O Valentão Que Me Persegue
CAP 2 — “Minha história”
Bruno Andrade
*entro em casa*
Vovó?
Marina Andrade
Oi meu amor!
*vou até ele devagar*
Bruno Andrade
*largo a mochila no sofá*
Vovó! Cadê a sua bengala?
*corro até ela*
Marina Andrade
*rir* Meu filho, sua avó pode andar sem aquele pedaço de pau por enquanto.
Bruno Andrade
Não vó, você sabe que o médico disse que a senhora não pode fazer esforço.
*ajudo ela a se sentar no sofá*
Marina Andrade
*reviro os olhos*
Quem liga pra oque aquele velhote disse!
Bruno Andrade
Eu ligo, e a senhora também deveria ligar.
*coloco as mãos na cintura*
Marina Andrade
Hum! Esquece isso.
Marina Andrade
Como foi na escola?
Bruno Andrade
Normal. *dou de ombros*
Marina Andrade
Como normal? Me conte.
Bruno Andrade
Conheci o diretor e ele me apresentou um aluno que vai me ajudar a recuperar toda a matéria.
Bruno Andrade
Ele é nerd mas é legal.
Marina Andrade
*sorri* Fico feliz que tenha feito um amigo.
Bruno Andrade
Não somos amigos, somos colegas... E até isso é temporário.
Marina Andrade
*emburro*
Não seja grosso! Desse jeito ninguém vai querer se relacionar com você.
Bruno Andrade
*reviro os olhos*
Eu não quero me relacionar com ninguém, vovó.
Marina Andrade
Ei! Eu quero bisnetos antes de morrer, sabia?
Bruno Andrade
E não quero filhos, arg! Odeio crianças.
Marina Andrade
*emburrada*
Marina Andrade
Pelo menos faça amizade com esse menino, ok?
Marina Andrade
Me dói você assim.
Marina Andrade
E por favor... Pare de brigar na rua.
Bruno Andrade
Certo, certo... Agora eu vou descansar, tá? *beijo a testa dela*
Bruno Andrade
*vou para o meu quarto*
Marina Andrade
*suspiro*
💭Quando você vai tomar rumo, Bruno? 💭
Marina Andrade
💡
💭Haha! Tive uma idéia.💭
*pego telefone e disco número*
Me chamo Bruno como puderam ver. Tenho 17 anos e vou contar a minha história de vida.
Desde os 7 anos eu moro com a minha avó, depois dos meus pais me abandonarem com ela e irem para os Estados Unidos com a minha irmã mais nova.
Por muito tempo na minha vida eu sofri com o abandono dos meus pais, mas hoje isso não passa de um detalhe.
Enfim, aos 13 anos de idade eu comecei a me meter em brigas e mais brigas, mas no início era só para me defender, pois, eu morava num bairro muito perigoso!
Aos 15 anos eu comecei a faltar muitas aulas e até usar drogas! Mas parei depois da surra que a minha avó me deu e do esporro que eu tomei dela.
Mas logo as coisas começaram a apertar na nossa casa, como: aluguel, contas para pagar, e até ficamos sem comida o suficiente para nós dois.
Eu procurei emprego em vários lugares, mas eu nunca consegui uma vaga. Então eu só achei uma saída... Lutas clandestinas.
Como eu sempre fui muito bom de briga comecei a assistir muito BOX, Muay thai, entre outros... E ai comecei a ganhar dinheiro para nos manter.
Eu não tenho orgulho disso e sei que a minha avó odeia também, mas foi a única saída que eu encontrei.
Comments
i Love you Kai
amo crianças mais Nn crianças birrenta e o Pior é que eu minha infância toda sempre fui birrenta e odeio crianças assim mais ódio ainda tenho da mãe da criança birrenta Pois a mãe só fala "Não faça isso" da vontade de eu larga a mão e falar Sua mãe Não reclama deixe que eu reclamo mais amo crianças fofas e carinhosas Principalmente tenho minha Criança favorita Pois o resto das crianças da família são chatas
2024-03-13
10
Red~°WOLF
parece minha mãe credo
2024-05-07
1
✯Lurr✯
Jinx?
2024-04-21
0