CAPÍTULO 4

LUA ON

Me arrumo e desço, playboy passa pra buscar eu e Bibi para o tal churrasco. Quando chegamos lá, me senti totalmente fora da caixa, vários homens me olhavam. Sento numa mesa onde estavam algumas mulheres, Bibi me disse que eram mulheres dos donos dos outros morros. quando eu olho, Malvadao me comia com os olhos, mas, havia uma mulher no colo dele, então preferi nem ir dizer ao menos um "oi"

MALVADÃO ON

Vejo a tal da Lua entrando no churrasco, nao tinha um filho da puta que não olhasse, a mina era gata pra crl. Trouxe a Stefany mas vejo o tamanho da merda que eu fiz. Um cara que se eu nao me engano era o vapor lá do Vidigal fala alguma coisa no ouvido dela, por algum motivo me subiu um ódio mas tento tirar meus pensamentos dela.

começa a servir a comida e o tal cara não sai do lado dela, pareciam bem íntimos, e por algum motivo me bate vontade de ir lá saber desse maluco. então levanto e vou até lá.

MALVADÃO- E ai(falo com todos da mesa)

TH- Visão, irmão. Qual foi da stefany?

BIANCA- Ela já se sentia a mulher de chefe antes, agora então.

MALVADÃO- Mais tarde eu coloco ela no lugar dela

vejo que a Lua nem ao menos Olha pra minha cara, mal me deu confiança e ficou de papo com o tal cara.

LUA ON

estava conversando com Caio, ele se aproximou de mim e acabei simpatizando por ele. ele estava me contando que é o braço direito do dono do Vidigal. Entre uma risada ou outra, malvadao apareceu.

Acabei de descobrir um ranço pelo malvadao fora de mim, ele trata uma mulher como uma qualquer, fala sério, que cara escroto. Decido então não dar nenhuma confiança pra ele. já eram quase 22 horas, eu já estava um tanto bêbada então vejo que preciso ir embora.

LUA- Bibi, vou descer, preciso ir

BIANCA- VAI DESCER SOZINHA( fala gritando)

LUA- Não tem problema. vou dormir aqui pelo morro mesmo.

CAIO- Eu te levo.

MALVADÃO- Deixa que eu levo ela

LUA- Você tinha que tá preocupado em levar a mulher que você trouxe. Caio Vai me levar, obrigada.

(dou as costas para ele)

Malvadao pega o meu braço.

MALVADÃO- Tá maluca? sabe com quem você está falando?

LUA- Com um cara que aparentemente não sabe se por no seu lugar.

TH- Eieieiei. O que deu em você, irmão? acho que tá na hora de suspender sua bebida. Lua, pode ir.

Caio me pega pela cintura e vou guiando ele até minha nova casa.

CAIO- Tá entregue, gata.

LUA- Obrigada

CAIO- Qual foi do malvadao? já teve alguma coisa com ele? ele parecia bem irritado.

LUA- Claro que não. a cachaça parece ter afetado os miolos dele.

CAIO- Obrigada pela tarde. Será que consigo te ver de novo?

pego um papel e caneta anoto meu número.

LUA- Me liga. obrigada mais uma vez.

ele sobe na moto e vai embora.

Subo e tomo um banho, quando eu saio ouço alguém me gritando, desesperadamente. Olho pela janela, era o Malvadao.

LUA- O que você quer? (grito da janela)

MALVADÃO- Abre antes que eu coloque essa porr@ a baixo

LUA- Você está maluco?

MALVADÃO- Abre logo, Lua.

eu desço e vou abrir a porta. na tinha outra opção.

LUA- O que você quer? (falo abrindo a porta)

ele me empurra e sai entrando

MALVADÃO- Cadê o Coelho?(vulgo do caio)

LUA- Você veio até a minha casa pra poder saber se ele estava aqui? Quem você pensa que é ?

MALVADÃO- Eu sou o dono do morro

LUA- Mas não é o meu dono. Cadê a stefany? você tinha que está preocupado com ela.

MALVADÃO- Cala a boca, garota. você não sabe de nada.

Ele vai me olhando de cima a baixo, só aí eu percebo que ainda estou só de toalha

LUA- Por favor, Felipe. vá embora.

MALVADÃO- Adoro quando você fala o meu nome.

ele chaga perto de mim, o cheiro Do whisky que ele bebeu com o cheiro do perfume dele invade minha narina. ele pega na minha cintura e vai cheirando meu pescoço, chega até meu ouvido e fala:

MALVADÃO- Quer mesmo que eu vá embora?

Sinto que estou ficando molhada no meio das pernas.

ele aperta minha bunda e me puxa pra perto do pau extremamente duro dele.

MALVADÃO- cachorra(sussurra nos meus ouvidos)

Dou conta do que estava acontecendo e saio daquela armadilha.

LUA- Fecha a porta quando sair.

e logo após subo correndo.

entro no quarto ofegante, logo após escuto que a porta lá de baixo foi batida, provavelmente ele já foi. Ainda sinto o cheiro dele em mim. Percebo que minha estadia aqui no morro será mais difícil do que eu pensei.

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