Capítulo 8

Esta noite, Abiyasa acordou ao ouvir o som de sua esposa entrando no quarto, depois de terminar algum trabalho em seu escritório. Mas ele fingiu estar dormindo para que Ajeng pudesse descansar um pouco.

Clec

"Hhh... Estou tão cansada. Especialmente meus olhos."

Sem dizer muito, Ajeng imediatamente se jogou na cama, ao lado de Abiyasa, que ainda fingia estar dormindo.

Não demorou muito para Ajeng realmente adormecer. Sua respiração regular indicava que ela não conseguia mais conter o sono, então adormeceu rapidamente.

Lentamente, Abiyasa abriu os olhos, olhando para sua esposa, que parecia exausta com todo o seu trabalho.

"Sinto muito, Ajeng. Não posso ser o marido que você realmente precisa."

Abiyasa pensou consigo mesmo, vendo como Ajeng dormia sem trocar de roupa.

Ele estendeu a mão para alisar o cabelo bagunçado que cobria seu rosto bonito, mas a mão de Abiyasa acidentalmente tocou a mão de Ajeng primeiro, antes que ele pudesse alisar seu cabelo.

Deg

Abiyasa arregalou os olhos. Seu coração disparou quando ele viu como seus olhos agora viam cenas estranhas, sem querer.

Abiyasa viu Ajeng deitada como se estivesse morta, e havia um homem vestido de preto não muito longe de onde Ajeng estava deitada. Mas a figura do homem não era visível, havia apenas uma imagem de Ajeng coberta de sangue com uma ferida de facada, deitada sem vida.

A imagem era clara em alguns lugares na visão de Abiyasa, como o lugar onde Ajeng estava deitada e a posição dos objetos ao seu redor.

O padrão do chão onde Ajeng estava deitada era semelhante ao da casa em que moravam agora. À primeira vista, havia uma mesa e um sofá que pareciam com os da sala de estar de sua casa.

"Isso significa que isso aconteceu em casa?", Abiyasa se perguntou.

Confuso, Abiyasa tentou fechar os olhos e então segurou a mão de sua esposa novamente.

Havia um leve traço de luz fraca, descrevendo a hora do dia em que Ajeng foi morta. É provável que este evento tenha ocorrido no final da tarde ou à noite, ou possivelmente pela manhã", pensou Abiyasa, especulando.

Agora Abiyasa se concentrou novamente em observar o estado de sua esposa, que estava caída no chão. A roupa que Ajeng estava vestindo era a roupa que ela costumava usar para ir para a faculdade.

"Esta é a roupa que Ajeng costuma usar para o trabalho. Portanto, é muito provável que isso tenha acontecido no final da tarde ou pela manhã. Porque era só nessa hora que Ajeng ainda usava roupas de trabalho em casa."

Os pensamentos de Abiyasa mais uma vez analisaram sua visão surpreendente.

Agora era só uma questão de tempo. Mas Abiyasa não conseguia ver um calendário ou a tela de um telefone que pudesse dar uma pista.

"Quando isso vai acontecer? Se em uma semana há 5 dias úteis, este evento definitivamente acontecerá entre segunda e sexta-feira. E definitivamente fora de um feriado." Mais uma vez, Abiyasa fez um cálculo com sua análise.

"Então, a conclusão é que Ajeng foi atacada e morreu pela manhã ou no final da tarde, em um dia de semana, com uma facada em casa."

Finalmente, Abiyasa concluiu que a situação que viu desta vez parecia ser um crime que aconteceria em casa em um dia de semana. Ajeng parecia estar caída com uma facada e coberta de sangue no chão da sala de estar, que era semelhante ao padrão do chão de sua casa atual. Havia também uma mesa e um sofá semelhantes aos da sala de estar de sua casa atual. A cor da luz na imagem parecia fraca, indicando que este evento aconteceu no final da tarde ou à noite, ou possivelmente pela manhã.

A roupa que Ajeng estava vestindo era roupa de trabalho, indicando que este evento aconteceu na parte da manhã ou no final da tarde em um dia de semana. Se reduzido, este evento provavelmente aconteceu entre segunda e sexta-feira, fora de um feriado.

Os olhos de Abiyasa se abriram novamente. Ele parecia tenso e estava pensando muito para encontrar a resposta para sua visão.

"Quem é o culpado e qual o motivo para matar Ajeng?", Abiyasa se perguntou.

Abiyasa ainda estava tentando pensar sobre o evento que viu, tateando com suposições. Como e quem matou Ajeng.

Abiyasa tentou refletir sobre a imagem que viu e considerar as possibilidades de quem era o culpado e qual era o motivo. Ele observou cuidadosamente cada detalhe que viu, tentando montar o quebra-cabeça que faltava.

Abiyasa pensou que a cena do crime que se assemelhava à casa atual de Ajeng poderia ser uma pista útil para encontrar o culpado. No entanto, ele não podia ignorar o fato de que a facada em Ajeng indicava que este poderia ser um assassinato cuidadosamente planejado.

Enquanto refletia sobre a imagem, Abiyasa falou consigo mesmo em seus pensamentos: "Quem poderia fazer isso? Ajeng teve problemas com alguém? Ou talvez alguém quisesse tirar vantagem dela?"

Abiyasa tentou imaginar os possíveis culpados em sua mente, tentando encontrar pistas nos detalhes que viu.

Depois de um tempo pensando, Abiyasa finalmente concluiu que o culpado pode ser alguém que teve acesso à casa de Ajeng e conhecia sua programação de trabalho. Ele também suspeitou que o agressor pode ter um motivo para roubar ou assaltar. No entanto, Abiyasa não tinha certeza e sentiu que precisava procurar mais pistas para desvendar o caso.

Infelizmente, Abiyasa não sabia e não conseguia ver a pessoa que mataria Ajeng. Ele ainda estava especulando sobre quem havia feito algo com Ajeng.

"Foi Alex, Bram ou o irmão dela?"

Abiyasa se sentiu muito pressionado por esta situação. Ele refletiu sobre a imagem que viu repetidamente, tentando encontrar pistas úteis. No entanto, ele ficou frustrado porque não conseguia descobrir quem realmente fez isso.

Ele continuou a quebrar a cabeça, pensando nas possibilidades que surgiam em sua mente. Ele considerou repetidamente os nomes dos homens que lhe vieram à mente.

Havia os nomes de Alex, Bram e Aji como possíveis culpados. No entanto, ele não conseguiu encontrar nenhuma evidência concreta que pudesse provar que qualquer um deles era o culpado.

Abiyasa se sentiu angustiado e ansioso porque essa situação continuou a assombrá-lo. Ele estava tentando se acalmar, lembrando-se de que precisava ficar calmo e procurar mais pistas para desvendar o caso.

Mas quando Abiyasa tentou pegar a mão de sua esposa novamente, ele não conseguiu mais ver nada. Incluindo o evento que ele viu antes.

"Isso é real ou apenas minha mente pregando peças em mim?"

Agora Abiyasa duvidava de sua própria visão, que podia ver eventos que aconteceriam no futuro.

"Mas o incidente no restaurante naquela noite realmente aconteceu. Felizmente, consegui mudá-lo para um mal-entendido."

"Mas isso, o que posso fazer a respeito?"

Abiyasa continuou pensando sem ver as horas passando. E agora o relógio na parede do quarto marcava 4h30 da manhã, enquanto Ajeng costumava acordar às 5h30.

"Ainda tenho uma hora. Tenho que voltar a dormir antes que Ajeng acorde."

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