**Capítulo 10: A Batalha Decisiva**
A cidade estava sitiada, o exército do rei e o grupo de Varun encurralados pelas forças implacáveis dos Irmãos da Tempestade. As ruas que outrora ecoavam com risos e comércio agora reverberavam com o rugido da batalha iminente. O odor de suor e aço preenchia o ar tenso.
O grupo de Varun se posicionou em formação defensiva, olhando fixamente para as hordas dos Irmãos da Tempestade que se aproximavam. Cada membro sentia o peso da responsabilidade em seus ombros, pois sabiam que a sobrevivência da cidade dependia deles.
**Varun:** (voz firme) Não recuaremos. Somos a última linha de defesa desta cidade.
Kaelen ajustou sua espada, um olhar destemido em seus olhos. Sariel ergueu seu arco, pronta para fornecer cobertura à distância. Os sons de cascos de cavalo e o clangor das armaduras inimigas ecoaram, anunciando a aproximação dos Irmãos da Tempestade.
**Erevan:** (voz estrondosa) Seus esforços são inúteis! Nada pode deter a ira dos Irmãos da Tempestade!
A batalha irrompeu, aço contra aço, seta contra escudo. Cada golpe era uma dança mortal de habilidade e estratégia. O grupo de Varun lutou com ferocidade, suas táticas bem ensaiadas mantendo os Irmãos da Tempestade na baía, mas o inimigo parecia inesgotável.
No centro do conflito, Erevan emergiu como um redemoinho de destruição. Seu manto escuro esvoaçava enquanto ele brandia sua espada com destreza mortal. Varun enfrentou Erevan, cada um dos seus ataques e esquivas marcando um teste de força e agilidade.
**Erevan:** (zombando) Você acredita que pode nos deter? Seu esforço é fútil!
Varun sentiu a raiva queimando em suas veias, impulsionando seus movimentos. Cada vez que suas lâminas se chocavam, a energia reverberava através dele, alimentando sua determinação.
Enquanto a batalha rugia ao seu redor, Sariel observava com olhos atentos. Seu arco disparava setas com precisão letal, cortando fileiras inimigas. Kaelen liderava investidas calculadas, cortando caminho entre os soldados dos Irmãos da Tempestade.
Varun e Erevan continuaram a duelar, ambos mostrando um domínio surpreendente da espada. Erevan lançou um golpe poderoso, mas Varun girou sua lâmina a tempo, desviando o ataque. Em resposta, Varun lançou um ataque rápido, acertando o ombro de Erevan.
A ferida não o deteria, no entanto. Erevan soltou um grito de raiva e redobrou seus ataques, sua fúria e determinação impulsionando seus movimentos. Varun resistiu, sua concentração inabalável.
Finalmente, após uma série de movimentos rápidos, Varun encontrou uma abertura. Ele mergulhou sua espada no flanco de Erevan, e o capitão dos Irmãos da Tempestade caiu.
À medida que a notícia da derrota de Erevan se espalhou, os soldados dos Irmãos da Tempestade começaram a recuar. O grupo de Varun havia conseguido uma vitória momentânea, mas sabiam que a guerra estava longe de acabar.
Enquanto os Irmãos da Tempestade batiam em retirada, o grupo de Varun permaneceu, exausto e ferido, mas vitorioso. O cheiro de suor e sangue permeava o ar, uma lembrança constante das vidas perdidas na batalha.
**Varun:** (ofegante) Esta foi uma batalha, mas a guerra continua. Precisamos nos preparar para o próximo ataque.
O capítulo se encerrou com o grupo de Varun se reunindo para tratar dos feridos e planejar seus próximos passos. A batalha havia mostrado a eles a tenacidade dos Irmãos da Tempestade e a necessidade de se tornarem ainda mais fortes para o que estava por vir.
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Atualizado até capítulo 38
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