descobrindo a divida (liana)

Acordo cedo me levanto, faço minha higiene me troco e vou para cozinha, como toda amanhã vou até o sala de ordenha ajuda a dona maria a tirar leite, ficamos  de fazer bolo, subimos de volta pra casa com balde cheio

de leite, chegamos na cozinha dona maria coloca o leite para ferver, depois nós fizemos os bolos e o café amanhã dos funcionários da fazenda, tomo eu café e saio de casa vou até o estabulo ver o Thor, chegando lá vejo o  seu Miguel ele é o funcionário mas antigo da fazenda do meu tio.

liana— bom dia seu Miguel.

Miguel— bom dia patroinha, acordou cedo hoje, como o seu irmão está? Nunca mais ele veio na fazenda.

liana—acordei, mas cedo que o costume hoje, meu irmão está bem, ele está estudando fora ainda, mas em prevê ele vai volta seu Miguel, será que o senhor pode preparar o Thor para mim, quero dar uma volta pela fazenda.

Miguel—que bom que ele pensa em volta, é para já menina liana.

Thor e um cavalo preto com um pinta brancas no corpo, eu ganhei ele da minha tia assim que cheguei aqui, meu irmão também  tem a égua dele a branca ela quase não vai com ninguém a não ser eu, meu  irmão cabeça

oca, para o exército, depois foi despencado depois de sofre um acidente  juntos com os seus amigos, vejo o seu Miguel preparando  o Thor para mim, dez minutos depois ele traz o Thor zelado, eu monto em Thor e saio galopando pela fazenda, como eu amo cavalgar pelo fazenda, aproveita que hoje eu estou de folga vou a

plantação de uvas, depois de passeia pelo fazenda, eu volto para casa, assim que entro em casa Dona Maria avisa que meu tio está me chamando no escritório, meu tio nunca me chamou pra ir aí escritório dele, o que será que aconteceu para ele me chamar assim, vou para escritório e  vejo a porta aberta.

Entro e vejo algumas documento aberto na mesa, eu vejo que os documentos estão escrito aviso, pegou os documentos e começo a ler, como assim devendo 1 milhão e meio para o banco, como assim meu tio falou que a

fazenda não tinha, mas dívida, e agora como eu vou fazer para a ajuda meu tio, quando eu aí sair do escritório, ele aparece, será que eu  devo  ligar para o meu irmão vim ajuda, não podemos perde a fazenda ela é a

única coisa que faz eu lembra dos meus pais.

Seu Fernando — que bom que você está aqui filha, precisamos conversar?

Liana— por que o senhor mentiu? — vejo pela sua cara que ela vai mentir— sem mentiras tio.

Seu Fernando — você leu os papéis em cima da mesa? não vou, mas mentir minha filha.

Liana— está não é a questão agora tio, como assim o senhor está devendo 1 milhão e meio para o banco, você falou que era 500 mil, o que vamos fazer tio.

Seu Fernando —eu deixei acumular uma dívida em cima da outra, e não sei, mas o que fazer, eu errei muito, peço desculpa.

Ele se senta na sua cadeira, pega a foto dos meus pais com o meu irmão e da minha tia e começo a chora, eu não gosto de ver meu tio assim, sei que vamos da um jeito nisso, não podemos perder a fazenda, será que o seu

armando não pode ajudar meu tio, será que o meu tio já pediu ajuda, ou não, será que ele está com vergonha de pedi ajuda para ele.

Liana— podemos dar um jeito tio, o seu Armando não podeemprestar está dinheiro para o senhor, até a fazenda começa a produzir vinho de novo.

Seu Fernando— ele falou que quer fazer uma sociedade, mas isso não está no meu alcance, jamais vou obrigar você a isso.

Olho desconfiada do que ele está falando, o que a sociedade dele com seu Armando tem a ver comigo, olho para ele.

Liana — o que a sociedade do seu Armando tem a ver comigo tio, não estou entendendo nada, e não tenta esconder nada?

Seu Fernando— a sociedade que ele me ofereceu, foi de casar você com o filho dele Marcos, eu aí passo o comando da fazenda em suas mãos e ele aí entrega a empresa na mão do filho dele, mas antes de qualquer coisa, eu me neguei a obrigar lá a fazer isso.

Isso só pode ser uma brincadeira de mal gosto, eu jamais vou me casar com um ser tão arrogante como ele, prefiro morre solteira, mas isso não é hora, tenho que pensar no bem-estar dos meu tio e dos funcionários que não fica sem emprego, se por um acaso o banco toma a fazenda.

Liana— eu sei que o senhor jamais aí me obrigada a fazer isso, prometo pensa direito tio na proposta do seu armando.

Eu saio do escritório do meu tio, vou para o me quarto tomo um banho, me troca de roupa, precisa desabafar com alguém, ligo pra Stela e peço para ela me encontrar na lanchonete, término de me arrumar e pego a chave

do carro e saio da fazenda, e quarenta minutos depois eu estaciono no estacionamento da lanchonete.

Saio do carro e vou para lanchonete, a Stela ainda não chegou, mas ela mandou mensagem que há está a caminho, eu aproveito e peço um lanche, não almocei hoje, Alice trás meu pedido, vejo o gerente Kaique vem na

minha direção.

Kaique— Boa noite liana, que prazer ver você aqui hoje, em plano dia de folga seu?

Liana— Boa noite Kaique, é bom sair um pouco da fazenda, para distrair a mente eu também vim encontrar a Stela, ela vai chegar a qualquer momento.

Olho para porta e vejo a Stela entrando, graças a Deus que ela chegou, ela veio minha direção, pedi licença para o Kaique e se senta do meu lado para mim, olho para ela em forma de agradecimento, Kaique olho feio pra Stela.

Kaique— vou deixar vocês aproveitar a noite.

Liana— até, mas Kaique — ele vai para dentro da lanchonete.

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