Ana ainda irritada, quando saiu da cozinha , procurou por Cláudia e ao perguntar para João ele respondeu que ela estava na praia, Ana prontamente saiu da casa até ela, o mais rápido que poderia, para encontrá-la. Ao caminhar pela areia da praia, ficou pensando em sua atitude com Fabrício e porque foi tão ríspida, claro que mesmo que não gostasse dele, não poderia trara-lo como se o odiasse. Não ela não odiava, mas cada vez que ele chegava mais perto dela, ela sentia como se fosse atraída por uma energia, e até às palavras ficavam meio que presas como se ela não soubesse o que falar. Com esses pensamentos, logo Ana viu que Cláudia estava com os outros e a está a convidou para uma partida de vôlei, logo ela aceitou e foram se divertir um pouco. Após essa diversão depois de meia hora que estavam no sol, as meninas resolveram ir para o mar, o sol não estava tão quente e a água parecia bem convidativa. Ana e Cláudia tiraram. Canga de praia e foram para o mar. La riram, e brigaram como crianças que nunca tiveram visto a água. Mas como não se acalmar nem se derreter com o mar tão lindo? Enquanto boiava um pouco, Cláudia olhou para Ana e percebeu que dentro da casa, algo havia acontecido, apesar de ela estar sorrindo. O que se passou pela sua cabeça é porque sua amiga, não conseguia se dar uma chance a nenhuma pessoa, Fabrício lhe revelou antes de viajarem que ele queria poder conversar com Ana, mas infelizmente parecia que ela só o afastava, como se ele fosse um mosquito que iria picar sua pele.No entanto Como Cláudia conhece bem sua amiga teimosa, sabe que não verdade quando alguém não deixa outra pessoa se aproximar é por algo do passado e muitas vezes por culpa de outra pessoa, então dessas forma uma medo se desenvolve, e por não consegui entender sentimentos ou se expressar, a pessoa pode correr do mínimo de felicidade, tristemente pensando que não merece atenção nem amor. Depois de mais alguns minutos todos foram para casa comer um pouco. Ao chegaram a casa estava silenciosa, mas logo desceram da escada Laila com uma cara de quem estava aprontando e atrás seu amigo Fabrício. A cara dele parecia de decepcionado e Cláudia ficou imaginando o porquê. Com todos juntos, na cozinha foram almoçar pois João tinha feito uma lasanha de carne moída e pelo cheiro estava uma delícia. O almoço trascorreu bem, e para a pia não ficar cheia, Ana disse que lavaria os pratos, oferecendo sua ajuda, ao que ninguém reprovou e enquanto todos saiam Cláudia ficou para ajudar.
- Ana, posso te perguntar uma coisa? perguntou com uma cara de dúvida, como se a amiga não fosse responder!
- Sim, sou toda ouvidos! respondeu com uma animação que parecia fingida. Assim Cláudia peguntou-lhe se algo tinha acontecido entre sua amiga e Fabrício ao que ela prontamente negou. Assim que terminou de ajuda-la Cláudia foi atrás de Fabrício e o encontrou no sofá lendo um livro, ela chegou e sentou e perguntou se estaria o atrapalhando ao que ele disse que não. Fabrício olhou para Cláudia já imaginando o que ela diria.
- Olha se você quer saber se fiz algo pra Ana não, não fiz nada apenas houver um momento na cozinha como já lhe havia explicado! Sua voz saiu rápida, e com um certo medo, o que não passou despercebido por Cláudia.
- Eu sei acredito em você, mas o problema é que Ana, se você quiser essa aproximar dela, vai ser um pouco difícil, dado que ela não é aberta nem extrovertida. Fabrício escutou tudo e claramente ele percebeu isso nos breves momentos que ele se aproximava ela o repelia como uma praga. Não o deixava se comunicar como queria e acabava logo qualquer interação.
- Me desculpa Cláudia mas parece haver mais coisas, eu... Quase me declarei para Ana,não bem um declaração mas iria dizer que gosto dela e queria. Claudia não quis rir, mas, soltou uma pequena gargalhada, que Fabrício não gostou. Mas ela disse que riu porque ela sabia que se houvesse essa conversa de fato era capaz de Ana sair correndo sem rumo pela casa. A conversa dos dois mudou um pouco de tópico, pois Laila já estava descendo as escadas com suas amigas, e vieram na direção de fabrico e Cláudia. A baranga como Cláudia pensou, veio logo sentando bem próximo de Fabrício, quase em cima dele, o que causava certo desconforto na cara dele, o que estava visível. A conversa foi passando por assuntos aleatórias até que Ana veio e se juntou a todos. Muitas exclamaçãoes do lugar lindo que tinham. A tarde passou correndo, e logo o sol se afastou no horizonte. A noite depois de um jantar leve a base de uma sopa que João tinha feito, todos comeram e alguns foram para fora da casa, e outros subiram para o quarto, Ana viu que Fabrício tinha subido e foi atrás dele, a porta do quarto estava um pouco aberta, ainda assim ela bateu. Ele ao escuta as batidas, saiu do banheiro sem camisa e com um toalha nas pernas estava se preparando para um banho.
- ola, Ana deseja algo? Ana tentou se controlar olhando para seu rosto, para não admirar seu corpo escultural, sua barriga tanquinho e uns fios de água que estavam meio que caindo por sua barriga
- É... Eu queria saber se não tem um pacotes de café, porque não vi nos armários. Fabrício disse que não tinha porque ele toma chá, e tinham alguma pacotes de camomila, então Ana perguntou a ele se tinha mercado perto para ela ir comprar. Ao que ele disse que sim e se oferecer para ir com ela lá. Sem muito pensar os dois foram ao mercado que ficava a uns 20 minutos da casa de praia, mas como foram de carro chegaram em 10 minutos. No mercado Ana pegou o café, enquanto Fabrício foi pegando alguns mantimentos para ele e os amigos. Ana pegou também alguns doces e após ambos pagarem suas compras foram no carro de volta para casa. Trocaram algumas palavras e logo após foram dormir. Na cama Ana pensou " realmente não posso deixar que meu passado, me condene no presente. " e depois de uns 5 minutos logo adormeceu.
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Atualizado até capítulo 77
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