Matteo.
Estou aqui sentado no bar da boate enchendo a cara outra vez, malditos homens que rodeam a minha mulher.
Lembrar do ataque de ontem deixa-me frustrado, quando a Stella me gritou em desespero e as balas começaram a voar,escondi-me com o Thony atrás de uma árvore foi a primeira vez que vi medo nos olhos do meu Bambino, o meu coração se partindo a cada tiro pensando em somente salvar a minha família e quando eu vi a Stella ferida a raiva, fúria e todo o tipo de sentimento ruim se apossou de mim, eu não pude protegê-la por isso ela se ferio.
Todos esses anos me tornei um fraco, a minha mulher tem mais poder e fúria do que eu.
Eu nunca tinha visto aquele olhar dela, nem na época do Victor, me deixar fora do assunto que também é meu me deixa muito abalado, parece que ela não confia o suficiente em mim para tal coisa, por#@ são os meus filhos também.
Ontem fiquei nesse bar a noite toda bebendo, fui para casa de manhã, nem sei como cheguei lá, não lembro de nada, acordei na cama do quarto de hóspedes, só sei que a Stella este lá, pois seu cheiro pairava no quarto quando eu acordei parecendo que tinha levado uma surra, almoçamos em silêncio depois fui pro escritório resolver problemas da sede da máfia, fiquei mergulhado lá tanto tempo que não senti o tempo passar, quando a Ana me chamou para jantar que percebi que já era tarde.
Jantamos em silêncio outra vez e senti uma grande tristeza nos olhos da Stella e merda se disse algo que a magou eu não lembro.
Depois de um tempo fui para a academia queria aliviar o meu estresse e descarregar a minha raiva no saco de areia, pensei que ela deveria ter os seus motivos para não me contar, quando estou com raiva mato sem pensar e saber que alguém mandou atirar nos meus filhos ia com toda a certeza levar uma bala no meio da testa.
Burro Matteo, você é um idiota.
Tomei um banho na academia e ia fazer as pazes com o mio Amore, quando estava prestes a entra no quarto ouvi ela falando o nome do tal Gabi.
O ciúme foi maior que a razão sai furioso de casa e aqui estou eu bebendo direto da garrafa sentado no bar da boate.
Raquel: Aqui de novo Don, por acaso as coisas em casa não estão boas?
Olho para a Raquel do meu lado.
Matteo: É melhor ir trabalhar.
Bebo mais um gole.
Raquel: Olha no que se transformou nunca lhe vir bebendo assim, se quiser posso aliviar o seu estresse.
Ela passa as mãos na minha coxa e quando vai chegando perto do meu membro agarro a sua mão com força.
Matteo:Tire as suas mãos de mim, eu não preciso disso, eu tenho esposa.
Solto a sua mão.
Raquel: Aquela vadia.
Avanço com a minha mão no seu pescoço apertando forte, ela tentar tirar a minha mão.
Matteo: Nunca mais ouse xingar a minha esposa, você está proibida de pronunciar o nome dela, entendeu ou lhe dou um tiro você me ouviu?
Ela balança a cabeça sem ar, a solto e ela coloca a mão no pescoço.
Matteo: Suma das minhas vistas.
Ela sai a empurrar os outros, bebo o resto da garrafa e peço outra o barmam reluta a dar-me outra só com um olhar o reprimo abro a outra garrafa, começo a beber.
Camilo:Senhor Ferrari por favor, o senhor já tomou uma garrafa não é melhor parar.
Agarro ele pela camisa.
Matteo: Não recebo ordem de um frangote, caia fora e vá trabalhar, se a Stella ou qualquer outro aparecer aqui você está morto entendeu.
O solto é ele sai de perto voltando ao trabalho, mas o frangote tem razão, olho para a garrafa me levanto e tudo roda ao meu redor, po##a fecho os olhos e respiro fundo caminho e encontro a parede com a garrafa na mão, vou passando me arrastando pelo corredor até que chego no escritório, abro a porta do quarto que tem no anexo me encosto na parede.
Lembranças de eu e a Stella aqui várias vezes nesta cama povoa a minha mente, bebo um longo gole e jogo a garrafa na parede.
Matteo:Eu amo-te amore, o meu ciúme é incontrolável, o que eu faço se você é tudo pra mim, des daquele dia que lhe vi pela primeira vez, quando me serviu um café no lugar onde trabalhava aquele sorriso invadiu o meu coração e iluminou a minha vida, tirou qualquer escuridão que existia ali só deixou amor.
Sento na cama e sinto os meus olhos marejados, eu queria você aqui, eu vou para casa me levanto e tudo gira,sento-me de novo, tiro os sapatos e a camisa que eu estava, só vou deitar um pouco e vou para casa amore, espera um pouco que tô chegando.
Deito e fecho os olhos, durmo até que sinto braços me abraçarem, um beijo nos meus lábios, uma mão no meu rosto.
Matteo:Stella amore mio, você veio me buscar.
Ela coloca o dedo em meus lábios e afaga os meus cabelos adormeço outra vez, eu bebi demais.
Acordo assustado com um tiro, sento rápido na cama e tudo gira, olho para a porta e vejo a Stella com uma arma na mão, não estou entendendo nada tem muito álcool ainda quando a ouço dizer.
Stella: Eu não esperava isso de você Matteo.
Matteo:Amore o quê?
Vejo ela guardar a arma se virar e sair, olho para o lado e vejo a Raquel pelada deitada na cama junto comigo, que cara##o que eu fiz, saio da cama estou de calça e sem blusa.
Matteo: Que po##a.
Saio de lá ainda cambelando gritando a Stella quando vejo ela subir na moto de fuga que fica aqui nos fundos da boate cantar pneu e sair em disparada.
Me encosto na parede tentando entender os últimos minutos.
Matteo: Raquel.
Volto para dentro e quando entro no quarto está vazio.
Filha da...você idiota caiu numa cilada.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 122
Comments
Anonymous
Mas é muito idiota mesmo! não foi a primeira vez que caiu . O que a bebida faz em exagero. Tu estás ferrado!
2025-02-19
0
Rhee Silva
mateo tá fraco mesmo mafioso macaco-prego velho perdendo pra uma vadia ? fala sério aff
2025-02-19
0
Norly Gachet
acho que a gangrena das mulheres está trama do tudo isso
2025-04-05
0