capítulo 8

...Uma semana depois Ana já estava adaptada ao trabalho e estava muito feliz fez amizades com muitas pessoas, estava muito grata a Leandro der dado essa oportunidade para ela. Como era final de semana e como a empresa não abre nesse dia, estava em seu apartamento comendo pipoca enquanto estava assistindo um filme, até que sua campainha é tocada e ela vai ver quem é....

Ana – o que faz aqui pai?

Vitor – então é aqui que você se enfiou. *fala entrando no apartamento como se fosse dele*

Ana – o que está fazendo aqui? Eu não tenho nada que seja do senhor aqui!

Vitor – vou deixar esse seu atrevimento de falar assim comigo dessa vez, vim te buscar.

Ana – me buscar? Está louco, não vou a lugar nenhum com você, não te devo nada nessa vida. *fala indo até seu celular e o pegando e escondendo em sua roupa*

Vitor – a mais você vai querendo ou não, tem um cara rico que eu estou devendo dinheiro que aceita mulheres como pagamento e você vai me ajudar nessa minha filha. *fala indo garrar seu braço, mas ela se esquiva*

Ana – nunca, fica longe de mim seu velho. *fala correndo para fora do apartamento*

Vitor – VOLTE AQUI ANA. *fala indo atrás.

Ana - *pensamento enquanto corria* Meu Deus me ajude não permita que ele me pegue... tenho que ligar para alguém, mais quem? *pensa* *lembrança: Leandro - foi por isso que te dei o meu número de celular pessoal, pode me ligar quando quiser e quando precisar, ok? * Senhor Leandro! *fala já pegando o celular*

Vitor – ANA, NÃO ADIANTA VOCÊ CORRER EU VOU TE PEGAR.

Ana – atende por favor. *fala já com o celular no ouvido*

Leandro – alo Ana?

Ana – Por favor me ajuda. *fala já sem folego na ligação*

Leandro – onde você está?

Ana – indo em direção a avenida perto da estação.

Leandro – estou perto, se mantenha na linha vou te avisar quando te vir.

Ana – ok.

Vitor – ANA!

Leandro – estou te vendo, vejo que tem um homem atrás de você.

Ana – é o meu pai, por favor, o que devo fazer.

Leandro – estou do seu lado, olhe para rua, meu carro é esse preto logo na sua frente.

Ana – graças a Deus.

Leandro – a porta do lado do passageiro está aberta, não posso parar o carro, rápido Ana!

Ana – ok, só mais um pouco Ana logo isso vai acabar. *fala correndo com todas as suas forças até o carro, e abrindo a porta do passageiro*

Vitor – onde você pensa que vai?

Leandro – vem Ana. *fala pegando-a pelo braço e a colocando no carro que logo acelerou o carro*

Vitor – VOLTEM AQUI. *fala assim que conseguiu pôr os pés onde o carro estava antes* MERDA!

...No carro!...

Leandro – está bem?

Ana – agora sim, obrigada!

Leandro – sem problemas, tem água ai atrás de você.

Ana – obrigada! Não vai me perguntar por que estava correndo do meu pai?

Leandro – não, vai me contar quando estiver confortável e outra você não me perguntou do porque eu tratar a minha tia daquele jeito.

Ana – eu não perguntei porque eu já sei, o Gabriel me contou.

Leandro – eu já imaginava, mais do mesmo jeito não vou perguntar, sei que quando estiver pronta vai me falar. *fala sorrindo*

Ana – obrigada, mais para onde vamos? Você deve estar ocupado para estar por aqui!

Leandro – na verdade não só estava dando um passeio, quando me ligou estava indo para casa, e se não se importar podemos ir para lá!

Ana – pode ser, melhor do que ir para minha.

Leandro – melhor mesmo, seu pai pode resolver ficar lá.

Ana – aquele velho!

Leandro – já estamos chegando.

Ana – já?

Leandro – também moro perto da empresa só que não nesse bairro.

Ana – a sim, entendi.

Leandro – moro nesse apartamento aqui na frente.

Ana – não é tão perto.

Leandro – de carro é, de ônibus acho que não.

Ana – não mesmo, demoro mais ou menos uma hora para chegar em casa.

Leandro – posso imaginar, vem vamos descer.

Ana – ok.

...Já no apartamento de Leandro....

Leandro – vou pedir umas esfirras para jantar, tudo bem?

Ana – sim.

Leandro – vou pedir de carne, queijo e frango tá?

Ana – perfeito.

Leandro – vem comigo deve ter roupas da minha irmã no carto de hospedes, pode usar se quiser, o quarto é o segundo do corredor do segundo andar, pode tomar banho também, use o que quiser.

Ana – ok, vai pedir?

Leandro – vou, se não me encontrar depois do seu banho, significa que estarei no meu quarto o primeiro do corredor, pode ir lá me chamar só vou tomar um banho.

Ana – beleza.

...Depois de um tempo os dois estavam já jantando e conversando sobre varias coisas divertidas, mais logo os dos foram assistir um filme e pegaram no sono assim agarradinhos no sofá!...

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