Lake acorda acorrentada em o que parece ser um sótão, ela levanta a cabeça e ele está sentado a sua frente a encarando com um sorriso cínico. Bom dia, lobinha e ela o encara. Ele levanta se aproximando e ela rosna, ele para em frente a ela e sorri.
Crow - Não precisa ficar na defensiva.
Lake - Não preciso mesmo.. Já estou molhada e acorrentada!
Crow - Eu estava tentando te ajudar, ele fala com sarcasmo e cinicamente.
Lake - Me acorrentando? - Sim e da um pequeno sorriso.
Crow - Eu te ajudo e você me ajuda, que tal. Eu salvei sua vida, ele fala se expressando.
Lake - Salvou nada, ela debocha!
Crow - Não seja tão ingrata.
Lake - O que você quer?
Crow - Saber como me livro disso! Ele diz mostrando o braço para ela que se mostra claramente confusa. - É de um lobisomem não é?!
Lake - Eu nunca vi isso antes, ela fala cínica esnobando, também nunca tinha visto um vampiro, então, não tenho ideia.
Crow - Então você sabe, ele diz com um sorriso malicioso.
Lake - Não é um animal, não tem cheiro. Mistérios da noite. Bla bla blá, deduzi.
Crow - Você é muito boa em dedução, agora deduz o que significa isso aqui! Ele diz se referindo ao braço e está muito nervoso e parece desesperado.
Lake - Você foi mordido por Lobisomen? Ela questiona confusa.
Crow - Ora, olha só, temos mesmo um Sherlock aqui, ele diz sarcástico e irritado.
Lake - Ela olha para o braço e o encara, eu não posso te ajudar, ela acena com cinismo menosprezo.
Crow - E isso é uma coisa útil a se dizer quando se é um refém?
Lake - Você não sabe muito sobre lobisomens.
Crow - E pelo que me parece a lobinha também não.
Lake - Não, eu não sei sobre vampiros, é diferente. Mas, eu sei o que acontece quando um lobo uiva. Você sabe?
Crow - A lua diz oi, ele fala irônico.
Lake - É, a lua, ela da um sorriso e muda sua expressão.
Brett - Oi! Diz Brett saltando de uma parte de vidro do teto, quebrado o vidro enquanto ouvem o barulho de motos, Crow encara Lake e da um sorrisinho irônico.
Lake - Eu não sei o que é isso no seu braço mas, se tiver mais deles talvez possa descobrir mais rápido o que significa. Crow vai embora praticamente desaparecendo.
Brett - O que foi isso? Pra onde ele foi? Brett diz confuso e com um susto.
Lake - Um vampiro, ela diz descontraída e com uma expressão, que saco.
Brett - Ah.. Brett se aproxima para soltar Lake e para voltando a atenção, espera, um o que?
Lake - É, Nunca diga eu já vi de tudo.
Brett - Definitivamente!
Brett - O que um vampiro queria com você? Brett questiona.
Uller - Saber sobre mordida lobo, diz Uller chegando e se aproximando deles.
Brett - Porque ele tá aqui?
Uller - Sempre receptivo!
Brett - Quem entende de ser receptivo aqui é você, Brett diz sarcástico apontando para o arco que ele carrega nas costas.
Lake - Porque não me disse sobre a mordida de um lobo em um tal vampiro?
Mine - O que acontece quando o lobo morde um vampiro? Mine questiona.
Uller - É fatal!
Lake - Quanto tempo?
Uller - Alguns dias, outro horas, as vezes minutos.
Lake - Bom, esse não morreu em minutos ou horas.
Broder - Por isso veio aqui saber.
Uller - É, foi por isso. Se não foi nenhum de vocês foi outro lobisomem.
Lake - Um lobisomen novo?
Uller - Ele disse que era um garoto.
Broder - Não ouvimos falar de outro lobisomem aqui, eles ficam confusos, eles saberiam se um lobisomem novo e inexperiente tivesse aparecido na cidade.
Uller - Não, nem eu. Até o Crow aparecer com essa coisa no braço, que honestamente, eu pensei que fosse mito.
Mine - O vampiro ou a mordida? Mine questiona e os outros riem.
Lake - A mordida, diz Lake encarando Uller, o vampiro ele já conhece, não é mesmo? Ela o questiona.
Uller - Foi ele que você atacou no beco. Ele achou que eu teria respostas sobre isso, mas, eu não tenho! Ele tá desesperado e isso não é bom pra ninguém, pra nenhum de nós.
Brett - Não somos letais a eles? Por quê ele se aproximaria?
Uller - Ele é mais rápido que você, Brett, tipo a velocidade da luz, pode aparecer com uma estaca sem vocês nem sentir o cheiro. Ele é perigoso!
Lake - E você sabe?
Uller - Sei o que?! Ele diz se expressando.
Lake - Sobre a mordida? o que sabe sobre a mordida?
Uller - Não, não o que ele quer saber. Ele tá desesperado por uma cura. Eu sei que a mordida vai mata-lo em breve, muito breve, mas, não tem cura.
Lake - Então, não tem nada, nada? Alguém ou alguma coisa que salvaria um vampiro de uma mordida de lobisomem, ela questiona curiosa.
Uller - Um sangue que não existe mais e um pedaço do Everest, ele fala sarcástico e irônico implicando com ela e ela joga alguma coisa nele e ele desvia.
Mais tarde da noite Lake e Uller conversam encostados no carro dele.
Uller - E como sabia que era um vampiro? Ele pergunta desconfiado.
Lake - Eu deduzi, ela descontrai.
Uller - Para fazer uma dedução dessa você teria que saber que eles existem, ele continua a questionando e ela o encara levantando os ombros e o ignora descontraindo.
Uller - Conhece um vampiro?
Lake - Só um. Porque ficaria tão surpreso? Há, ela desencosta do carro! Você ainda me subestima demais, Uller! Uller encara Lake enquanto ela entra em casa.
Lake entra em casa e lá está Crow sentado esperando e ela se assusta!
Lake - Sério?! Você não é um fantasma!
Crow - Não, porque? Tava esperando um?
Lake - Nesse caso, de preferência!
Crow - Você tá tensa, ele diz a observando.
Lake - Acabou de me sequestrar, porque tá aqui?!
Crow - Eu te peguei emprestado mas, enfim, você tá livre!
Lake - O que você quer?
Crow - Eu só vim ver como você estava. Ela o encara expressando, really?! - Você parecia preocupada com alguma coisa e não era comigo, aflita, você tá.. Triste! Ela abaixa a guarda por um segundo porque ela realmente está! - Quer conversa? Tem biscoitos? Ele diz descontraidamente e ela para o encarando sem reação.
Ela vai a cozinha e volta e ele andando atrás dela fazendo perguntas. - Porque tem um arco? Ele questiona observando o canto da sala. - Porque sim, eu tenho um arco, ela diz se expressando!
"E as paredes continuam caindo
Na cidade que amamos
Nuvens cinzentas rolam sobre as colinas
Trazendo escuridão de cima
Mas se você fechar seus olhos
Quase parece que nada mudou"
"And the walls keep coming down
In the city we love
Gray clouds roll over the hills
Bringing darkness from above
But if you close your eyes
It almost seems like nothing has changed."
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Atualizado até capítulo 65
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