Capítulo 8

Eles entraram no quarto, era enorme, tinha um closet imenso, com roupas masculinas e femininas, sim eles tinham montado um guarda-roupas para ela. A decoração do quarto era um pouco sombria e fria, ele era em tons de cinza e azul marinho, a cama era uma king size, o banheiro também era em tons de cinza e azul marinho, uma banheira que cabia pelo menos umas 4 pessoas, um box com dois chuveiros, o reservado e uma pia com duas cubas e um espelho de fora a fora na pia. Ela observava tudo com atenção. Luna era uma jovem curiosa, queria aprender coisas, estudar, mas não pode. Estes aqui são os meus sais de banho, você deve colocar a medida de uma tampa de cada em meu banho, a água não deve ultrapassar os 45º, se não estiver de meu agrado você sofrerá consequências. Agora faça como eu pedi. Luna pisou firme e foi até a banheira e fez como ele pediu, ele deu um sorriso de canto, como se estivesse gostando de ver aquilo. Ele se despiu, ao vê-lo nu ela corou instantaneamente, ele olhou com sarcasmo e falou. Acho bom você se acostumar. Ele entrou na banheira e sorriu. Perfeito, agora tire a sua roupa e entre aqui! Assim ela fez, com vergonha ela se despiu e entrou na banheira com ele, sentando-se longe dele, ele ergueu uma sobrancelha. Mais perto, acha que eu vou correr atrás de você? Está enganada! Ela riu amargamente e respondeu.

Luna Eu não sou um graveto, para você seu cachorro correr atrás de mim! Akira semicerrou seus olhos e falou firme.

Akira Sua língua ainda está bem afiada! Ele escorregou até ela, pegou em seu queixo, fazendo com que ela olhasse em seus olhos, ele não disse nada, apenas a beijo, havia nele um misto de ódio, luxúria, tesão e amor, ela por sua vez tentou resistir mas acabou cedendo, ela a puxou para seu colo, ela colocou as pernas uma de cada lado do quadril dele, fazendo com que suas intimid4d3s ficassem próximas, ainda com os lábios colados, ele desceu até seu pescoço, chupando e beijando, marcando sua pele branca, ela jogou a cabeça para trás arfando em prazer, ele desceu até os seios dela, ele chupava e mordia, ela gemia manhosa seu nome.

Akira ajeitou seu m3mbr0 na entrada apertada de sua jovem esposa, ela desceu lentamente, ele era bem apertada, por mais que não fosse mais virgem, ainda era dolorosa para ele entrar nela, ele abocanhou novamente os seios dela, assim ela relaxou e ele entrou todo dentro dela. Ele segurou em seu quadril e ajudou no movimento, começando lento, ele guiou nos primeiros segundos, mas logo ela aprendeu continuou sozinha, ela gemia manhosa, ele rugia, os movimentos foram ficando mais rápidos, os quadris de ambos se chocavam, jogando parte da água para fora da banheira, ela era pequena e esguia sem problemas ele a virou de costas para ele.

Akira Coloque suas mãos aqui na borda da banheira, que te fud3r assim! Assim ela fez, ficou de joelhos no assento da banheiro, apoiando as mãos na borda, ele entrou com tudo dentro dela, antes ele estava se segurando, agora ele queria fud3-la do jeito que ele gosta, ele dava estocadas fundas, ela gemia alto, ele rugia e urrava de prazer, ele gostava de mulheres de cabelos longos era um fetiche, ele gostava de ver os cabelos delas nas costas enquanto ele as fod1a, ele agarrou os cabelos dela fazendo ela erguer a cabeça para trás, ele saía e entrava com força, ela sentiu seu ventre se contrair e uma onda de prazer invadir seu corpo. Ele estava na nuvens dentro dela, suas paredes internas aveludadas e úmidas se contraíram e um orgasmo épico, apertando o p4u dele, ele estocou ao fundo e ejaculou aos jatos dentro dela, ele urrava de prazer, saiu e entrou mais algumas vezes até sair a última gota de seu sêmen.

Akira Venha, vou te dar um banho! Ele a pegou em seus braços e foram para o chuveiro, ele o ligou, pegou a esponja de banho colocou sabonete líquido nela, e começou a passar pelo corpo dela. Ela ainda estava sensível com a transa deles, seu corpo queria mais, mas ela não sabia se aguentaria, quando a esponja se aproximou de sua intimid4d3 inchada, seu corpo se arrepiou, fazendo com que seus seios ficasse rígidos, ele deu um meio sorriso, largou a espoja e atacou os lábios dela, espalmou sua bund4, ela circulou a cintura dele com suas pernas, e sem problema algum ele entrou nela, sua boc3t4 estava molhada e escorregadia por conta de seus fluídos, ele estocava fundo nela, ela choramingava de prazer, sem muito esforço ela g0zou, ele mordeu o ombro dela, e gozou junto. Luna falou ofegante, com suas pernas trêmulas.

Luna Você não se cansa, não? Ele deu um meio sorriso, beijou ela com desejo e respondeu.

Akira De estar dentro de você? Nunca! Com cautela, ele saiu de dentro dela, a apoiando no chão.

Luna Vai se banhar, depois eu vou! Ele assim fez, ao sair beijou ela novamente com muito desejo, ele saiu enrolado na toalha, ela começou a se lavar, e sentiu seus fluídos escorrerem por suas pernas, ela se lavou lentamente, então uma lágrima solitária desceu pelo seu rosto, ela queria está assim com Henry, mas o destino foi cruel com eles, ela amava Henry com seu coração, mas seu corpo pedia pelos toques de Akira, ela sabia que mais cedo ou mais tarde acabaria grávida se não tomasse alguma medida para isso, ela queria seu casamento anulado. Ela saiu do banheiro vestindo um roupão e foi até closet e escolheu uma calcinha de renda azul marinho e uma camisola de seda azul marinho, o mesmo tom da calcinha. Sua pele branca fez o azul ficar mais vivo, Akira estava deitado na cama encostado na cabeceira com os braços atrás da cabeça, ele era forte, tinha braços largos e definidos, um peitoral de dar inveja, ela não tinha notado, mas ele tinha uma tatuagem de dragão nas costelas, muito bem feita, sua barriga tanquinho dava até água na boca, ela estava parada na porta do closet olhando ele, mordendo o lábio inferior de forma sexy, ele riu e falou.

Akira Se continuar a me olhar assim, não vou resistir e teremos mais uma, até por que você está um espetáculo nessa camisola! Ela saiu de seus devaneios, corou e correu para a cama, deitou-se e se cobriu até quase a cabeça e falou.

Luna Boa noite! Ele a puxou para si e falou sussurrando.

Akira Quero dormir assim com você! Todas as noites! Claro depois de eu fud3r essa buct1nh@ deliciosa! Luna engoliu seco, apressou-se para dormir, não demorou muito para que ela pegasse no sono.

Itália

Henry ainda sofria com a ida de sua amada para o Japão, mesmo que isso já fizesse quase 3 semanas, não aguentando o sofrimento do filho, Júlia quis tomar uma atitude.

Júlia Valentin! Temos que casar o Henry! Não reconheço mais meu menino … ele perdeu seu brilho, seus olhos estão mortos, vive pelas ruas bêbado, ontem mesmo, um dos soldados do seu pai trouxeram ele completamente embriagado, ele não se aguentava de pé, eu e dona Eulália colocamos ele no banho e o vestimos, agora está lá jogado na cama! Valentin sabia que essa paixão pela Luna traria problemas para ele, mesmo o mandando para longe, os dois trocavam cartas toda a semana, ele era louco por aquela garota, mas ela era prometida de outro, Valentin, ajeitou seu paletó, ele estava com seus trinta e poucos anos, mas ainda era um homem atraente assim como sua esposa, mesmo ela perto dos 50 ainda era uma mulher belíssima, que deixaria qualquer um louco por ela.

Valentin Tudo bem meu amor, vou conversar com ele, okay?! Júlia de um sorriso terno, ele deu um beijo casto em seus lábios e foi falar com o filho. Henry estava de pé, com as mãos no bolso, olhava para o jardim onde sua irmã e prima brincavam de pique-nique.

Vitor H Oi pai! Valentin deu um leve aperto no ombro do filho.

Valentin Filho, sua mãe está muito preocupada com você, e eu também! De repente, Valentin desviou seu olhar para o canto do quarto e viu a mala do filho ali arrumada. Ele deu um sorriso amargo e falou.

Vitor H Eu sei, por isso decidi dar um tempo daqui. Seu cunhado o Yan está precisando de alguém com experiência com armas e combate, vou pra lá, tudo bem? Valentin deu um aceno firme com a cabeça e falou compreensivo.

Valentin Filho, quero que saiba, que te amamos muito, sei que não sou seu pai. Mas tenho você como filho. Estamos de braços abertos sempre para você! Henry sempre se fazia de forte, mas com seus pais ele se permitia “fraquejar” e chorar, abraçou o pai e deixou que as lágrimas escorressem, Júlia chegou e falou.

Júlia Por que estão chorando, e o que significa essa mala no chão? Os dois se afastaram, Henry foi até sua mãe, e falou.

Vitor H Mãe, como falei para o pai, eu preciso dar um tempo daqui. Vou para a Rússia, Yan está precisando da minha experiência em combate, eu preciso de novos ares, quem sabe lá eu encontro alguém para ficar? Júlia chorou e abraçou o filho com força. Vitor deu um beijo nas meninas, e com sua mochila de guerra, assim como ele chama, partiu para a Rússia. Ele tinha um grande amor e uma magoa imensa compartilhando o mesmo peito. Ele precisava desse tempo. Não saberia se conseguiria esquecê-la um dia, mas para ele poder viver precisava disso.

*************

A partir de agora vou contar um pouco da família de Yan e Mia.

e de seus filhos

Irina Petrov, 12 anos

Igor Petrov, 12 anos

Levi Di Fiori Petrov 13 anos.

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Comments

Luise

Luise

Amadas, desculpe a demora na atualização, estou de cama a semana toda com suspeita de Dengue. Assim que eu melhorar atualizo tudinho para vocês 🤗

2023-04-14

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