Contrato De Paixão
Eduardo Martineli, um homem poderoso e temido, recebe uma notícia que abala sua tranquilidade. Seu pai, Heitor, chama-o para uma conversa séria em seu escritório.
Eduardo: (confuso) Pai, o que está acontecendo? Por que tanta seriedade?
Heitor: (sério) Eduardo, chegou a hora de cumprirmos um acordo que fizemos há anos. Firmamos um contrato de casamento com os Cavalcanti, e você vai se casar com Isabela Cavalcanti.
Eduardo: (chocado) Isabela? Você só pode estar brincando! Eu a odeio com todas as fibras do meu ser!
Heitor: (calmamente) Eu sei, filho. Mas esse casamento é uma questão de negócios e fortalecerá nossas alianças. Precisamos pensar no futuro da nossa família.
Eduardo: (frustrado) Mas pai, você não entende? Isabela e eu somos inimigos declarados. Essa união só trará mais conflitos e sofrimento.
Heitor: (firme) Sei que não será fácil, Eduardo, mas é o que deve ser feito. Espero que você consiga superar suas diferenças e cumpra com suas responsabilidades.
Eduardo: (desanimado) Está bem, pai. Farei o que for preciso, mas saiba que não prometo aceitar isso facilmente. Essa será uma batalha difícil.
Com a revelação do casamento arranjado, Eduardo sente-se desafiado e determinado a lidar com a situação. Ele sabe que terá que enfrentar sua inimiga, Isabela, e superar seu ódio para cumprir com sua obrigação. A partir desse momento, uma série de eventos tumultuados se desenrola, colocando-os em constante confronto e desencadeando uma jornada de amor e superação.
Após a revelação do casamento arranjado, Eduardo sente-se indignado, mas também percebe que não há como escapar dessa situação. Ele decide confrontar Isabela para expressar sua insatisfação.
Eduardo vai até a mansão dos Cavalcanti, onde encontra Isabela no jardim, admirando as flores.
Eduardo: (com tom desafiador) Isabela, temos que conversar.
Isabela: (surpresa) Eduardo? O que você está fazendo aqui?
Eduardo: (firme) Recebi a notícia de que seremos obrigados a nos casar. Essa união não passa de um acordo de negócios entre nossas famílias.
Isabela: (irritada) Você acha que estou feliz com essa situação? Eu também fui pega de surpresa, Eduardo. Mas isso não muda o fato de que teremos que lidar com isso.
Eduardo: (desafiador) Não acha que é uma ideia ridícula? Nós nos odiamos. Como poderemos construir algo sobre a base do ódio?
Isabela: (encarando-o) Talvez seja hora de superar nossas diferenças. Essa é a realidade que temos que enfrentar, Eduardo. Podemos continuar brigando, ou podemos tentar encontrar um caminho para tornar isso menos insuportável.
Eduardo: (olhando-a com intensidade) Você realmente acha que é possível? Que podemos superar nossas diferenças e encontrar algum tipo de entendimento?
Isabela: (determinada) Não será fácil, Eduardo, mas precisamos tentar. Quem sabe, no meio de toda essa confusão, não descobrimos algo novo sobre nós mesmos.
Eduardo: (suspirando) Está bem, Isabela. Vamos tentar. Mas saiba que não será fácil para mim confiar em você.
Isabela: (serena) Eu entendo. Vamos dar um passo de cada vez. Quem sabe, com o tempo, as coisas possam mudar entre nós.
E assim, mesmo com relutância, Eduardo e Isabela concordam em tentar encontrar um meio de conviver durante o casamento arranjado. Embora a desconfiança e o ódio ainda estejam presentes, uma pequena faísca de esperança surge, dando início a uma jornada de transformação e descobertas. Ambos estão cientes de que o caminho à frente será repleto de desafios, mas estão dispostos a enfrentá-los juntos, na tentativa de encontrar um entendimento mútuo e, quem sabe, algo além do ódio.
Isabela, 25 anos.
Eduardo, 25 anos.
Pedro, 25 anos.
Thainá, 25 anos.
Melissa,24 anos
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Atualizado até capítulo 51
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