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Olá eu me chamo Anne Gabrielly.

Eu tenho 19 anos. Eu sou uma pessoa louca, incrivelmente desastrada, eu gosto de viver os momentos eu não tô nem aí pra passado ou futuro oque eu quero e só viver e de preferência intensamente. Eu odeio gente chata e tediosa, eu sempre achei que a vida não e fácil pra mim pelo menos não foi nada eu cresci no interior em fazenda linda mas longe de tudo, eu sou uma filha de um sub de morro não assumida eu vou explicar direito rsrs a minha mãe foi amante desse homem e aí ela ser apaixonou por ele e ela acabou cometendo um erro e acabou ficando grávida da linda e incrível eu, mais quando ela foi fala a vadia da mulher desse homem impediu a minha mãe e ameaçou ela aí a minha mãe ficou com medo e fugiu, depois de cinco anos o meu "pai" foi atrás dela e acabou me conhecendo eu me aproximei dele mais eu sou mais próximo do filho dele o garoto e um chato mais e gente boa KKK, e pra encurta a história eu estou chegando no Rio de Janeiro eu vi pra cá estuda Advogacia.

Eu estou quase chegando no morro deles e eu tô sentido um monte de borboletas na minha barriga sei lá a sensação tá muito boa, o Uber para e fala comigo.

XXX- Bom senhorita eu preciso deixa você aqui porque eu não subo a favela.

Eu senti um pouco de sacamos ou foi de medo?

Gaby- Ok senhor, quanto eu te devo?

Ele falar e eu pago e desço, eu tiro as minhas malas e vou andado até a barreira eu paro e falo com um homem que está vindo até mim um homem muito bonito aliás rsrs.

Gaby- Eu quero fala com o senhor Koba.

XXX- Oque a madame quer fala com o patrão?

Gaby- Eu sou filha dele e só passar um rádio pra ele e fala que é a Anne Gabrielly.

O cara leva um susto e ficar me encarando, ele sair pega uma espécie de rádio e fala com alguém ele desliga e vem até mim novamente.

XXX- O seu irmão pediu pra você esperar ele aqui, ele tá vindo te buscar.

Gaby- Ok.

Eu cruzo os meus braços e fico esperando o noiado do meu irmão desce, passar um carro preto perto de mim e abre os vidros e olha pra mim e depois fala alguma coisa com o vapor e depois desce do carro e vem até mim e caralho aqui nesse morro só tem cara lindo esse já e moreno alto cheio de tatuagens do jeitinho que eu gosto ele me olha e fala.

XXX- E filha do Koba mermo?

Gaby- Sim mas ele nunca me apresentou diante dos amigos dele e um covarde.

Ele da um sorriso debochado e fala.

XXX- Eu acho bom não chama ele de covarde na frete dele.

Gaby- Foda-se eu não tô nem aí, mais aí você e o filho do dono daqui?

XXX- Porque a pergunta?

Gaby- O seu carro está avaliado em aproximadamente 485.950 reais por ser trata de uma BMW, as suas roupa estão na cara que e de grife, nem ser fala dos acessórios, você conversou com os meninos de boas ser você fosse um simples playboy você nem aqui estaria, então você só pode ser filho do dono daqui.

XXX- Enteder sobre carros e gosta de observa gostei.

Gaby- Eu gosto de carros e uma paixão, mais aí e filho do dono ou não?

Eu vejo o meu irmão descendo a ladeira de carro ele parar e vem até mim e eu corro até ele e dou um abraço forte nele.

Zak- Deveria te falando que estava chegando que eu ia te busca pirralha.

Eu me desgrudo dele e falo.

Gaby- Eu não sou uma pirralha ok.

Zak- Pra mim e sim, tu veio sozinha?

Ele olha pro cara que estava conversando comigo e já fecha a cara e eu fico curiosa.

Gaby- Sim Zak eu já tenho dezenove anos e não sou mais criança.

Zak- Pra mim e sim.

Gaby- Olha eu não vou te dizer nada se não eu te dou um monte de tapas.

Zak- Ou violeta oque você tava conversando com o Barão.

Eu olho pro cara e falo.

Gaby- Então você e ou não o filho do dono?

Barão- Sou.

Gaby- Eba eu acertei e agora você tem que me pagar um lanche.

Barão- Por que?

Gaby- Porque eu aceitei.

Barão- Ok agente marca o dia.

Gaby- Ok.

O tal Barão sair e o Zak olha pra mim e fala.

Zak- Não cair nas desse aí ele e furada.

Gaby- Eu sei lidar com furadas belê.

Eu dou um beijo no rosto dele e subo e o Zak grita.

Zak- EI AS SUAS MALAS FICOU PRA TRÁS SUA LOUCA.

Eu olho pra trás e dou um sorriso de envergonhada por te esquecido delas eu desço de volta e pego elas e falo pro Zak.

Gaby- Bora logo eu tô morrendo de fome.

Zak- E quando não tá em? KKK, me dá uma aqui deixa que eu te ajudar.

Ele me abraça e a gente vai até o carro nois colocamos as malas dentro do carro e ele começa a subo o morro eu ligo o rádio e tá passando uma música da Giulia Be- Ser a minha vida fosse um filme e eu começa a cantar e a dança dentro do carro o meu irmão olha pra mim e começa a rir.

Gaby- Oque foi?

Zak- Nem precisava de teste de DNI você já tem o sangue louco da nossa família KKK.

Gaby- Eu não sou louca, quer dizer só um pouquinho KKK.

Zak- Quer ir pra casa direto ou que ir pra um restaurante?

Gaby- Restaurante e claro.

Zak- Então vou passar um rádio pro pai porque ele foi pra casa pensado que tu ia pra lá.

Gaby- Tá, eu não sei como vocês foram escolhe casa no lugar de restaurante parece que nem me conhecer.

Zak- E todas as pessoas normais ia escolhe casa pra descansar do que restaurante.

Gaby- Pessoas normais são chatas.

Ele para o carro na frente do restaurante e eu saio do carro e logo em seguida o meu irmão.

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