Escócia
(Cidade-Edimburgo)
o۪ೃ࿔(Capítulo-06)ཻུ۪۪⸙͎꧂
...Diana Nietzsche...
Estávamos tão próximos, os meus olhos estavam dentro dele e aquela sensação estranha, nunca antes notei o quanto ele era tão bonito…cabelos preto e olhos na mesma cor, mas tem um brilho único, é como se fosse um preto acinzentado.
Pele branca e barba rala, o cabelo grande está bem mais baixo agora.
Ele é extremamente forte, por isso o apelido dele é touro sangrento, uma vez ouvir as empregadas fofocando que ele não facilita para os inimigos. Odeia os traidores, Bartolo não costuma dar uma segunda chance para eles.
Quando soube de sua ex-esposa ter traído e as tentativas de matá-lo, eu fiquei bem surpresa, sei que fui um pouco dura com ele em relação àquele dia no bar.
O problema é que Bartolo me irrita demais! Eu perco o controle perto dele. Nunca tive tanto ódio de um homem como tenho dele, sinto que nos mataria, mas em um quarto fechado!
Quando a boca dele encosta no meu pescoço, do nado o meu coração dispara, quando aperta os dentes na minha pele, ao invés de de morder ele lambe e me solta.
— Hum…
—Então, gostou?
[...]
— Seu cretino!
— Cai fora do meu quarto, ou melhor, o que você quer de mim, trouxe os papéis do divórcio?
— Não trouxe, você vem comigo!
— Às coisas mudaram, você terá que permanecer na fortaleza até que o meu filho nasça, você pode tentar fazer o que desejar da sua vida. Desde que respeite as regras. Se não quiser vir, vou levá-la contra sua vontade, entendeu?
— Tem o lance dos documentos, eu quero saber porque trouxe os papéis com você? Você sabe, que nele está todo o esquema da nossa organização e a ligação entre a aliança com o Japão!
Ele estava me zoando, só pode…
— Bartolo, eu não sei do que está falando! Não tenho nada haver com os documentos dos quais está falando, tão pouco trouxe eles comigo!-Digo nervosa.
Ele olhou para minha barriga e perguntou o que era, no caso o sexo do bebê?
—Não sei!
— Essa criança não me pertence, ela terá uma outra família e eu faria o possível para fugir novamente e levá-lo comigo!
Bartolo gargalhou assustadoramente, então ele tocou em minha barriga e o bebê mexeu, ele ficou em silêncio e do nada socou a parede e derrubou tudo que estava na minha penteadeira.
— Então, você iria entregar o meu filho para outra pessoa, o que tem na cabeça? Acha mesmo que eu iria permitir isso?
— Nem fodendo! Ouviu?
[...]
— O que importa?
— Eu não quero o bebê, não sei o que é e nem pretendo saber, essa criança não é sua e nem minha! Volte para Itália, o seu filho está lá!
— Grazy, é sua amante, ela foi quem me ajudou a escapar, sabe?
Ele ergue o olhar e pergunta: Como assim, Grazy me ajudou, que porra eu estava falando?-Disse ele passou as mãos entre os cabelos e se sentando na poltrona ao lado da minha cama.
— Pois é!
— Ela me ajudou e juntas dopamos os sentinelas, com bombons, era o momento ideal e eu sair sem fazer esforço algum…
Bartolo levantou e então disse xingando e puto de raiva, que se esses homens estivessem com ele, agora mesmo iriam morrer na minha frente.
Quando digo que não havia necessidade e eu não diria quem eram os que estavam fazendo vigilância naquela noite! Grazy fez questão de cuidar de cada detalhe.
— Ela vai pagar por isso, eu não vou permitir que nada e nem ninguém conspirem contra mim e a Fortaleza!
Novamente ele fala sobre ser um cachorro louco, mas como conseguir fugir dos seus olhos, então digo que sou burra e ele não é o único com treino militar.
— Seus irmãos, os malditos traidores, então foram eles que te ensinaram a ser uma mulher fujona e sem limites, mas estou impressionado com aquela pontaria, acho você boa e não é nada mal em acertar o alvo. Todavia o que falou de mim para o homem do carro, foi no mínimo bem interessante…
— Sou um cachorro louco, não sou?
— Aquele cara, o infleiz, não o matei por ter me implorando a vida, caso contrário estaria debaixo de sete palmo, mas ele ajudou e eu sei ser grato a isso.
Enquanto ele falava, os meus olhos estavam estranhos, então sua voz estava longe e ele me olhou, eu me senti em uma montanha russa.
A pressão estava caindo e do nada minha visão ficou mais turva e escura e eu desmaiei sem ver mais nada.
Quando acordei, estava na sala, a senhora Marie agitada ligando e andando do lado ao outro. Bartolo apontando a arma para ela.
— Que…que porr'a está fazendo, Bartolo seu bruto! Não aponte a arma para Marie!-Digo me sentando.
Ela vem até onde estou e ignorando ele que está puto, vejo dois dos soldados no chão e eles estavam bem machucados, na hora lembrei dos homens daquela noite, os sentinelas!
— Querida, você está bem?
— Estava ligando para uma ambulância, seu marido não pode entrar no hospital.
— Você acordou e graças a Deus! Temos que ir ao hospital, Raabe estava a caminho e Sidnei foi no quarto dele e não voltou ainda.
Só bastou ela se calar, Sidnei aparece com a arma em punho, ele faz ameaças, quando pede para eu ir!
Bartolo gargalhou e caminhou até a arma dele colocando em sua cabeça.
— Se tem cunhão para isso, vai em frente, mas não erre, caso contrário será minha vez!
— Entendeu, Sidnei? Éramos amigos, estou enganado
— Vamos, aperte o gatilho!
— Seja homem caralho, o que está esperando?
[...]
— Bartolo, você é o meu amigo, sabe disso e eu não quero ter que apertar o gatilho aqui e agora, mas tem que deixá-la em paz. Diana está grávida e precisa estar bem para dar a luz a essa criança!
— Só volte para itália e a deixe!
Bartolo não estava nada satisfeito, ele sorriu tão sombrio e gargalhou, ele olhou estranhamente para mim, quando deu uma cabeçada em Sidnei, ele caiu no chão e a arma disparou para cima acertando o teto.
— Se vai matar, faça assim!
BaM, BaM, BaM, BaM, BaM
Vários tiros no mesmo lugar circulando Sidnei, ele ergueu os olhos e estava suando frio por ter medo de morrer, a senhora Marie chorando com o medo de perder o filho. Pois é assim que ela o considera.
— Vocês são amantes, é isso? Então, eu vou ter que te matar aqui e agora!
Sidnei diz que não é nada disso, ele tem noiva e eu sou a sua amiga, Bartolo baixou a arma e ficou em modo paralisado, ele não estava bem e até parecia ter perdido seus sentidos.
— Chega!-Digo séria e vou até ele.
— Os deixe em paz, você só pode ter enlouquecido, sabe que a essa hora os vizinhos devem ter chamado a porra da polícia e agora?
— Bartolo?
— Bartolo?
Quando peguei um jarro de cimento pesado, ele é um prêmio que Raabe ganhou e o bichinho é bem pesado. Eu iria tacar na cabeça dele, mas fui segurada por Deiclo.
— Vai matá-lo, você está louca?
— Veja, ele não está nada bem e pode ter a certeza de que agora mesmo está correndo risco de morte! Não toque nele e o deixe despertar só…
[...]
— Ei, bruto!
— Fala sério, sonambulismo?
Chamei ele várias vezes, ele terminava estava em transe e não dizia uma só palavra. Barbolo foi sacudido pelo ombro por seu primo Deiclo e Marcelino.
Quando ele voltou a razão e então os punhos estavam bem machucados por ter socado a parede no meu quarto e só agora consegui ver o sangramento.
— Deixe que falo com ele, você venha comigo agora!-Digo o levando para o quarto.
Ele sentou na cama e eu fui para o banheiro pegar o kit de primeiros socorros. Limpei os ferimentos e ele não dizia nada e estava só observando.
—Você é filho da puta, como se atreve a isso? Não aponte a arma para os meus amigos! Que saco, Bartolo, diga o que aconteceu e porquê você ficou daquele jeito?
[...]
— Amélia, você é uma desgraçada, não deveria ter feito isso comigo! Diga o que lhe faltou? Esse é o meu amigo, você o colocou em nossa cama e está caindo de mim, eu quero os dois mortos
— Não vou perdoar vocês, eu não vou!
Quando ele segurou o meu rosto e do nada forçou me beijar, eu conguir afastar-me e quando alcancei a parede atrás de mim ele já estava de pé e segurando e removendo o meu casaco.
— Bartolo, o que vai fazer?
— Ei, bruto! Abra os olhos, só pode ter perdido sua sanidade! Pode deixar vou devolver na base do chute!-Digo socando o peito dele, ele retira a camisa e então sua mão alcança a lycra da minha calcinha.
Seus dedos estão de encontro com o meu clitóris, ele segou tão forte os meus braços com uma só mão e a outra estava em serviço do meu corpo.
Bartolo é bruto literalmente! Não tive forças, ele segurando minha mão e a outra massageando meu ponto sensível, meu gemido escapou e era meu corpo traidor sentindo desejo de ter mais daquela sensação.
Quando ele pegou o queixo e seus dedos estavam na minha boca, Bartolo novamente os colocou na minha entrada, sua boca colocou na minha e quando a língua dele estava prestes a entrar na minha boca e seus dedos a fazer a penetração.
Ele parou, era como se tivesse saído do transe, com o toque do celular que não parava de tocar, ele olhou para mim e voltou sua atenção na ligação e se afastou.
Eu só não caí no chão por conta do bebê em minha barriga, por isso tive que manter a força que me restava.
Ainda assim não sentia forças de caminhar em minhad pernas trêmulas e nem para argumentar o que acabou de acontecer aqui.
—Diga irmão, o que quer?
— Sim, tranquilo, estou com ela e logo estaremos de volta, Diana está na minha frente...
Até os próximos capítulos, deixem comentários e votem na história. Beijos thuquinhas, só estamos no aquecimento! A história é maravilhosa, vocês vão adorar esse livro especial ( ◜‿◝ )♡ Apoiem com voto e curtidas e presentes 🥺🌷
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Atualizado até capítulo 64
Comments
Maria Rita
PROMETE TER MUITAS EMOÇÕES.
BRIGAZ BEIJOS. E MUITO HOTKKKK
2024-05-25
0
Fatima Maria
GENTE O QUE FOI ISTO? É RUIM DEMAIS QUANDO COMEÇA E NÃO TERMINA AI JESUS DO CEU🥵🥵🥵🥵🥵🥵🥵🥵 EU ESTOUUUUUI UFFFFFFF
2023-08-11
6
Luciana 🥰
nossa fiquei sem respirar 😁😁😁
2023-05-29
0