capítulo 4

Lucca Bianchi                                             

Chego em casa sagrando; fui baleado no abdómen. Tentaram-me matar quando eu estava voltando para casa.

A maioria dos meus seguranças estão mortos, e outros muito feridos. Confesso que aqueles Filhos de umas putas foram bastante espertos ao armarem uma emboscada para mim. Agora o meu carro está totalmente destruído, mas que merda!

— Porra! Maldito seja Victor Collins — falo indignado — Pelo visto, terei que parar de subestima ele e começa a agir — Digo com um sorriso de canto; enquanto pego o meu celular.

LIGAÇÃO ON ✓

—Preciso que encontre o local que Víctor está — digo friamente — cansei de brincar com ele — falo rapidamente.

— Estou meio ocupado agora, mas seu pedido é uma ordem — Responde ofegante, já até imagino o porquê. — Mas o porquê disso, tão repentino? - Pergunta.

— Faça apenas o seu trabalho. Estarei esperando por respostas.

— Como desejar — Responde normalmente.

LIGAÇÃO OFF ~

Espero que Lorenzo o encontre, pois, aquele segurança não serviu para nada.

Encontrei a cabeça dele no meu carro, com um bilhete; "isso é apenas um aviso”. Estou começando a acreditar que tem mais traidores infiltrados, na máfia. Quando eu por minhas mãos nesses malditos...

Eles querem-me matar e logo depois o meu pai, pois se conseguirem, irão ter o meu lugar, na máfia italiana. Essa não é a primeira vez que tentam; pelo visto não tenho escolha ao não ser matar todos.

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Itália — Lugar desconhecido

Apenas se ouvia os barulhos de socos e tiros, que ecoavam por todo o lugar.

— Irei perguntar mais uma vez. Ande está o Victor Collins? — Lorenzo, perguntar ao homem, que estava caído no chão, machucado e sangrando muito.

- Por favor, tenho piedade - o homem súplica com a voz trémula, ele estava muito machucado, e sem uma mão.

Lorenzo estava no antigo armazém da cidade. O esconderijo de Victor Collins.

Ele encontrou o local, porem só havia alguns capangas. Lorenzo e os seus seguranças deram fim em todos, restando somente um, que agora estava sendo torturado.

.... Suspiro.

— Mas que saco! — Fala no tédio — Ok , vou lhe dar uma chance, se você me falar tudo que quero saber estará livre, caso contrário você irá morrer - responde com um tom de desdém.

— Eu falo..... Eu falo tudo que o Sr. quiser saber — fala fracamente, e com bastante medo.

— Muito bem! — diz com um sorriso de canto — Sabe, eu estava num momento bem agradável com uma gatinha, mas resolveram mexer com o meu irmão, justo agora. — Diz com um tom nada agradável… Lorenzo dá, um soco no rosto do homem.

— Por favor, não me machuque mais, eu irei falar tudo que sei — responde com a voz trémula e gemendo de dor.

— Então comece a falar, antes que eu perca a paciência. — Diz num tom desagradável.

— Ele está, escondido num terreno baldio no centro da cidade numa casa abandonada. O pai dele está o escondendo... É só isso que eu sei, então por favor deixe-me ir — o homem súplica mais uma vez.

— Claro, Claro… Mas onde fica este local?— perguntar secamente.

— Fica num bairro Pobre, em san Cristóbal —responde com medo.

— Nunca ouvi fala, sabe como é; sou um homem rico, não ando em lugares assim, exceto quando necessário.— reponde com sarcasmo.

— Você está livre — Responde com um sorriso de canto.

— Obrigado, Sr. —o homem responde tremendo.

Ele vai se arrastando até a saída, porem assim que chegou mais perto recebeu vários tiros.

— Opss! Foi mal ae; mas vermes como você não merece vive "Arrivederci". (Adeus) — fala friamente.

Logos depois dessa reunião amigável, Lorenzo liga para Lucca. Para informar o que descobriu

LIGAÇÃO ON ✓

— Fala — curto e grosso.

— Nossa, que arrogância com o seu maninho —fala com um tom de brincadeira.

— Poupe o meu tempo, fala logo o que você descobriu.— Pergunta seriamente.

— Bem; descobrir onde está aquele lixo, vou-lhe passar o endereço, por e-mail — fala enquanto acende um cigarro.

— Bom trabalho! Pode volta pra casa — responde normalmente.

— Nem precisa fala. — Desliga o celular logo em seguida.

LIGAÇÃO OFF ~

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Lucca Bianchi

Como sempre, o meu irmão fez um ótimo trabalho, irei colocar o meu plano em prática, não tenho muito tempo a perder. Preciso de apenas 4 dias antes do meu pai voltar para casa.

— Ramon.— chamo uns dos meus seguranças.

— Sr? — perguntar o segurança, que logo apareceu.

— está na hora. Prepare tudo — respondo firmemente.

— Sim, Sr! — Assim que o homem escuta a ordem ele sai rapidamente.

~ (Parece que chegou a minha vez de atacar)~penso comigo mesmo, com um sorriso diabólico.

Coloco uma dose de whisky no copo e dou uma golada, para aliviar a maldita dor que estou sentindo no abdômen.

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