Jantar

Depois do jantar, foram conversar sobre o noivado; pai de Roy e o pai da noiva e o Roy.

Mas quando Roy começou falar notaram que ele estava muito bêbado.

— Roy: Eu não me vou casar, eu não quero e nem vou ser obrigado a isso. Não tenho nada contra a sua filha, a respeito muito; mais não me posso casar.

Pai de Roy fica sem palavras, sem graça sobre situação. E o homem também, pois fala da filha dele, e até um tempo atrás o casamento aconteceria.

Pelo que ele leu sobre Roy, ele não ligava para sentimentos, ou amor ele só iria casar porque era o melhor para máfia.

— Roy meu filho, como você quer retroceder da palavra estamos a organizar noivado já. Observando os detalhes.

— (Homem). Se essa aliança acabar você sabe que seremos inimigos, é um constrangimento para nossa família, a honra da minha filha como vai ficar? — O homem estava furioso com situação, como alguém iria deixar a sua filha assim sem mais nem menos.

Roy saiu do escritório e foi para a sala, sentou ao lado de Saimon.

O seu pai e o seu futuro sogro, demoraram mais alguns minutos e saíram. O homem chamou a sua esposa e a sua filha para irem embora, ele parecia estar furioso com a situação. Henrico não estava diferente falou para Roy que esse assunto iria ser resolvido ainda naquela noite; Roy saiu da sala, pegou chave do seu carro e saiu ele estava muito bravo, com toda a situação e queria sair dali.

E rodou muito a cidade, até parar no prédio onde morava Anelise, ele queria muito ver ela. Mais não tinha ideia como iria entrar e saber qual o seu apartamento, estou ligou para Saimon:

— Samoin pode-me passar número de Dandara, preciso urgentemente falar com ela.

Ele ficou sem entender porque o seu amigo queria número da garota que ele estava afim, e Roy sabia disso! Mais mesmo assim passou, e logo despediu-se e desligou celular ainda suspeito.

Ele ligou-lhe:

~📱Olá Dandara aqui Roy, amigo de Saimon eu gostaria de falar com Anelise estou aqui na porta do prédio que moram. Poderia pedir para ela descer.

~ 📱Lembro de você Roy, vou pedir para ela descer. — Eu fique incrédula quando vi Roy ligando-me. Porque queria falar com Anelise? Fiquei muito curiosa. — Ai amiga Roy está lá em baixo e quer falar com você.

— Comigo? Como assim? — Fiquei a pensar porque Roy iria vir aqui e querer falar comigo, nunca mais se vimos depois do dia do restaurante. Eu estava de pijama, pois já eram mais de 22:00 horas da noite, então apenas vesti um moletom; e desci para a portaria.

Roy estava sentado na escada da portaria de Anelise. Quando ele sentiu o seu perfume, logo virou de costas e lá estava Anelise. Com o cabelo amarrado e um moletom enorme, de botas. Ele ficou encantado ainda mais com ela, toda linda.

— Boa Noite, Anelise desculpa encomendar mais queria muito ver você.

-Oi! Roy o que você quer?

— Podemos conversar?

— Sim!

— Anelise eu sei que se vimos duas vezes só, sei que sou muito conservado, e fico no meu canto, mais precisa-te ver; Ane eu acho você uma mulher maravilhosa, simpática, linda demais, carismática. Pelo pouco que eu vi eu encantei-me por você, eu sei que cedo ainda para dizer mais to apaixonado por você.

— Roy preciso processar essas informações. — Eu percebi que ele estava bêbado, porém não quis falar nada apenas deixa para lá, e falei-lhe que gostaria de pensar em tudo. E que ele precisava tomar um banho esfria a cabeça também. Porque naquele momento era muita informação para os dois.

Roy ficou triste pela resposta dela, mais preferiu ir embora, apenas pegou carro e saiu.

Anelise

Eu fiquei pensativa e muito preocupada ele não estava em si, estava bêbado e saiu a dirigir parecia triste, brava. Mais eu não podia corresponder sentimento, ainda mais que nem eu sei o que sinto. Eu penso nele Achei ele muito bonito, cavalheiro.

Eu voltei para dentro, aflita ainda e logo Dandara pulou em cima de mim me tirando dos meus pensamentos.

— Amigaaaaa o que ele queria?

— D, ele estava bêbado, falou estar apaixonado por mim, sendo que gente não teve nenhum momento em particular sabe que fosse para despertar esses sentimentos nele.

— Meu Deus que babado amiga. O que vai fazer?

— Nada, somos de mundo diferente da para constatar pelas suas roupas, carro, lugares que frequenta. E fora que eu não sinto nada nunca rolou nada para eu pode sentir algo.