Encarando o passado

#ANGEL#

Fomos até um restaurante que ficava um pouco mais afastado da casa dos meus pais, era um lugar bem bonito e romântico, com certeza eu traria a Renata outras vezes.

Nos sentamos, fizemos o pedido e começamos a conversar, os meus pais ficaram apaixonados por ela, o que me fez ter certeza de que ela era a mulher certa.

MARIBEL - Então você é a secretária do meu filho?

RENATA - Por pouco tempo.

ALEJANDRO - Como assim?

Também queria saber, ela pretendia se demitir, e deixar-me?

RENATA - Um amiga e eu, estamos com um projeto para abrirmos uma construtora juntas, estou a pesquisar, fazendo as análises, e em alguns meses começamos.

MARIBEL - Uma mulher de visão.

ALEJANDRO - Não ouse perdê-la Angel.

ANGEL - Me gustan las mujeres ambiciosas.(Eu gosto das mulheres ambiciosas)

Ela sorriu para mim, genuinamente, e o meu coração se encheu de esperança.

O jantar correu super bem, conversamos e rimos por horas, até que voltamos para casa, onde nos esperavam.

Sai do carro com o meu pai, a minha mãe puxou a Renata para falar alguma coisa, enquanto fomos na frente.

Entramos na casa, e assim que chegamos na sala, vimos um homem, uma mulher e um bebê, ambos abatidos e cansados.

DIEGO- Hola.

ALEJANDRO - Hola hijo.- Disse abraçando o meu irmão.

Fiquei em silêncio, desviei o olhar de todos, senti os olhos de Letícia sobre mim, enquanto ela segurava o bebé.

Depois que se soltou do nosso pai, Diego olhou para mim e sorriu, como se não tivesse acontecido nada, eu só o ignorei.

DIEGO - Cadê a mama?

MARIBEL - Estou aqui carinho(querido).

A minha mãe abraçou ele, e eu logo tratei de puxar Renata para o meu lado, prendendo a minha mão na sua cintura.

Letícia continuava olhando para mim, viu o meu gesto, e depois fechou a cara. mostrando que não gostou, mais o problema era dela.

DIEGO - Como estão?

MARIBEL - Maravilhosamente bem.

DIEGO - E você Angel, não vai apresentar a sua amiga?

ANGEL - Depende, pretende fazer a mesma coisa, que fez com a Letícia.- Ele abaixou a cabeça visivelmente, envergonhado, mais eu não me importei, ele tinha que pagar pelo que ele fez.- Vamos subir.- Falei para Renata.

RENATA - Claro.

Não soltei a sua cintura, dei boa noite a todos, e fomos para o meu quarto. Renata foi direto para o banheiro, tomou banho, e minutos depois voltou.

Depois que ela saiu, tirei a minha roupa, e fui direto para o banheiro, fiquei um tempo debaixo do chuveiro por um tempo.

Depois que em recompus, coloquei um pijama e voltei para o quarto, para a minha surpresa, Renata estava acordada, me esperando.

RENATA - O que aconteceu entre o seu irmão e você?

Me sentei na cama, e pensei em como começar, eu queria a Renata na minha vida, então era melhor não esconder nada dela.

ANGEL - Eu sempre fui estudioso, sempre sonhei em ter muito dinheiro, para poder tirar minha família da miséria, então me dediquei ao máximo, e o meu esforço foi recompensado.

RENATA - Pesquisei sobre você, depois que descobri que era o meu chefe, você fundou sua empresa sozinho.

ANGEL - Foi, consegui alguns investidores, e uma deles era o pai da Letícia.

RENATA - A mulher do seu irmão?

ANGEL - Sim, ela sempre foi linda, não foi difícil me apaixonar por ela, ficamos juntos durante dois anos, eu pretendia pedir ela em casamento, e iria fazer uma surpresa para ela.

RENATA - O que aconteceu?

ANGEL - Esse dia eu cheguei em casa mais cedo, e sirprendi a Letícia e o meu irmão na cama, depois de confronta-los eles confessaram que já me enganavam a um ano, para que não terminar com ela, a Letícia disse que estava grávida, e como eu não sou idiota fiz três exames de DNA, em clínicas diferentes.

RENATA - E o pai era o seu irmão?

ANGEL - Sim, o meu pai obrigou eles a se casarem, eu senti tanto ódio dela e da vida, eu sempre tentei fazer tudo certo, fiz fortuna para poder proporcionar a ela um futuro, e o que ela fez?

RENATA - Guspiu na sua cara.

ANGEL - Mais isso não saiu barato.

RENATA - O que você fez?

ANGEL - Não precisei fazer nada, as empresas do pai da Letícia estavam quase falindo, eles contavam que ela se casasse comigo, mais por conta de tudo o que aconteceu, eles cortaram os laços com ela.

RENATA - E o seu irmão?

ANGEL - Sempre foi um vagabundo, nem se formou no colégio, e eu não iria continuar sustentando ele, o expulse dessa casa e da minha vida, ele teve que procurar um emprego para sustentar a família.

RENATA - Eles parecem bem abatidos.

ANGEL - Claro, duas pessoas que aprenderam a viver como parasitas, quando a fonte secou, ele tiveram um choque de realidade.

RENATA - Não vou falar que você fez errado, porque, se eu tivesse oportunidade, faria bem pior contra o desgraçado que me vendeu.

Sorri para ela, acaricie os seus cabelos, depois o seu rosto angelical, esperando ela me impedir, mais nada.

Me atrevi e roubei um selinho dela, depois olhei em seus olhos, havia um brilho intenso, o que me deu coragem para seguir, puxei ela para os meus braços e a beijei com desejo.

O beijo começou a ficar mais quente, logo estava deitado em cima dela. Sem separar nossos lábios, desci a mão até o short do pijama, e tirei o meu p@u.

Depois aproveitando que ela estava de camisola, afastei a calcinha dela e a penetrei de uma vez, para não dar tempo para ela se arrepender.

Não fui nem um pouco delicado, fiz movimentos rápidos e um pouco fortes e ela estava adorando.

Continuei me movimentando até chegarmos ao limite. Sai de dentro dela, e cai ao seu lado.

RENATA - Não é falta de respeito termos transado na casa dos seus pais? - Perguntou ainda ofegante.

ANGEL - Estamos praticamente vestidos.

RENATA - E você ainda está duro.- Disse olhando o meu membro.

ANGEL - Quer resolver isso para mim.- Disse o um olhar safado.

Renata ficou de joelho na cama, e se aproximou lentamente do meu membro ereto, fechei os olhos e esperei pelo seu contato.

Quando eu senti, ela colocando cada centímetro meu dentro da boca, eu automaticamente coloquei a mão em seus cabelos, para que ela não parasse.

Ela continuava movendo aquela boca maravilhosa, enquanto eu não tirava os olhos dela.

Eu estava muito excitado, mais o que ela fez a seguir, fez com que eu ficasse mais duro ainda. Renata tirou tudo da boca, olhou mim, e começou a lamber a cabeça do meu p@u, onde o pré-gozo, estava bem evidente.

ANGEL - Porra.- Foi só o que eu consegui dizer.

Eu já não aguentava mais, segurei os cabelos dela, e a direcionei para ela colocar tudo na boca, eu prescisava goz@r naquele instante.

Renata percebeu e intensificou ainda mais os movimentos, eu já estava quase lá, estava tão gostoso, quando derepente um infeliz bateu na porta.

ANGEL - Termina.- Disse ofegante.- Não deve ser nada, continua.

Ela chup@u mais duas vezes, e o inconveniente ainda insistiu, e continuava batendo na porta. Renata parou, se levantou, limpou a boca e disse.

RENATA - É melhor atender.

ANGEL - Inferno.- Disse me levantando. -Se ninguém estiver morrendo, eu mato um.- Arrumei o short e abri a porta.- O que você quer Letícia.- Disse sendo bem grosso.

LETÍCIA - Sua mãe quer falar com você.

Virei para a Renata, e disse.

ANGEL - Tata pode deitar, amanhã nos terminamos.

Ela assentiu com a cabeça e eu fui com a Letícia procurar a minha mãe.

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