CAPITULO QUATRO

Minha vó ANA e uma das melhores pessoas que conheço, ela sempre esteve presente em minha vida ,agora cismou que preciso começar a pensar no meu futuro e o primeiro passo ela está dando agora ,entramos em um belo apartamento disse que este apartamento é um investimento que foi feito por ela e o vovô em meu nome foi comprado na planta ,e disse que é para minha segurança já que minha mãe não tinha posses e não deixou nada como herança para mim eles resolveram investir então parte do que deveria vir para minhas mãos todo mês da parte do meu pai eles tiraram pra pagar por este apartamento assim paguei por um imóvel desde que nasci sem saber ,a vovó disse que acabou de ser quitado as últimas parcelas e que tudo está no meu nome,a principio é bom saber da preocupação dos meus avós já que não tenho o apoio do meu pai ,mas ao mesmo tempo da um pouco de medo e como se a qualquer momento fosse perde as pessoas que mais amo em minha vida ,mas prefiro não pensar nisso a vovó está muito animada com o lugar agora vamos pensar nos móveis chá cantinho tem que ter sua cara filha por isso resolvi que vamos fazer aos pouco pra no final você olhar e reconhecer o seu toque em cada pedacinho .decido que primeiro quero deixar pronta a cozinha, sabe eu sempre gostei de desenhar dizem que errei o Don da minha mãe, no meu quarto tem uma grande foto dela em uma dela de desenho meus pais se conheceram na faculdade claro minha mãe era bolsista e se formou junto com meu pai eles fizeram arquitetura minha mãe exerceu por pouco tempo ,não cheguei a ver nada do que ela tenha feito mas a vovó disse que o meu quarto foi todo planejado por ela ,nas nunca vi por que sai da maternidade direto pra casa dos meus avós, a vovó sempre me conta como a mamãe preparou cada detalhe tudo feito com amor nos sentamos na varando e vovó me diz ,filha espero que um dia você possa conviver bem com seu pai .eu olho para a vovó e sinto que ,nunca vai rolar se até hoje ele nunca me deu a chance de me aproximar imagina agora com aquelas duas mine cópias da MARILIA a vovó ri quando chamo-me irmãos assim , as no fundo ela sabe que não é minha culpa a rejeição causa esse sentimento de impotência frustração e até um pouco de raiva em uma pessoa .a vovó me chama epra mostrar um cantinho especialno apartamento esse eu escolhi como queria espero que seja muito usado por você filha entramos e vejo que é bem arejado e amplo olha filha aqui e um escritório se você decidir fazer arquitetura como seus pais vice pode usar esse espaço para trabalhar ,rimos e dou um abraço na vovó, eu sempre gostei de desenhar mas não sei se vou fazer arquitetura ainda ,é as vezes acabo pensando em outras opções talvez pra chamar atenção do meu pai e mostrar que não tenho nada a ver com ele ,tem muita coisa pra ser feita aqui mas agora sei que eu tenho minha própria casa ,só não sei quando ou se vou morar um dia aqui ,não consigo me ver longe dos meus avós. saímos do apartamento pra fazer algumas compras vamos passar praticamente as férias toda na fazenda o vovó não tem mais ido no escritório e a vovó o que ela ainda faz é tudo de casa em seu escritório sabe minha vó e uma mulher que nasceu além do seu tempo ela é vovó sempre trabalharam juntos e se hoje o meu pai tem um nome de destaque e pelo que eles fizeram claro que não vou desmerecer o trabalho dele ,mas eles entregaram o escritório ao meu pai já com um grande empreendedorismo hoje ele e reconhecido no mundo da engenharia e arquitetura como um dos destaques do país, chegamos no shopping e quero escolher uma bota pra montar e mais algumas roupas essea época o frio e vem rigoroso na fazenda compramos tudo que precisamos e vamos almoçar a vovó adora sair então vamos ao restaurante preferido dela que tem aqui no shopping saímos que entramos somos direcionado a uma mesa ,peço um suco enquanto a vovó escolhe nossos pratos conversamos muito mesmo eu tendo quinze anos me sinto bem a vontade com a vovó que tem mais afinidade comigo do que com muitas pessoas da sua idade rimos muito até chegar nossa refeição estamos começando a comer, quando vejo meu pU entrar acompanhado da sua esposa a Marília, torço para que não nos veja mas parece que ele tem olhos de lince ,então se aproximam da nossa mesa cumprimenta a vovó e me dirige aquele olhar frio que conheço e já me acostumei ,a MARÍLIA sorri pra vovó dizendo da coincidência de encontra lá aqui ,a vovó por educação os convida a se juntar a nós e pra minha surpresa eles aceitam a vovó explica o porquê de nós encontrar aqui ,filho viemos comprar algumas coisas lembra que sempre vamos pra fazenda nas férias então viajamos este fim de semana sem data certa pra voltar ,a MARÍLIA pervunt a vovó quando ela vai convidar o MATEUS JUNIOR pra uma dessas viagens avovo diz que quando ele estiver maior e não depender tanta dos pais pode ser ela fica vermelha não sei se de inveja ou raiva ,então fala e realmente também não se se eu conseguiria ficar longe dos nossos filhos não é amor meu API afirma que sim com a cabeça . abaixo a cabeça porque nunca tive essa atenção da parte dele ,mas ela insiste que gostaria de visitar a fazenda nesse período que vamos estar lá a vovó diz que será um prazer recebe Los ,parece que a MARILIA gostou o que não vejo no meu pai eles pedem o almoço enquanto eu como de firma automática ,então eu falo pra vovó que esqueci ,vó quero um chapéu lembra que perdi o meu preciso de um novo podemos ir até a loja novamente, a vovó sortive diz que vamos assim que terminamos o almoço, o que tento noa demorar muito perdi meu apetite só de estar com a Marília no mesmo lugar ,sei que ela não gosta de mim ,e sempre joga Ana minha cara o quanto meu pai ama a família deles que parece ser de um comercial de margarina perfeita terminamos ,a vovó se despede dos dois com abraços e beijos eu apenas dou um tchau pego minhas sacolas de compras e saímos do restaurante ,a vovó não diz nada mas sabe o quanto me faz mal vê Los juntos e ainda ser tão ignorada pelo meu pai.compramos o chapéu que desta vez escolhi um preto com um part de botas douradas na lateral a vovó riu dizendo que vou ficar uma boiadeira linda ,saímos rindo pra voltar pra casa estamos exaustas de tanto bater perna .

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