E eu paro por um minuto tentando raciocinar o que acabei de escutar, em coma? como assim em coma? O sangue que estava ao lado do seu carro era o dela.
Erick: Em coma? Como assim em coma?
Be: Pelo que fiquei sabendo, ela levou um tiro na barriga no dia que foi sequestrada e perdeu muito sangue, muito mesmo, e isso acabou levando ela ao como, nao me pergunte o por que, eu tambem não entendo isso. Ela foi atendida, mas teve muitas complicações durante a cirurgia, quase morreu, teve algumas paradas cardíacas e quase não resistiu, mais ela é uma mulher muito forte.
Ao ouvir isso eu me sinto täo culpado, eu deveria estar com ela.
Erick: Que droga, eu avisei a ela que eu queria ir junto, sua mãe foi teimosa, e eu um burro por não ter enssistido em ir junto a ela, eu sabia que deveria ter protegido ela, eu mandei os seguranças mas não foi o suficiente que droga.
Vou em direção ao sofa e sento triste novamente, estou desolado.
Erick: E como estão os meus filhos?
Beijamin: Pelo que eu fiquei sabendo eles estão sendo muito bem cuidados, Enrrique cuida muito bem deles.
Enrrique? Como assim Enrique, aquele filho de uma puta teve a ousadia de levar a minha mulher e os meus filhos. Esse esta morto.
Erick: Enrrique? Alem de destruir o coração da sua mãe no passado ele teve a ousadia de destruir o nosso agora, leva do a sua mae por tanto tempo?
Eu acabei tendo um surto de raiva e quebrei varias coisas que estavam ni quarto, acabei assustando o Beijamin. Tento me acalmar, beijamin não tem culpa de ter aquele merda como pai.
Erick: você já sabe aonde eles estão Be?
Beijamin: Eles estão em uma casa que a minha mae tem no Brasil. Erick: Precisamos armar um plano para ir resgatar a nossa família. Não posso agir de cabeça quente, não sei do que aquele doido é capaz de fazer.
Passamos quase duas semanas tentando organizar um plano para invadir a casa. Beijamin me falou que lá é muito afastado e tem varios seguranças na casa por ser em um local bem afastado, resolvo levar muitos homens da minha confiança e muito bem treinados, não posso deixar que nada saia do planejado e faça com o que aquele louco machuque minha família.
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Paula narrando
Acordo totalmente desorientada, não sei aonde estou no momento, começo a recobrar a consciência e reparo que estou em um lindo quarto, depois de alguns minutos eu finalmente reconheço, é o meu quarto na minha casa no Brasil, mas o que estou fazendo aqui, o que aconteceu. Me sinto angustiada pos estou com algo na boca, puxo com cuidado e me sinto muito incomodada com isso. Ao tirar vejo que t alguns fios conectados ao meu corpo solto tudo, me levanto um pouco tonta e me sento novamente na cama, quando estou prestes a me levantar novamente a porta de abre, e posso ver que é o Enrrique e meus filhos, me levanto e os meus filhos vem ate mim, abaixo e os abraço com todas as minhas forças.
Cecília: Mamãe finalmente.
Fernando: to com muita saudade mamãe.
Paula: A mamãe acordou meus amores, o que ouve com vocês? Estão tão grandes. Estão comendo muito é?
Cecilia/ Fernando: Sim senhora.
Paula: Que maravilha.
Fico ali abraçando eles e pensando em quanto tempo eu estou aqui nessa situação. Depois de algum tempinho eles acabam dormindo, os coloco na cama e posso finalmente encarar esse filho da puta do meu ex marido.
Paula: Por quanto tempo eu estou aqui?
Enrrique: Quase 4 meses!
Paula: Como assim quatro meses.
Enrrique: Você tomou um tiro, e perdeu muito sangue, acabou entrando em coma.
Paula: Como você teve a coragem de fazer isso comigo?
Enrrique: Eu amo você. Fiz o que fiz por amor a você e ao nosso filho!
Paula: Amor a nosso filho? Como você ousa falar de amor a ele que nesse tempo todo que estamos separados você se quer mandou uma mensagem para saber como ele estava, sei que disse que queria você longe de nos, mas ele é o seu filho, deveria sim ter corrido atras dele, tepois de um ano ele foi atras de você e para piorar você o rejeitou. isso não é amor.
Enrrique: Sinto muito.
Paula: E para piorar olha o que você fez comigo, a situação que você quis me pegar, você praticamente fez um atentado contra mim, um daqueles tiros poderiam ter acertado nos meus filhos, você é louco.
Ele fica em silêncio e eu continuo falando, ate que ouvimos barulhos de tiros, a pronto, era só o que faltava.
Enrrique: Pega eles e vai para o banheiro.
Paula: OK.
Enrrique sai correndo do quarto eu vou ate a cama e Pego os meus filhos no colo e vou para o banheiro, vejo que tem uma banheira lá e coloco os dois dentro dela. Vou ate a porta e a tranco.
Paula: Fiquem calmos ta bom. A mamae ta aqui, confie na mamãe.
Cecilia: To com medo.
Paula: Não precisa, a mamãe vai cuidar de vocês.
Eles se abraçam e ficam coladinhos um no outro. Escuto três tiros sendo dados bem proximo ao quarto, vou ate a pia e pego uma pistola que eu havía deixado de baixo dela, fico aliviada que ela ainda esta ali, e muito bem carregada, a preparo e a aponto para a porta que ainda esta fechada. Escuto vozes proximas mais nao consigo escutar direito por conta dos tiros que estão sendo dados ao fundo.
Erick: Amor cadê você? Eu vim buscar vocês.
Beijamin: Mãe responde, somos nós.
Eu reconheço essas vozes.
Paula: Eu estou aqui mo banheiro.
Vou ate a banheira pego os dois no colo e abro a porta para encontrar os outros dois homens da minha vida, assim que abro dou de cara com eles me olhando, nao aguento e começo a chorar, eles veem ate mim e me abraçam.
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Atualizado até capítulo 25
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