que ele me banca

   Estou cheia de ódio por isso eu não peço nada pra o Vitor até pq tenho meu malote tenho minha loja ele me dá pq quer não dependo dele pra c@r@lho nenhum e se for pra está cm alguém do meu lado que acha que é meu dono e ainda vem jogar oq me dá na minha cara aí já é demais

    E o pior é que ele faz e fala um bando de merdas e depois vem se fazer de coitado vem pedir desculpa esse escroto vai passar mal nas minhas mãos até pq eu poderia está casada cm um cara do bem sabe que tem uma fixa limpa um cara que não é envolvido cm o crime e essa merda toda que ele e o meu irmão são envolvidos e o pior é que cada dia que passa o Vitor tá mais enfiado nessa merda toda e mesmo eu não gostando da vida que ele leva eu estou do lado dele sustentando esse relacionamento

Sei que nasci no meio de tudo isso meu pai era dono da favela morreu e deixou eu e meu irmão e o Bruno herdou o morro talvez as pessoas me olhem de fora e pensem ah ela nasceu no meio do crime talvez goste dá vida que leva mais não é bem assim eu sei que um dia a conta chega pra todo mundo e pior pra quem é criminoso daí como é que eu vou ficar

Sem marido e sem irmão minha mente pira só de imaginar pois isso que as vezes eu digo minha essência é completamente diferente de tudo que tenha haver cm o crime eu sempre sonhei cm uma vida calma sabe pacata morar em um lugar bem distante retirado de todo o barulho do Rio meio que uma chácara viver em tranquilidade sem o medo de invasão e ter a triste notícia que meu marido ou meu irmão morreram

Me perdi em meus pensamentos deitada e logo fui tirada deles cm o barulho do insuportável entrando no quarto enchendo meu saco me frescando cm o papinho furado dele e eu não dei trela o idiota foi tomar banho aproveitei e desci vou tomar um ar beber uma cervejinha no seu Zé e nesse frio mesmo aproveitei que ele entrou no banho desci do quarto direto pra garagem

  Peguei meu carro e arrastei morro a baixo e na favela tá chovendo pra caramba desci as vielas e as casas a maioria estavam fechadas nem vou encostar na Júlia pq aquela dali já deve está dormindo vou tomar meu porre sozinha cheguei no seu Zé estacionei o carro e desci correndo pra dentro do barzinho cumprimentei todos pois conheço todo mundo e pedi minha bebida uma caipirinha pra me refrescar bebi o primeiro e já pedi o segundo e assim as horas se passaram no fim das contas já não tinha mais ninguém no bar e só estávamos eu e seu Zé

~ Seu Zé que horas são ?

( Sorri pra ele que olhou para o relógio e me respondeu )

Zé : São 03:30 menina e eu acho que já está na hora da senhora ir pra casa

~ É realmente já está bem tarde então seu Zé eu já vou indo desculpa pelo porre e a demora

Zé: Tudo bem minha filha vai cm cuidado

( Levantei da mesa caminhei até a porta do bar e a chuva já tinha parado eu olhei pra o tempo olhei pra meu carro e na real eu não vou conseguir dirigir até em casa então eu vou andando mesmo )

~ Seu Zé eu vou deixar meu carro aqui amanhã venho pegar

Zé: Tudo certo minha filha pode deixar

( Agradeci ele e caminhei me afastando do bar eu vou pela cinco que vai ser mais rápido comecei a subir a viela e meio cambaleando e meio andando cm postura quando olhei pra meu lado esquerdo vi quando um vapor falava no radin e eu já sei que esse fofoqueiro tá falando ou cm o Vitor ou cm o Bruno continuei meu percurso e no meio da viela dois avistei o carro do Vitor e lá vem merda não parei de andar ele freiou o carro em cima de mim e desceu cm a cara de quem estava cm dez capetas no couro

Vitor : C@r@lho que porr@ tú tem na tua cabeça de sair de casa assim e tá andando em viela uma hora dessas ainda por cima bêbada Qual foi Brunna tá tirando tá querendo me tirar pra otário na favela mano

~ Vitor eu faço oq eu quero da minha vida então por favor me deixa em paz eu só estava entediada em casa e resolvi dar um rolê que eu saiba não sou proibida disso e muito menos sou tua prisioneira se liga guri

Vitor : Brunna mano entra no C@r@lho desse carro não faz eu perder minha postura filha da put@

~ Olha como tú fala cmg idiota eu vou caminhando pra casa não vou entrar em porr@ de carro nenhum vai se fud&r Vitor

( Tentei passar por ele na viela mais o escroto me pegou pelo braço e me jogou no banco de trás do carro entrou e saiu cantando pneus até em casa..)

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