Capítulo 5 - O que mais você Imaginou?

Paulo

Eduarda  - Eu... eu... - ela diz mas eu falo primeiro

Paulo - Por favor, só me deixa explicar ok? - eu peço segurando o seu rosto em minhas mãos e ela assente - vem comigo - eu digo a puxando até chegar ao meu carro e abrir a porta para ela entrar que reluta mas acaba entrando

Viemos o caminho todo em silêncio, e quando estaciono o carro na vaga do prédio onde agora estou morando ela se vira para mim e pergunta.

Eduarda  - Onde estarmos? 

Paulo - Na minha casa - vejo os seus olhos se arregalando 

Eduarda  - Eu não posso entrar na sua casa, a senhora Lívia....

Paulo - Não é a casa da Lívia, e a minha casa, eu quero conversar com você e explicar, por favor Eduarda - eu digo pegando a sua mão depositando um beijo nela.

Eduarda - Conversar ? - ela diz com um olhar desconfiado 

Paulo - Eu juro - digo levantando as mãos em rendição e completo - a não ser que você queira outra coisa - eu digo sorrindo saindo do carro indo até o seu lado e abrindo a porta para ela sair.

Eduarda - Só conversar - ela diz e eu a pressiono no carro me aproximando dela sentindo a sua respiração ficar irregular, eu passo o meu nariz em seu pescoço inalando o seu cheiro e vendo os seus pelos se arrepiarem 

Paulo - Não farei nada que não queira - eu digo e dou um beijo em seu pescoço sentindo ela estremecer - Vamos - digo me afastando dela segurando a sua mão e a puxando em direção ao elevador.

Assim que chegamos ao meu andar saimos do elevador e vou andando pelo corredor até a minha porta, coloco a chave e dou passagem para ela entrar primeiro depois entro fechando a porta 

Paulo - Você quer alguma coisa? - pergunto e ela nega com a cabeça - vem, senta aqui - levo ela para o sofa e me sento ao seu lado e explico a ela o que aconteceu comigo e com Lívia, e também o que aconteceu agora a pouco com Agatha, ela fica em silêncio escutando tudo 

Paulo - Eu sei que isso é pode ser estranho para você, não sou perfeito, mas eu realmente gosto de você, realmente me sinto diferente quando estou perto de você - ela continua em silêncio ela se levantou do sofá e quando eu pensei que ela iria embora ela sentou em meu colo com uma perna em.cada lado do meu corpo

Eduarda  - Eu gosto de você, eu juro que tentei de tudo me afastar e hoje iria te pedir demissão... - não a deixo terminar e já tomo os seus lábios em um beijo - Senhor - ela geme 

Paulo - Você me deixar louco Eduarda - eu digo e ela rebola em meu membro que já  estava duro, eu passo as minhas mão em suas coxas subindo mais a sua saia e paro quando as minhas mãos estão em sua bunda, eu aperto a sua carne macia e ela solta outro gemido 

Eduarda  - Paulo... hummmm - ela geme meu nome me fazendo perder o reto do meu controle 

Paulo - Não consigo mais segurar Eduarda - eu digo a alertando 

Eduarda  - Não se segure - ela diz me olhando dentro dos meus olhos, eu levanto com ela em meu colo e suas pernas rodeiam a minha cintura.

Levo ela ao meu quarto e a coloco em pé ela desafivela o meu cinto e desabotoa a minha calça, eu abaixo a calça ficando so de cueca box, enquanto a beijo ela desabotoa a minha blusa e eu a dela deixando o seu sutian de renda vermelha a mostra, me dando a visão do seus seios grandes e durinhos, aperto seus seios ai da por cima do sutiã, mas não quero tira-lo agora, desço a minha mão até a sua cintura e em um movimento a viro de costas abrindo o ziper da sua saia, abaixando ela ainda virada de costas para mim me dando visão daquela bunda grande e gostosa, passo a mão em cada lado e dou um tapa e escuto ela gemer e eu gosto disso.

Paulo  - Você gosta disso ? - Eu pergunto enquanto dou um tapa do outro lado

Eduarda  - Ahhhhh, sim, eu adoro - ela diz me olhando sobre os ombros 

Termino de retirar a sua saia e vejo a sua calcinha de renda também vermelha, essa cor da um contraste ótimo a sua pele morena, em mais um movimento a viro novamente de frente para mim, seus olhos eram pura luxúria e eu já estava no limite, tomei sua boca em um beijo agora urgente e cheio de desejo, deito ela na cama me posiciono entre as suas pernas e ela se aproxima mais de meu membro que agora só está coberto pela minha box ele está latejando de desejo, eu desço os beijos pelo seu pescoço e chegando agora até aqueles lindos pares, agora sim retiro p seu sutian, com a palma das minhas mãos eu faço movimentos circulares nós dois bicos ao mesmo tempo vendo as suas costas arquearem, eu tomo um seio em minha boca fazendo ela arfa

Paulo  - Que delícia de peitos, você não imagina quantas vezes eu os imaginei em minha boca, hummmm - digo e escuto ela gemer 

Eduarda - Ahhhh, sim... eu imaginei sim - eu a olho e aperto o seu olho seio fazendo uma fricção com meu polegar e o indicador

Paulo - O que mais você imaginou ? - eu pergunto com um sorriso malicioso nos lábios 

Eduarda - Eu me imaginei invadindo a sua sala e sentando em você naquela cadeira que te deixa muito sexy - ela diz olhando dentro dos meus olhos 

Eu me levanto da cama a puxando comigo e saindo do quarto e ela me olha sem entender, meu membro ficou mais duro, se é que isso era possível abro a porta do Escritório que tenho em casa onde tenho a mesma cadeira que tenho na minha sala na empresa e quando ela vê a cadeira abre um sorriso eu vou até lá e me sento e ela fecha a porta enquanto a ansiedade faz meu membro pulsar, então ela abre a porta com tudo apenas de calcinha e vem andando chegando perto da minha mesa passando o dedo nela até dar a volta e fica de frente para minha cadeira, passando o seu dedo pelo meu peito descendo até o cós da minha box segurando e retirando ela fazendo o meu membro soltar para fora

Eduarda - Uau, é tão... tão grande e grosso - ela diz passando a língua nos lábios descendo até meu membro e dando uma lambida como de fosse um pirulito

Eu jogo a minha cabeça para trás e sinto ela colocar a boca na glande e passou a língua bem na abertura me fazendo estremecer, olho para ela que está chupando e lambendo o meu p4u como se fosse a melhor refeição, ela coloca ele novamente na boca fazendo uma garganta profunda o que faz eu sentir o pré gozo, então ela se levanta

Ela vem mais perto colocando uma perna de cada lado do meu corpo, eu abro a gaveta e pego uma camisinha ao qual ela.tira da minha mão rasgando o pacote e deslizando sobre o meu membro me fazendo soltar um gemido de prazer, ela então se encaixa deixando o meu membro na sua entrada colocando uma mão em cada lado dos meus ombros e vai sentando mas não muito, apenas sentindo a sensação da cabeça entrando e ela tirava, e gemia, ela estava nessa tortura e eu já não estava mais aguentando 

Paulo - Eduarda, para de me torturar, se não eu vou te castigar - digo e vejo ela dar um sorriso malicioso e senta com tudo soltando um grito me fazendo urrar de prazer - Car4lho que bucětinha apertada 

Eduarda  - Paulo.... hummmmm - ela diz enquanto se movimenta, ela rebola e faz movimentos de sobe e desce e sinto a sua buceta apertar o meu p4au e ela começa a ficar mais rapida e tentava e rebolava e e gemia 

Paulo - Assim eu vou gozar - eu digo ja estava perto do limite, ela estava me fazendo um adolescente sem controle

Eduarda - Então goza comigo... ahhhhhh.... eu ....

Ela diz, então levanto ela a colocando deitada na minha mesa e vou entrando e saindo rapido e forte e sinto ela me espremer mais até eu me derramar também dentro do preservativo caindo em cima dela na mesa apoiando os cotovelos para não esmaga-la.

Depois a peguei a levando para o banheiro onde começamos mais uma seção, depois no quarto e depois na sala e depois na cozinha e depois no banheiro de novo, quando vi já eram onze da noite pedi uma comida para agente e conversamos mais um pouco enquanto esperávamos e depois comemos e a levei para o quarto onde disse que ela iria dormir comigo, depois de muito insistir ela aceitou, então assim tive a melhor noite da minha vida tendo Eduarda em meus braços.

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