Capítulo 5

Na manhã seguinte Dr António me ligou e agenda uma consulta comigo para hoje as uma da tarde, fico nervosa pensativa mais ficar aqui olhando para nada deixando a minha cabeça formular bobagem melhor fazer algo e exatamente isso que eu faço vou para minha cozinha fazer a almoço como de costume pego o meu avental e minha toca pego todos os ingredientes que vou precisar para fazer macarrão a bolonhesa, pego uma panela coloco água deixo ferver no fogão pego uma cabelo lavo descasco vou picando ela , pego dois tomate vou picando eles aproveito também já corto a cenoura vou até à geladeira pego carne moída a coloco numa outra panela vou fritando tempero ela, eu amo cozinhar eu poderia ficar aqui horas e horas.

— Senhora MARIANI.

— Oi! Dora

— a sua mãe está aí.

— peça para entrar

Dora sai da cozinha retorna logo com a minha mãe.

— Não mandou nada, sempre gostando de cozinhar cheiro está maravilhoso.

— Oi! mãe senta-se jaja almoço sai.

a minha mãe senta no balcão fica-me olhando.

- Se sua avó estiver aqui ela estaria orgulhosa da neta que tem , você exatamente igual dona Elisa sempre gostando de cozinhar .

— Mesmo eu não conhecendo a vovó eu fico muito feliz em saber que venho dela essa alegria toda de cozinhar.

- a sua avó era incrível.

— Assim como você mãe.

Dona Amélia uma mulher linda forte e Guerreira cuidou de mim muito bem me ensinou tudo que eu sei hoje eu puxei os olhos dela e cor de cabelo loira o meu pai fala que a minha personalidade igual a dela.

— Está ansiosa para saber do teste filha?

— mãe para a senhora eu posso revelar os detalhes eu estou com medo de está grávida Lorenzo já colocou na cabeça que um menino.

Olho para minha mãe solto ar.

— calma filha.

A minha mãe se levanta vem até mim me abraça.

- Antes de ir para clínica vamos passar na paróquia e falar com Padre Gabriel ele vai conseguir aquietar sua alma .

almoço e fomos para paróquia literalmente eu estava aflita com medo dessa gravidez carro para na frente e motorista abre a porta para mim e minha mãe descer , entrando na paróquia que um monumentos de antiguidade até cheiro de velha, nos banco da igreja se vê mais mulher do que homens vou andando mais ate chegar no canto onde fica o confessionário me ajuelho fiz sinal da cruz começo a falar

— Abençoa-me, padre! Eu pequei já tem semana que nao me confesso .

— Quais são seu pecados filha ?

— Padre eu pequei porque não desejo da um filho ao meu marido, mesmo sabendo que posso está grávida só de pensar nessa possibilidade minha alma fica aflita.

— Filha poder gerar uma vida e um dom maravilhoso que Deus deu a vocês mulheres.

— Padre o senhor não entende se fosse em outra ocasião eu estaria feliz.

— Qual seria essa ocasião que deixaria você feliz.

— se o meu marido não fosse da máfia.

Padre fica mudo por um tempo curto.

— Eu não quero esta grávida não posso estar Padre, eu não quero esse bebê, ele não foi gerado no amor mais sim no abuso na humilhação meu marido ele me bate Padre eu não casei por amor fui obrigada eu não posso cuida de um filho nesse mundo isso não será justo para ele .

Eu sabia que para Padre eu poderia me abrir já que ele faz o sigilo da confusão de não contar a ninguém.

— Filha você está sendo corajosa em assumir seu pecado , toda as suas preocupações com filho que nem nasceu mostra como será uma excelente mãe ensinando qual caminho seus filhos deve andar , agora quando você sentir esse aflições de novo reze pai nosso cinco vezes , vai em paz seus pecados estão perdoados.

Faço sinal da cruz mais uma vez me levando passa na frente do altar olha para Jesus faço uma pequena oração.

— Jesus eu não queria esse bebé mais se me deu esse milagre ajuda-me.

vou saindo da igreja com uma certeza que dentro de mim já tinha uma vida que tudo mudaria .

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