Um casamento arranjado.

— Eu vou sentir falta disso — Marc fala assim que faz Briana chegar ao seu ápice de prazer.

— Não diga como se nunca mais fossemos nós ver, viajará a alguma missão? — ela pergunta.

— Digo quando você for embora com o seu marido — ele explica.

— Do que está falando? — ela pergunta.

— O seu pai vai casar você, por que pensou que ele manteria você trancada e virgem por todo esse tempo? Por que pensa que nunca transamos? Ele disse que se qualquer um dos guardas comesse você, estaríamos mortos, podemos fazer qualquer coisa, menos penetração — ele responde.

Briana sente tanta raiva, uma raiva incontrolável, ela levanta-se lentamente, anda calmamente até Marc e da uma joelhada no seu "instrumento".

— Sua filha da pu... — ele é interrompido por um soco que ela dá no nariz dele.

Marc estava no chão, ela agacha-se ao lado dele e o faz olhar para ela puxando o seu cabelo.

— Diga ao seu patrão quando for chupar o pau dele novamente que quem te bateu foi a filhinha dele, e avisa que eu me casarei só se entrar no cartório amarrada — ela fala e solta ele.

Briana se levanta e vai andando em direção a casa de banho, ela se lava e volta para o quarto, no seu chão havia alguns pingos de sangue, provavelmente do nariz de Marc.

Ela chama uma funcionária e manda que limpe o seu quarto, enquanto isso ela estava na varanda do seu quarto, sentada com o cigarro entre os seus dedos, enquanto olhava quem entrava e saia da enorme mansão em que vivia.

Quando o seu quarto já está limpo ela volta para dentro, apaga todas as luzes, deixa as suas cortinas e a porta da varanda abertas, não demora nem dois minutos para pegar no sono.

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Marc é um homem muito atraente, Briana o usava quando estava muito estressada, ele era como se fosse um 'consolo' para ela. Ela nunca o beijou, não conversavam sobre a vida um do outro nem nada, única coisa que ela precisava saber sobre ele é que ele faria com que ela fosse ao céu, e isso ele fazia muito bem.

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No dia seguinte Briana acorda com o sol fraco batendo no seu rosto, ela se espreguiça na cama e olha para seu lado, quando vê o seu pai sentado lendo o livro dela.

— O que está fazendo aqui? — ela pergunta sonolenta.

— Marc me deu o seu recado ontem, vim pessoalmente lhe dizer que isso não é negociável, eu sou o seu pai, você fará o que eu mandar — ele fala.

— Por que pensa que eu me casaria? Não nasci para isso — ela fala.

— Nasceu apenas para tirar de mim a única mulher que eu amei no mundo, você fará isso por que eu estou mandando você fazer. Se não fizer por vontade própria eu terei o prazer de amarrar você e levá-la a força, se bem que eu nem precisarei disso, trataremos de tudo isso em casa, será uma coisa discreta — ele fala.

— Então você terá que me obrigar — ela fala.

— Não me desafie Briana, nessa briga você só sairá perdendo, sabe disso — ele se levanta.

— Podemos negociar isso, eu não quero me casar — ela fala.

— Perdeu o direito da negociação quando tentou me desafiar — ele fala.

Quando ele sai do quarto Briana pega o seu abajur e joga com força na porta, ela começa a gritar e um segurança entra no seu quarto pensando que estivesse acontecendo algo com ela.

— Está olhando o que imbecil? — ela pergunta para o segurança que ainda olhava para ela.

Briana se levanta, quando se descobre ela estava só de ‘lingerie’, ela percebe que o segurança fica boquiaberto ao vê-la daquele jeito. Briana anda até ele e passa a mão no ombro dele e aproxima os seus corpos um do outro.

— Gostou? — ela pergunta sussurrando.

— Si.Sim — gagueja.

— Quer me foder? — ela pergunta ainda sussurrando.

O segurando fica desesperado, começa a se despedir rapidamente, quando ele estava apenas de cueca a porta do quarto é aberta.

— Meu Deus! Pegue as suas coisas e saia daqui, quer ser morto ou o quê? Não pensa? Ela é o fruto proibido! — Marc fala.

O segurança pega as suas coisas na mão e sai de lá correndo, Marc fecha a porta do quarto e tranca na chave, ele vai até à cama dela e se senta.

— O que veio fazer aqui? — ela pergunta.

— Me desculpar por ontem, eu fui um pouco insensível — ele responde.

— Você ficou bonitinho com o nariz assim — ela fala olhando pra ele.

— Você quebrou o meu nariz — ele fala sorrindo.

— Você pediu por isso Marc, se só veio aqui para se desculpar então pode ir — ela fala a apontar para porta.

— O seu irmão e a Sam estão aqui — ele informa.

— O tio Max também veio? — pergunta.

— Sim! — ele responde.

— Então saia do meu quarto antes que ele venha aqui — ela fala.

Marc sai do seu quarto e ela vai se arrumar, a única pessoa em que ela mais confiava era no seu tio, ele saberia o que fazer a respeito disso.

Quando já estava arrumada ela sai do seu quarto e vai para sala, assim que a vê o seu tio vai até ela e dá-lhe um abraço apertado.

Ela nunca entendeu muito bem o motivo do seu tio gostar dela já que ela havia matado a sua única irmã, ele era irmão da mãe dela, e pelo que o seu pai dizia, ela havia matado a mãe quando nasceu.

— Minha pequena flor — ele fala abraçando ela.

— Tio, como vai? — ela pergunta.

— Muito bem! suponho que precisamos conversar, já falei com o seu pai — ele fala.

— Claro sim! Podemos caminhar no jardim? — ela pergunta.

— Vá na frente e cumprimente o seu irmão e a sua prima que chegaram a pouco juntamente comigo, me espere nas rosas — ele fala.

Briana concorda com a cabeça e sai de lá deixando o pai e o tio conversando, ela passa por outra sala onde estavam Sam e Michel aos beijos.

— Oi! — ela fala os assustando.

— Briana! Eu estava com saudades — Sam fala.

— Oi Briana, parabéns, soube que vai se casar — Michel fala a provocando.

Sam da um tapa no braço dele, Michel adorava provocar Briana e isso a irritava.

— Isso é o que veremos Michel — ela fala em resposta e sai de lá.

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