Cap 5

Bruna narrando:

Depois de varios atendimentos meu turno acaba, não vi a Fernanda chegsr e não sei se ela esta aqui no posto, então saiu da sala de atendimentos e vou na direção da sala da Doutora Vera, bato duas vezes na porta e escuto ela falar de lá de dentro:

- Entre!

- Oi doutora, ja acabou meu turno então vim aqui ver se tu ia precisar de mim?

- Para falar a verdade Bruna, vou precisar sim claro se tu puder.

Na verdsde eu me sinto feliz em ajudar as pessoas, mais hoje meu dia estava cansativo eu só ia querer um banho e uma cama quentinha com netflix, mais escolhi essa profissão, porque amo o que eu faço, se eu pudesse eu abraçaria o mundo então eu digo para ela:

- Vou ficar o que precisa?

- Vai na Sala AB, aonde tem uns moradores que estão machucados por raspão de balas então cuide deles para mim que eu vou fica com a Sala CD das crianças,Ja que sua amiga não veio, para ca novamente e os outros estagiários todos se recusaram ficar eu agradeço a muito voce Bruna, medicos assim que precisamos aqui no morro, depois eu te levo para casa mais antes você janta comigo la em casa?

- Não precisa se incomodsr, mais obrigada pela carona, bom vou indo!

Saiu da sala da Vera e vou pegar mais luvas e analgésico, eu ja estava acostumada com essa situação e mais recente do que vocês pensam, então sempre vou bem preparada, levo remédios e bolsas de soros para trocas.

Chego na Sala AB e tem cinco moradores todos com tiros de raspão e um que está mais grave, que foi atingido na mão, obvio que o mais grave, tinha que esta no hospital mais tem certos preconceituosos, com pessoas daqui do morro que as pessoas ficam com medo de procurar atendimento e vem para cá, não temos recursos do governo, as ajudas vem pela comunidade e o Dono do Morro.

O salario do posto e voluntários as vezes a comunidade tentar dar um agrado para os estagiários, eu sempre aceito e deixo na caixinha dos medicamentos, o dinheiro não me compensa eu pegar porque meus pais me ajudam bastante, e prefiro ver os rostos de felicidade das pessoas, do que o dinheiro tão sofrido delas na minha carteira.

Faço o primeiro atendimento no paciente que está mais grave:

-Olá Me chamo Doutora Bruna e estou aqui para ajudar você, Qual e o seu nome?

Paciente: Doutora tira essa dor de mim, não estou sentindo minha mão

- Tudo bem vou limpa o sangue e te colocar um acesso tudo bem?

Vou explicando todo meus procedimentos para o paciente, gosto de deixar claro o que eu estou fazendo porque se fosse eu na situação gostaria que drogas estão colocando no meu corpo. Explico tudo e coloco quantidade não exajerada de morfina, e um soro na suas veias que passa em gotas, depois que eu termino ele dorme tranquilamente então fico aliviada que ele edta com dor.

Vou para o resto dos pacientes, me apresento e explico o procedimentos, passo pomada nas feridas e faço um curativo no local, faço uma receita para cada um com remedios para dores que pega aqui na farmacia do posto mesmo e os libero. Ja vou saindo da sala e deixa umas observações para o seguinte plantão.

Vou novamente procurar a Vera, e tento ligar o meu celular e nada, eu acho que esse queimou vou pedir o celular da Dona vera emprestado para avisar minha mae que deve estar louca atrás de mim já encom razão ainda.

Depois de entrar na Sala das Crianças, e não a encontro, vou para sua sala e bato na porta então ela abre a porta.

- Oi bruna ja acabou?

-Ja sim, poderia me retribuir o favor?

- Claro se tiver no meu alcance

- poderia me emprestar o celular para ligar para minha mãe? O meu não quer ligar por causa da chuva e ela deve estar preocupada.

- Claro vou pegar para você!

Ela volta e me entrega o celular dela que é top dos tops nem se compara com o meu kkk o meu fica igual aqueles telefones antigos sabe os tijolão kkkk disco o numero da mãe e faço a ligação.

Ligação da Bruna com a sua Mãe:

- Alo quem é?

- Mae sou eu a bru

- Minha graças a deus, voce está bem? Precisa de dinheiro para algum resgate?

- Mae to bem não preciso de dinheiro! Aqui não é assim como a TV mostra.

- Ta bem filha de quem é esse celular?

- É da doutora Vera minha mentora, só liguei para dizer que eu to bem mais acho que meu celular está estragado algo assim então depois dou um jeito de te ligar mae, não fica preocupada.

- Não tem como não fica preocupada meu bombom, filha o nico esta indo para ai ta bom ? Ja dei o teu endereço para ele te visitar vai levar umas coisas para ti e ficar ai contigo para eu fica tranquila aqui.

- Mae não precisa isso! Serio eu to bem!

- Precisa sim ou tu quer o nico ou teu pai?

- tem outra opcao tipo você?

- Minha filha a mae nao pode abandonar a fazenda ainda, eu nao sei se eu gostaria de ficar ai e o nico ja falou com os pais dele e fim da discussão.

- Ta bem mae vou desliga então. Beijos amo vocês

- Beijo bombom também te amamos o papai ta mandando um abraço também!

E eu desligo o celular e entrego para Vera que me olha e pergunta se ta tudo bem? E eu respondo que sim! Nossa e muito bom meu melhor amigo vim fica comigo um pouco, ja que a Fernanda passa mais no morro do que em casa! Devo me divertir muito e não fica mais tão sozinha, mais nao gostaria que ele fosse forçado vir aqui pela minha mãe, nos somos amigos desde crianças e não queria empatar a vida dele também.

Depois a doutora Vera fala para nos irmos, então desligo a luz da sala e vou com ela ate dua casa que ela faz questão de fazer janta com ela em agradecimento, depois de dizer que não era preciso ela fez questão então la fomos para sua casa, e nossa que casa enorme, ela fica localizada no topo do morro, e toda branca e tem muito luxo e um portão enorme preto com controle remoto, vou encanta todo tempo dentro do carro porque ate nunca tinha subido o morro, mesmo caindo uma chuva la fora,tinha crianças brincando na rua e moradores chegando na suas casas e eu edtava encantada com tudo isso.

- Vera: É muito bonito aqui, fica mais bonito quando voce olha la de cima da minha casa também.

- Bruna:  é tudo novo psrs mim sabe senhora Vera.

-Vera: Pode me chamar de só Vera, Bruna vamos entra?

- Bruna: Nem notei que ja chegamos e claro vamos!

Ja estamos na garagem e tem vários carros esportivos e motos também, então entramos pela uma porta que estava na garagem que ia em direção a sala da casa, a casa tinha varias fotos espalhadas e lindos abajures, e lustres, com uma estante de livros gigantes e sofas brancos bem confortável. A Vera pergunta se eu quero beber algo, então respondo que não então ela me disse para eu ficar a vontade que ela ia ver se tinha seus filhos em casa.

Nao sabia que a Vera tinha filhos, então fiquei na sala sentada esperando ela descer, então ela uns minutos depois ela diz que tem só seu filho em casa mais que ele esta cansado para descer e outro filho esta na faculdade ainda e que preparia o jantar só para nos duas!

Entao me levanto e digo que vou ajudar ela na cozinha fazer comida, e assim fomos as duas para a cozinha preparar um frango assado com salada de maionese e um prato conhecido aqui no RJ a tal de picadinho!

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CONTÍNUA EM OUTRO CAPÍTULO!

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