Colocando em Prática

Sophia

Olho para o canto do galpão, e vejo algo parecido com uma roleta, só que próprio para prender pessoas, me interessei e resolvi testar. Olho para os soldados e dou o comando.

Sophia: Prendam eles nessas roletas, agora.

Vejo que os soldados ficaram receosos de obedecer a minha ordem.

Alessandro: Não escutaram a minha esposa? Façam o que ela pediu AGORA - fala em um tom alterado.

Rapidamente os seguranças cumpriram a ordem, e colocaram os dois amarrados nas roletas, vejo os dois com cara de desesperados, mas não é para menos…

Sophia: Então querido, você já escutou falar da perfeita mira que eu tenho?

Alessandro: Já sim pequena. (Diz soltando um sorrisinho de lado)

Sophia: Pois bem, acho que essa é uma excelente hora para eu provar. Vamos lá, onde quer que eu acerte? (Diz andando de um lado para o outro)

Alessandro: Vamos começar pelo pé.

E sem muito esforço, ela pega a faca, fica distante da Roleta, e lança. Acertando em cheio o pé de um… Que começa a gritar de dor, e a insultar de todas as formas.

Alessandro: Se eu fosse você, não a deixaria com mais raiva.

Sophia: Acho que ele está pedindo mais diversão….

Pego as 10 facas que estão em cima da mesa, e como um passe de mágica, acerto 5 facas em cada um. Todas elas em pontos perigosos, se qualquer um vier a puxar uma delas, irá espirrar sangue para tudo que é lado, até eles morrerem.

Alessandro: A brincadeira está começando a ficar boa… (diz rindo)

Sophia: E Vai melhorar…

Vou até a mesa, pego o maçarico, e começo a queimar diversas partes do corpo deles, inclusive faço a inicial do meu nome, no peito deles. Volto para a mesa, e pego um bisturi, rasgo do pescoço ao órgão genital, eles não reagem mais, estão desmaiados. Dou ordem aos soldados para jogar água com sal e vinagre, combinação perfeita para deixar eles no ponto. Assim que os soldados jogam, eles acordam já implorando para não morrerem, será que eles ainda não entenderam que não tem essa possibilidade? Para finalizar pego a minha arma e dou 1 tiro na testa de cada um, por hoje chega. Depois de terminar o serviço, olho para o Alessandro e vejo que ele não esperava que sua esposa fizesse isso, acho melhor ele já ir se acostumando.

Sophia: E então?

Alessandro: Me lembra de nunca ser seu inimigo. (Diz rindo)

Sophia: Pode deixar ( começo a rir).

Me limpo com uma toalha que tem próximo da mesa, para tirar um pouco do sangue desses idiotas, que ficou em mim. E partimos para casa.

Assim que chegamos, vejo a cara dos soldados nada boa, o que será que aconteceu dessa vez? Sei que eu disse que gosto de aventuras, mas gosto de ter uma pausa também. Vejo o Alessandro se aproximando, e eles cochichando em seu ouvido. É, acho que o negócio é sério, me aproximo deles, e a feição do meu marido não está nada boa. Como não gosto de ficar na curiosadade, me atrevo a perguntar o que está acontecendo.