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Bang Si-hyuk ( no decorrer da fic irei abreviar só como sr.pd)

2013

"O que irei fazer?"

"Já se passaram dez anos..."

Estou sentado em meu carro, minhas mãos estão suadas e meus pés não conseguem se manter parado.

Eu só tinha visto ela uma vez... eu tinha vinte e três anos.

Lembro me de sua pele bronzeada, e cabelos ondulados, meu pai a mandou embora...era assim que funcionava? Eu não fazia ideia.

Eu era da descendência bang, e o que isso queria dizer?

Eu seria o mentor da fênix, quando ela renacesse...mais quando isso iria acontecer?

Eu não sei.

Saio do carro e vou em direção à empresa que iria me contratar, eu seria estagiario, mais esse não era meu foco, nãooooo

O meu foco...o meu futuro posto, seria como CEO dessa empresa, ela ainda era pequena, nem era conhecida, mais eu daria um jeito.

Uma semana se passou e trabalhar naquela empresa estava cansativo.

Minha rotina se resumia em trabalhar até as dez e voltar para minha casa e trainar até cansar, eu amava lutar, meu pai tinha me ensinado artes marciais antes de partir. Começei com karatê mais peguei paixão pela luta, então aprimorei outras como box e taekwondo.

Estava quase na hora de eu sair da empresa, tinha separado algumas papeladas que eu levaria para casa

- oi! Pd? - olho a moça em minha frente\, seus olhinho pequenos e sorriso encantador - pode me ajudar? A impressora deu problema denovo e eu preciso imprimir a papelada para levar para casa\, pode me ajudar por favor?

- é claro que posso - disse me levantando e a seguindo até à impressora.

Eu costumo acreditar que tudo na vida tem um propósito, e foi necessario eu sair tarde da empresa para encontra-la.

Estava chovendo muito, a moça que me pediu ajuda ja tinha ido embora antes e chama-la para sair.

Com a pasta sobre a cabeça corri até o meu carro, foi quando eu à vi.

As chamas encadescente brilhavam em tons vermelho e dourado, me deixando atônito.

As chamas diminuiram e enfim pude ver sua forma humana, a menina com a pele brozeada tinha renascido, seus cabelos cacheados e seus olhos grandes e castanhos olhando atentamente a minha aproximação, pude ver seus olhos ficarem amarelos e um sorriso aparecer em seus rosto.

- olá descendente - ela diz alegre.

- olá fênix!

- venha. Vamos sair da chuva - estico minha mão e ela lentamente aproxima a sua mão - não tenha medo

- eu não teria medo de um mortal -

- sei que não é verdade\, conheço sua história...você é a que mais se preoculpa com os mortais

Ela sozinha se lavanta e me fita em silencio.

- onde está o seu carro ?

- por aqui -

Levei ela para minha casa.

- aqui não mudou nada - ela diz olhando ao redor

- você se lembra?

- as vezes...meu renacimento meche com minhas memorias\, as vezes lembro de meus "pais"\, ou de meus amigos da época\, ou de lugares...mais as vezes eu não lembro de nada.

- do que você lembra?

- só daqui.

- entendo. Sabe que não estamos mais no passado não é?

- eu sei.

- tome - lhe entrego um celular

- aprenda a mecher nisso e o use para pesquisar o que não conhecer.

Ela acente pegando o aparelho.

- você renasceu aqui mesmo? Na coreia?

- sim e não\, eu nasci aqui mais meus "pais" me levaram para os estados unidos.

- onde eles estão?

- mortos\, eu os matei. Não consegui controlar as chamas...

- como funciona? - ela solta um riso curto

- muita calma...teremos tempo para conversarmos sobre isso.

- quantos anos você tem?

- 14

- ok. Amanhã procurarei uma escola -

- como?

- uma escola\, querendo ou não tera que crescer como um mortal goste ou não...

- não me de ordens - ela vem para cima de mim brava

- pelo que eu me lembre o mentor sou eu\, a não ser que você queira correr as cegas por ai\, terá que seguir o que eu mando. - aumento meu tom e ela recua

- ok. Tenho que seguir as regras não é mesmo\, onde eu durmo?

Apresentei a casa para ela, e seguimos para comer.

- para uma fênix você come em?

- querendo ou não durmo e como que nem um mortal...

- porque diz assim de nós mortais\, achei que se importasse conosco

- e eu me importo com os bons de coração...mais as regras são claras o valor a vida permanece\, ou seja não posso fazer nenhum genocidio.

Não segurei a risada, ela falava de forma tão calma, era tão delicada que não parecia ter tanto poder.

- poise\, não estamos mais nos século XVII

- eu sei...- ela demonstra tristeza

- vem comigo - me levanto e ela me segue sem entender

- as coisas não mudaram para você...o clan xim ainda te caça\,e a tecnologia aumentou\, e eu não estarei presente com você sempre\, tenho trabalho e você tem estudo...

- o que tem em mente.

- irei te treinar\, acredito que meu pai iria querer isso\, afinal ele me treinou e tenho certeza que foi por algum motivo.

- isso seria otimo\, não quero ser a indefesa aqui\, afinal não poderei mostrar meus poderes para os mortais - ela sorri

- vamos com o basico\, ok fenix...nao vai rolar eu te chamar assim...

Ela me observa com os enormes olhos

- o que acha de nix?

- pode ser\, eu acho... nunca tive um nome antes. - vejo em sua pele um rubor em suas bochechas.

Comecei a ensina-la e confesso que a pequena demostrava devoção total, além da força de vontade e determinação.

-

Já se passará da meia noite, nix já adormecia em seu quarto, era o momento certo de descobrir em partes o que meus ancestrais não me contaram.

Subo até o escritório que tinha prometido entra só quando à encontrasse.

O escritorio estava mais para um museu...um museu dela. Observo estatuas e quadros pendurados contando seus momentos de grandeza.

em cima da mesa um livro com as siglas em grego...mais não o grego de hoje, o primeiro grego o que já não se conhecia, o que era conhecido por estar morto, assim como o latim e o hebraico.

Abri o livro vendo páginas em branco.

"É para mim escrever?"

- o que é isso - observo a caneta tintero na lateral\, a pego com cuidado...cuidado de mais. Acabo me furando com a ponta - AI! - o sangue pinga em cima do livro e letras dançam sobre a pagina.

E sua história aparece...

2017

Quatro anos passaram voando, nix cresceu saudável, e pude até ter um sentimento de pai e filha com ela.

Ensinei tudo o que sabia à ela, e aprendi tudo o que ela tinha para me ensinar.

Minha empresa....SIM! Minha empresa agora crescia, a minha querida BH, eu agora era empresário, tinha começado um grupo de k-idols, mais só tinha seis integrantes faltava um, e eu queria um rapper para completar, era o que eu queria, namjoon o garoto que eu nomeei como lider me ajudava na procura enquanto eu dividia meu tempo entre empresa e nix.

Namjoon tinha sido o primeiro que eu encontrei, era inteligente e habiu, um garoto adulto demais para sua idade.

Eu neste exato momento, me encontrava em cima do tatame, euforico e na defesa, nix tinha melhorado em seus golpes, seu corpo evolui muito rapido junto com seu crescimento, além de ter se tornado a melhor aluna da escola que faltava somente dois meses para terminar.

Obsevo nix do outro lado, euforica, seus rosto com um rubor avermelhado e gotas de suor que escorrem pelo seu rosto conforme e garota se movimenta.

Ela corre em minha direção vorazmente, derrapando sobre o tatame me dando um rodo, me fazendo cair, logo ela me desestabiliza prendendo minha perna esquerda e meu braço direito.

- 3\,2\,1...fora - ela grita me largando\, logo se levantando e dando pulinhos em comemoração

- enfim...me superou - digo ainda euforico e no chão

- novidade - ela me arremessa uma garrafa de água e abre a outra que está em suas mãos dando uma longa golada\, e limpando sua boca em seguida.

- eu tenho que ir - me levanto e ela acente

- tome cuidado - ela diz pegando a toalha em cima do banco e colocando envolta do pescoço - alguma notícia sobre o clã xim?

- ainda não - ela não responde somente sai da sala.

Minha casa apesar de ser antiga era bem protegida, e bem esquecida, pois nem no mapa da cidade ela estava, nix se mantinha em segredo, as pessoas achavam que ela era minha filha, outras achavam que eu tinha adotado, e outras eu prefiro nem comentar...

Depois da duxa rapida vou para a empresa, antes de estacionar, nam já me esperava seus cabelos num tom platinado meio roxo estavam meio grandes...

- boa tarde sr.pd - ele fez uma referencia - acho que encontrei o que o senhor queria...

- me fale mais - disse indo em direção a entrada\, ele me seguiu

- ele é rapper vem de uma cidade pequena chamada kwangju\, era de um grupo de dança da cidade...

- interessante qual seria o nome dele?

- jung hoseok - ele diz e paro no caminho

- jung??

- sim\, senhor...ele é de uma familia das cinco mais antigas não é mesmo?

- sim - retomo o caminho - é uma familia muito poderosa em todos os aspectos\, onde ele esta?

- ah! na sala cinco senhor - nam

- ok me espere aqui namjoon

- senhor o currículo dele - nam me entrega uma pasta com os dados do jung.

Vou até a sala, sinto um frio na espinha, não sei se seria medo ou ansiosidade por conheçe-lo.

Abro a porta o mais rapido, e me sento, o menino permanecia em pé fez uma referencia e eu fiz sinal para ele se sentar

- jung hoseok - digo pensativo e abrindo a pasta com seus dados... 22 anos\, dançarino e rapper\, exatamente o que eu queria...mais porque justo ele. - você parece o integrante perfeito...

Vejo ele retribuir com um sorriso.

"O que eu faço?"

"E se eu fizer diferente?"

Quem estava na minha frente era uma pessoa que meus ancestrais fizeram de tudo para que ele não se aproximasse de nix...mais e se eu fizer diferente? Será que o final muda também?

"Escolhas,escolhas,escolhasss tudo em minhas mãos..."

- você pode começar amanhã\, o estágio. se quiser\, como nam ja viu você em ação não vejo problema\, confio no seu futuro lider - dou lhe um sorriso curto

- é claro senhor! - ele diz animado

Me levanto aperto suas mãos e ele se retira.

"Agora não tenho o que fazer, a vida dos dois...o futuro dos dois depende da escolhas de ambos"

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