Carolina Valenari Annenberg, nasceu em uma família de advogados renomados. Seu pai é professor de direito constitucional na Universidade de São Paulo (USP) e sua mãe e doutora em direito penal. Caroline cresceu rodeada por livros e discussões jurídicas, e desde cedo soube que queria seguir os passos de seus pais e se tornar uma advogada.
Ela estudou arduamente e se formou com louvor na Universidade de São Paulo. Após alguns anos de prática, Caroline tornou-se uma advogada renomada e habilidosa, conhecida por sua dedicação e capacidade de defender seus clientes com paixão e determinação.
Ela era movida por objetivos concretos e realizáveis, não existia nada que fosse impossível e nem ninguém a intimidou, sempre foi muito inteligente, conhecia diversos países e culturas, adorava o direito penal, como sua mãe, porém também atuava em outras áreas da advocacia, em seu case de Clientes, estavam importantes nomes de São Paulo, empresas que custavam Bilhões, artistas e atletas, ela se orgulhava tanto de si mesma que se pudesse, teria feito uma estátua, acredite, ela fez. Na entrada de sua magnífica casa de campo, existia uma estátua de bronze em tamanho natural, dela mesma.
Aos 26 anos, Caroline ainda estava solteira, mas não tinha pressa em se casar ou ter filhos. Ela amava sua jovem carreira e seus casos, e dedicava todo o seu tempo e energia à sua profissão. Mas, às vezes, ela se perguntava se havia escolhido o caminho certo, e se estaria perdendo alguma coisa importante
Carolina se lembrava com carinho de seu primeiro caso como advogada. Ela havia sido escolhida para defender um homem acusado de roubo a banco, com vítima, e, apesar de ter representado outros casos antes de menor importância, esse era o primeiro a ser um caso desafiador, e ela estava determinada a fazer o melhor trabalho possível para provar a inocência real do homem.
Ela passou meses estudando o caso, procurando por pistas e provas que pudessem ajudá-la a construir uma defesa forte. No dia do julgamento, ela se apresentou confiante e preparada, e fez uma apresentação brilhante, argumentando de forma convincente a inocência de seu cliente, que embora não tivesse um álibi para o dia do crime, ela conseguiu provar, com uma fotografia de uma multa, de um carro que avançava um sinal de trânsito, bem na hora do crime, e que o carro de seu cliente estava bem atrás, sendo possível mostrar, com a ampliação da fotografia, que ela conseguiu se infiltrando de forma questionável, com ajuda de um amigo, na controladoria que as emite. A prova era fraca, mas era a única prova que eles tinham.
Ao final do julgamento, o júri deliberou e, para surpresa de todos, absolveu seu cliente. Foi nesse momento que Carolina compreendeu o poder da advocacia e o quanto sua profissão poderia mudar a vida das pessoas.
Ela guardava essa lembrança com carinho, pois foi o momento em que sua paixão pela advocacia se tornou ainda mais forte e, desde então, ela trabalhava arduamente em cada caso que lhe era confiado, sempre buscando fazer a diferença na vida das pessoas.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Aldeir Rodrigues
detalha demais e menos diálogo
2024-03-08
1
lais
Carolina e uma mulher muito linda parabéns na escolhas dos personagem personagens são lindos 🥰🥰🥰
2023-02-09
2