continuação

Fernando: Pietro ela só está fazendo o serviço dela, você acabou de sair de uma cirurgia e já quer sair tirando tudo.

E para ajudar a minha mãe concorda.

Pietro: E você continua com essa cara de deboche para você ver se eu não mato você e a aquela abusada.

E anda logo quero sair da qui agora.

Falo no meu limite de paciência.

Não demora muito e já estou indo embora contra a vontade do médico.

Chego em casa tomo um banho e me deito, então vem o rosto da quela abusada na minha cabeça, aqueles olhos lindos, pela aparência dela, não é italiana.

Então me vem uma vontade imensa de dar um jeito nela.

Começo imaginar ela amarrada na cama, e eu dando umas boas chicotadas na sua bunda até ela aprender a me respeitar, e deixar de ser queixo duro. Quero ver se ela tem toda essa coragem mesmo.

O meu lado sádico grita e eu já estou duro só de pensar nela.

Há Sofia eu vou te dar uma boa lição ou eu não sou o temido Pietro Mancini o dono dessa porra toda. Penso.

Eu ligo para o meu investigador e pesso uma investigação dessa abusada.

Me perco em meus pensamento e todos são com essa boca dura, então acabo adormecendo.

Acordo e já está amanhecendo, não sei quanto tempo eu dormi, me levanto tomo um bom banho , troco o meu curativo e tomo uns remédios e já saio para ir a empresa.

Minha mãe já veio me enxer também, me dizendo que eu preciso ficar de repouso, mais como ela me conhece bem sabe que eu não paro, e não vai ser um tiro que vai me parar.

Tinha me esquecido de falar eu sou dono da maior empresa italiana, ela serve como faixada, mas também é uma empresa séria e rende muito dinheiro também.

Chego na minha empresa e minha assistente já vem me trazendo a minha agenda.

Apesar dela ser muito bonita, mais eu não me envolvo com funcionárias, eu não tenho saco para aguentar elas atrás de mim depois.

O dia passa rápido e no final do dia o meu investigador me trás um envelope contendo todas as informações sobre a Sofia.

Eu abro e leio tudo e como eu imaginava ela não é italiana, embora já tenha morado bastante tempo aqui a alguns anos atrás, ela é brasileira.

Vejo as informações em relação ao seu ex namorado e aquilo me irrita, embora eu seja a figura do diabo em pessoa eu não aceito homens que bate e maltrata mulheres.

De alguma forma aquilo me deixa super irritado.

Eu termino de assinar mais alguns papéis na minha sala e vou embora, ainda pensando nessa diaba.

Chego em casa e tomo um bom banho e não me contento pego o meu carro e vou no endereço que estava nas informações que eu recebi.

Fico por um tempo parado na sua porta e depois vou embora resolver assuntos da máfia.

Já está tarde então volta para casa, sem conseguir tirar aquela mulher da minha cabeça, talvez seja por que nunca ninguém teve a coragem de falar assim comigo.

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