Um Policial Em Minha Vida
O meu nome é Maria Isabela Alencar, tenho 17 anos, Esse ano termino a escola. Sou loira dos olhos azuis, 1,70 de altura, magra, de pele clara.
Tenho um namorado de 18 anos, de 1,80 de altura, cabelos castanhos, bombado e todo tatuado. Chamado António Carlos, todos os chamam Gaby. Já terminou a escola.
Ele anda com os seus amigos, para todos os lados, não sei o que eles fazem. Ele sempre diz serem do bem. Trate-me super bem, como se eu fosse uma princesa, sempre me traz flores depois da escola. Penso que encontrei o cara perfeito. Quando completar 20 anos, vamos morar juntos.
Nos sábados e domingos, ele levava-me para tomar gelado, restaurante, parque de diversão, cinema, comer lanche, festas de família, amigos, baladas para dançar. Não gosto de beber. Nas festas só ele bebe. Sempre me respeitou, nunca se aproveitou de mim. Ainda não tive a minha primeira vez, por ser muito jovem. Estamos juntos a 2 anos.
Até que um dia eu estava sentada com ele, quando um dos seus amigos o chamaram para sair. Ficaram a cochichar, um para outro. Acreditei que fosse coisa de homem. Chamou-me para ir junto e os meus pais deixaram, pois, não faço nada sem conversar com eles.
Fomos para um lugar que eu nunca fui antes. Não gostei, sentia que algo mau ia acontecer comigo se continuasse ali. Percebi ter cameras filmando quem passava por lá.
Amor! Vamos embora! Não quero ficar aqui!
Calma já vamos linda!
Um dos seus amigos, pediu para eu beber, disseram que não tinha álcool. Como confio no meu namorado António Carlos, bebi. Se algo mau acontecer ele vai-me proteger.
Comecei a sentir mal, uma dor de cabeça, deve ser porque é tarde, não fico acordado a essa hora devido às aulas. Ele abraçou-me e acabei a dormir nos seus braços.
Levou-me em casa. No outro dia.
Não sei o que aconteceu, depois que eu saio da escola, passava em frente, de uma casa suspeita, quando vários carros de polícia pararam bem ao meu lado. Pensei que fosse a casa, mas, na verdade, era eu!
_ É acusada, de fazer parte, da (gangue), famosa por drogas, furtos e assaltos em domicílio e frequenta essa casa! Disse um dos policiais.
Eu? Acusada nem conheço essa casa, acabei de sair da escola. Confia em mim, moço! Por favor, suplico-lhe.
_ Não me vai enganar com esse rostinho de inocente. Algemem ela!
Não reagi e deixei-me prenderem. Por favor, está-me machucando, não fui eu! Eu repetia várias vezes.
Na delegacia, chamou os meus pais.
Senhor e Senhora Alencar, a sua filha é acusada de vender e usar drogas.
Eu! Não acreditei, devem estar a sonhar esse Delegado.
- A nossa filha nunca faria isso. Damos as nossas palavras que nunca, ela é uma boa menina.
Mas as provas, e as testemunhas confirmam. Não tem como inocenta-lá. Sentimos muito. Ela terá que ficar detida.
Terei que dormi na cela, essa noite.
Dormi numa cama dura, numa cela fria. Estava a congelar, der repente quando abri os olhos lentamente, pela cela vi um rapaz muito bonito, saindo, deve ser um policial, mas ele não é novo para ser um! Deve ser um anjo, deu-me um cobertor bem quentinho.
Depois agradeço. Com muito sonho apago de novo.
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Atualizado até capítulo 161
Comments
Lucivania Mendes Camargo
Para ser policial com 23 anos é muito novo, tem que ter vários anos de experiência para esse gargo
2023-12-24
1
Sorriso Resiliente
que dilicia
2023-05-27
3