O grande dia chegou...

-olha querida, não fique perto de mim, vá se divertir com os jovens da sua idade, quero aproveitar a festa conversando com a turma da minha idade, há, e, a falando em turma da sua idade, tem um belo trabalho rapaz de olho em você, desde que colocou os pés nesse salão de festas. Você o conhece? Perguntou Marta à sua filha.

-Olha mãe, eu não faço ideia de quem você está falando, más, se você me mostrar, até que posso ir lá e falar com ele, disse Maya na maior risada, pois a mãe sabia o quanto ela era tímida pra se aproximar de alguém quando se tratava de romances. Ela era uma aluna nota mil, uma amiga fabulosa e uma filha mais que admirável, más, quando se tratava de romances, aí sim, ela realmente era lenta para entender os sentimentos de alguém por ela. Nunca se sentiu bonita ou atraente suficiente para que alguém se atraísse por ela. Ela amava ser o cupido da turma, mas nunca percebia quando a única pessoa que alguém queria era o próprio cupido.

-Há filha, deixa de ser irônica, aquele jovem ali a esquerda de sua amiga Nicole está de olho em você a noite toda. Quem é ele afinal? E o mais estranho é que ele não me é estranho, mas não consigo lembrar de quem ele me lembra. Disse Marta

-Olha mamãe, aquele é o filho do reitor da faculdade, aliás, é filho adotivo, ele sempre fez questão de deixar isso bem claro, pois, o mesmo procura pela filha do pai dele até hoje. Dizem que a história é bem triste mesmo, más que ninguém sabe ao certo qual das versões é real. Ele é um garoto superdotado, e ainda tem a memória fotográfica. Imagina o quanto será sortuda quem tiver a chance de ganhar seu coração? E ele é lindo né mãe! Disse Maya com os olhos brilhando em direção ao Arthur.

-Filha, acho que ele te notou e está vindo aqui agora mesmo falar com você. Vou me retirar tá! Assim, não fica tão estranho pra você. Disse a mãe da Maya saindo dando risinho sarcástico.

-Ei mãe, volte aqui! Você não pode me deixar sozinha com alguém com quem nunca fa... Falou? Disse o moço.

É! Disse a Maya dando um pequeno sorriso tímido e inocente.

Arthur, por sua vez, era um jovem adulto bem esclarecido, não era tímido nem nada, más, não era o tipo de pessoa que sai distribuindo simpatia por onde passa. Ele sabe muito bem de quem deve e não deve se aproximar. E, naquele dia, ele queria se aproximar da Maya e conhecer ela melhor, pois o mesmo jovem, suspeitava que ela era a filha de seu padrasto. Más, ainda não fazia ideia de como iria convencê-la disso ainda. Ele era asiático, sul-coreano para ser exato, dono de uma beleza rara e com um ar de mistério no olhar e uma voz muito sensual e cheio de charme. Então ele diz :

-Olá Maya! Me chamo Arthur Lee. Sou o responsável pelo evento de vocês. Meu pai é o reitor daqui, e sócio majoritário da Faculdade. Não estou me exibindo, para que não pense que preciso disso. Más, caso queira falar pra alguém, não há problema algum tá. Você me daria a honra de uma dança?

Continua...

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