capítulo 06

Boa leitura ❤️

Hoje... Hoje e o dia em que eu vou começar os passos para minha vingança.

Levanto e vou preparar o lugar onde a minha cachorrinha vai ficar, um tempo depois quando já estou em casa meu celular começa a tocar.

Jane: alô.

? : Já está tudo pronto.

Jane: ótimo, vou está aí dentro de meia hora, não quero perder tempo a cachorrinha vai ficar ansiosa.

?: A cachorrinha está muito furiosa.

Jane: ah tadinha fala que a dona já está chegando.

Desligo a ligação e vou direto para o lugar que estive preparando. Entro na casa velha de madeira que fica no meio da floresta, sigo até o porão, chegando lá vejo minha cachorrinha toda amarrada me olhando com ódio.

- vagabunda._ diz Jeff me fuzilando com os olhos.

- ah minha cadelinha também senti sua falta.

- vai se fuder Jane.

- que declaração linda jeff.

- o que você quer comigo.

- achei que tu fosse mais esperto, te torturar e claro e fuder que seu psicológico porém acho que isso e impossível ele já e muito fodido.

Tem um ou dois meses que eu estou trancado nesse porão não sei ao certo, porém estou com muita raiva dessa desgraçada não basta me prender e me torturar ela tem que trazer o meu irmão que era pra está morto sete palmos abaixo da terra, ela tem que ter a ajuda dele pra me pegar, eu poderia ter fugido já mas eu quero aproveitar e tira umas casquinhas.

Vejo Jane vindo em minha direção com um prato de comida.

- bem que você podia me soltar né gatinha raivosa.

- nos seus sonhos baby. _ disse debochada.

- acredite nos meus sonhos acontecem muita coisa._ olho malicioso pra ela.

- esse seu charme fajuto não vai funcionar em mim Jeff.

- ah que pena tava contando que ia funcionar vou ter que ir para o plano B.

Ela me solta para que eu pudesse comer.

- plano B?

- sim plano B.

- ok, então qual seria seu plano B?

- séria esse.

Puxo ela para perto de mim colando nossos lábios em um beijo que se torna violento depois de um tempo, nossas línguas traçam uma batalha.

Paro o beijo pela maldita falta de ar porém não paro, desço meus beijos pelo seu pescoço seguro seu cabelo em sua nuca, mas ela me para.

- Jeff e melhor você comer.

Ela sai sem esperar minha resposta me deixando com uma puta de ereção.

°°

Jeff

Dois... Dois meses que estou trancado aqui sendo torturado, ou pelo menos ela tenta, até que e divertido provocar ela e ver ela toda nervosinha.

Jane

Hoje resolvi dar uma trégua, ele precisa de um banho está fedendo muito.

- levanta logo! Eu estou muito boazinha hoje e resolvi que você pode tomar uma banho.

- finalmente achei que eu ia morrer fedendo.

- para de reclamar parece velha, eu tinha que te deixar morrer fedendo mesmo!

- calma gatinha furiosa.

- vamos logo antes que eu fique de mau humor.

A caminho do banheiro saímos do por um corredor escuro e apertado finalmente chegando ao banheiro.

- prontinho princesa aqui está sua linda suíte.

- e bem pior que o banho da minha casa em, e olha que meu banheiro e cheio de coisas de torturas e muito sangue o seu tá e cheio de barata. _ disse Jeff com deboche.

- e coringa plastificado e melhor parar de reclamar se não tu dorme com as baratas hoje em.

- ok ok, não vai me soltar não? Como vou tomar banho?

- simples eu vou te dar banho.

- nossa muito pervertida você né boneca de porcelana.

- olha pro meu rosto, TU ACHA QUE EU TENHO CARA DE BURRA!

- aí meus ouvidos não grita sua escandalosa barraqueira!

- ando logo vamos tirar essa roupas.

- nossa nem vai pagar um açaí pra mim antes.

- para de graça coringa.

Começo a tirar a roupa dele com uma faca por conta de seus machucados, olho para ele que me olha profundamente, tiro sua blusa totalmente e começo a tirar suas calça cheia de sangue pelo menos era, termino de tirar.

- ei eu acho que você esqueceu a cueca.

- não Jeff eu não esqueci, você vai tomar banho com ela lindo.

- triste, gosto de me sentir livre.

- que pena né, entra no chuveiro logo.

- tá tá.

Ele entra começo a passar sabão em seu corpo, que por sinal continua bem musculoso.

- vai me secar sem pudor né ratinha.

- se eu quiser olhar eu vou um pessoa amarrada não pode fazer muita coisa sabe. _ sorrio debochado.

- já que e assim eu também vou olhar sem pudor algum.

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