A consequência que for...

Meu nome é Felipe, e hoje vou compartilhar com vocês um momento muito especial na minha vida: a primeira vez que eu e Eduarda nos entregamos ao amor de forma completa. Nós já tínhamos vivido momentos incríveis juntos, mas esse era um passo importante em nosso relacionamento.

Desde o nosso primeiro beijo, a conexão entre nós só crescia. Nossos corações batiam em sintonia, e cada momento ao lado dela era mágico. Sentíamos que era o momento certo para dar um passo adiante e nos entregar ao amor de forma mais íntima.

Era uma noite de lua cheia, e eu e Eduarda decidimos passar um fim de semana em uma casa de campo isolada. Queríamos um lugar tranquilo, onde pudéssemos desfrutar da companhia um do outro e criar memórias inesquecíveis.

Ao chegarmos à casa, sentíamos uma mistura de emoções: empolgação, nervosismo e um amor intenso que nos envolvia. Aconchegamos-nos no sofá, trocamos olhares cheios de desejo e compartilhamos um beijo apaixonado. Naquele momento, sabíamos que era a hora de dar um passo além.

Com calma e delicadeza, começamos a explorar o corpo um do outro, descobrindo sensações e prazeres que nunca havíamos experimentado antes. Cada toque, cada carícia, era carregado de amor e cuidado. Nossos corpos se entrelaçavam em uma dança de paixão e entrega.

O tempo parecia parar enquanto nos perdíamos um no outro. Cada suspiro, cada gemido, era uma expressão do amor que sentíamos. Cada momento era único e especial, como se estivéssemos criando uma obra de arte juntos.

À medida que a noite avançava, nossos corpos se entregavam ao êxtase do prazer, e nossos corações se uniam ainda mais. Não havia palavras para descrever a intensidade do que estávamos vivendo. Era uma fusão de almas, uma conexão profunda e verdadeira.

Após esse momento de entrega, nos envolvemos em um abraço apertado, sentindo a felicidade e a realização transbordarem em nossos corações. Sabíamos que tínhamos dado um passo importante em nossa jornada de amor e que esse momento seria eternamente marcado em nossas memórias.

A primeira vez que eu e Eduarda nos entregamos ao amor de forma completa foi uma experiência transformadora. Foi um momento de descobertas, de conexão profunda e de entrega mútua. A partir desse momento, nosso relacionamento se fortaleceu ainda mais, e nossa conexão se tornou ainda mais profunda.s próximos dias passam rapidamente, meu pai me colocou no colégio que ele estudou, e eu tenho pedido todos os dias para que ele convença Eduarda e Guilherme a colocarem Carolina lá. Nós dois ficamos longe um do outro apenas no horário em que estamos na escola, o restante do tempo passamos juntos, e até dormir no meu quarto ela já dormiu, mas não fizemos nada além de carícias, beijos e dormir abraçados. E assim passou mais de um mês, resolvi pedi-la em namoro. Estamos no meu quarto, jogando videogame quando eu a olho e digo.

— Carol, eu realmente estou apaixonado por você, tenho certeza disso, sinto que você é a mulher com quem quero passar o resto da minha vida, você quer namorar comigo? — Ela me olha por um momento, sorri e responde.

— É tudo que eu mais quero, eu também estou apaixonada por você.

A beijo e resolvemos assistir um filme, mas eu levanto e tranco a porta já que ninguém sabe que estamos ficando, ou melhor, namorando. No dia seguinte vou para escola feliz, pensando em convencê-la a contarmos sobre nós para Eduarda e meu pai, pois quero comprar um par de alianças de compromisso.

Durante a tarde eu falo com ela, mas ela pede para esperarmos mais um pouco, pois acha que Eduarda não irá concordar por ela ser muito nova. Depois do jantar, subimos para o meu quarto, novamente com a desculpa de jogarmos videogame, mas logo que entramos eu coloco em um filme, me aproximo dela e a olho a beijando e acariciando, começo a ficar cada vez mais excitado, e o desejo que tenho de amá-la é quase que doloroso, então eu falo.

— Princesa, você está me deixando louco. — A beijo passando minhas mãos por seu corpo.

— É... Hum... Você não fica atrás... — Ela fala suspirando entre o beijo, desço minha mão até sua intimidade e ela me surpreende levando a mão ao meu pau e o apertando por cima da calça.

— Está vendo como você me deixa? Eu te quero tanto minha princesa, você me quer? — Pergunto e confesso que estou nervoso, ainda sou virgem, não sei muito bem o que fazer, mas quero muito, desde que chegamos aqui me encantei com Carolina e agora que estamos namorando, meu desejo por ela só aumenta. Acaricio sua intimidade e ela geme antes de falar.

— Eu quero meu lindo, mas... Eu nunca fiz isso.

— Ah... Princesa, eu também não, vamos fazer juntos então.

Desço minha outra mão e abro seu short o abaixando junto com sua calcinha, esfrego seu clitóris e sinto ela arfar, vou caminhando com ela até que ela bata na minha cama, então sem deixar de olhá-la eu tiro minha calça com cueca e a deito na cama, indo por cima dela vou a beijando, paro o beijo para tirar minha camiseta e já a ajudo a tirar a dela.

— Tão linda! — Volto a beijá-la e levo minha mão ao meu pau o posicionando na sua entrada.

— Princesa se doer, me fala que eu paro. — Ela concorda com a cabeça e eu começo a penetrá-la, vejo ela franzir a testa e sinto ela apertar minhas costas. Então pergunto. — Quer que eu pare?

— Não, continua, quero ir até o fim

Ela fala respirando fundo, eu continuo entrando, e ela aperta mais minhas costas, até eu estar todo dentro, então meio sem jeito começo a entrar e sair bem devagar, até que sinto ela relaxar um pouco e meio que por instinto acelero os movimentos, ela começa a me acompanhar levando seu quadril ao encontro do meu, como se quisesse que eu fosse mais fundo, sua boca procura a minha e sua língua acompanha o ritmo das estocadas, então não me aguento e gozo. Minha nossa, que sensação maravilhosa.

— Argh... Caralho princesa, que delícia.

Ela continua movendo seu quadril então deduzo que ela não gozou e levo minha mão ao seu clitóris sem sair de dentro dela e começo a acariciá-lo, mantendo o ritmo do quadril e dos dedos, sinto ela se contorcer e grudar em minhas costas novamente.

– Argh... Júnior!

Saio de dentro dela e a puxo para deitar, envolvendo-a em meus braços, ficamos ali trocando carícias e acabamos pegando no sono. Acordo não sei quanto tempo depois, com meu pai no quarto nos mandando ir ao escritório.

— Caralho que mancada, não tranquei a porta. —Falo levantando e me vestindo.

— E agora? Meu Deus, que vergonha.

— Ei princesa? Calma, vai ficar tudo bem, agora vamos contar a ele que estamos namorando.

— Mas ele está achando que a gente transou. — Ela abaixa a cabeça desviando o olhar de mim.

— Mas nós transamos minha linda e foi maravilhoso, você se arrependeu?

— Claro que não, só não queria que seu pai soubesse, pelo menos não assim.

— Bem, agora já foi, vamos lá enfrentar a fera...

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