Eu acordo no meio da madrugada e não sei onde estou, não sei por quem chama, nem lembro meu nome. Por que não me lembro de nada da minha vida. E agora o que vou fazer? Para aonde vou? Será que tenho mãe, pai e irmãos? Será que teno namorado? Por favor, meu Deus me dê uma luz. Preciso lembra o meu nome e quem sou eu.
Eu não posso vive sem saber quem só o quarto está um pouco claro tento levantar tenho que ir ao banheiro droga a minha cabeça está pesada sinto um pouco de tontura e fico sentada na beira da cama.
Eu resmungo tento-me levantar de novo dessa vez consigo sair da cama quando do, o segundo passo quase cair no chão só segurada antes por quem não sei.
— Quem é você? Sote-me. Eu penso onde já ouvir essa voz.
— Calma senhorita chamo-me Rafael. — Ele ajuda ela a se sentar.
— Obrigada Dr. Mas sei-me cuida sozinha.-Eu fico tensa.
— Você vai acaba sim, machucando deixe de ser teimosa e aceite a minha ajuda.-Ele fala um pouco grosso.
— Preciso ir ao banheiro.-Eu falo a morrer de envergonhada.
— Está bem vou ajudar você.-Ele leva ele até o banheiro e depois sai a deixar ela as sós.
Eu fico a olhar ele, mas não falo nada, depois que ele saiu faço a minha necessidade e quando abro a porta do banheiro ele vem ao meu encontro e ajude-me.
— Não precisa Rafa já estou melhor. — Eu falo e só depois percebo que chamei ele de Rafa e não de Rafael, e logo sentir o meu rosto ficar vermelho.
— Hummm. Gostei do (Rafa) só uma pessoa chamava-me assim.-Ele fica um pouco triste ao lembra-se dela, porém desfaço.
— Deixa ver se adivinho a sua esposa.-Eu fico a observar ele.
Eu fico admirando ele que , tem uma risada linda sorte da mulher que tive ele ao lado dela. Não conheço ele, porém sinto-me muito bem ao lado dele.
Ele tem uma energia positiva e isso é bom, mas por que diabo estou-me sentindo estranha ao lado dele? Eu nem conheço ele, nem ao menos sei quem sou eu. Voltei a minha realidade quando ele começou a fala.
— Não só casado moça bonita! Nem tenho namorada. Eu estava a referir a minha mãe que me chamava assim.–Ele responde triste.
— Hum! A sua família deve ser grande né. Acho lindo uma família grande e unida.– Eu sinto algo estranho.
— Não tenho família, era só eu e a minha mãe. — Ele sente uma pontada no peito e saudades da sua mãe ainda é grande.
— Por que você não mora, mas com a sua mãe? — Eu não deveria tá fazendo tantas perguntas.
— Nós morávamos juntos, porém a um ano atrás ela faleceu. — Ele desvia o seu olha do dela.
— Sinto muito pela sua perca. Me desculpe não quis deixa você triste.-Eu seguro as lágrimas
que querem cair a todo custo.
— Obrigado. Não precisa se desculpar você não tinha como saber.–Ele fala enquanto passa a mão nos seus cabelos.
— Você não tem ninguém da sua família por perto? Por parte de mãe o do seu pai?-Eu nem me dou conta que estou a conversar com ele como se o conhecesse a anos.
— Não para as suas duas perguntas.-Ele da, um sorriso ao noto que ela ficou um pouco em envergonhada e, ao mesmo tempo ela fica com sebrante triste.
— Estou como você sem família, mas pelo menos você saber quem você se chama e onde mora. Voce tem um trabalho enquanto eu não sei nem o meu nome. — Eu deixo uma lágrima solitária cair pelo meu rosto.
— Não chora moça bonita, estou aqui e vou estar sempre com você, sempre que precisar pode conta comigo.-Ele seca as suas lágrimas.
Eu sinto uma vontade de abraçar ele e não sei o que me deu acabei a abraçar ele e quando percebi o que fiz fiquei envergonhada e logo afasto-me dele.
— Desculpa por isso, não sei o que me deu de ter abraçado você de repente.-Eu abaixe a cabeça.
— Não foi nada quando precisa vou estar sempre por perto e que tal, nós semos amigos? — Ele fica a olhar ela enquanto ela pensa.
— Aceito com uma condição.-Eu fico a olhar a reação dele e noto uma preocupação no seu olhar.
— Que medo e qual seria essa condição senhorita?-Ele pensamentos a, mil.
— Bom que nós sejamos bons amigos e sempre que um precisar um do outro vamos estar ali sempre desposo a ajudar no que for, e o principal nunca vai mentir um para o outro. — Eu nem sei porque falei isso tão de repente.
— Eu aceito moça bonita. — Ele abraça ela e as suas palavras ficaram a martelar na sua mente como se ela tivesse sido traída.
— Origada Rafael.-Eu sinto os seus braços apertar-me e um sorriso brota no meu rosto.
— Não tem porque agradecer a minha amiga. Agora a senhorita vai se deitar e dormir. Porque a manhã vai fazer exame logo cedo moça bonita. — Ele sente uma alegria nunca sentida antes na sua vida.
Eu deito-me e ele cobre-me e quando penso que ele vai embora para a minha surpresa ele se
deita na poltrona que fica ao lado da cama. Como assim?
Eu pensei que ele fosse embora. Porque será que ele se deito ali? Vou esperar um pouco talvez ele esteja a esperar alguém mais quem?
— Você não vai para casa?-Eu pergunto e noto que ele está com um sorriso no rosto.
E nessa hora alguém entra depois que a luz e acessa o Dr carlos, está a da gargalhada não entendo por que ele rir tanto.
— Esse aí está a morar aqui no hospital desdo que ele trouxe uma moça para cá.-Ele ri ainda mais até o amigo olha de cara feia por seu lado.
Eu fico besta sem saber o que falar. Como assim de quem será que ele estar a falar? O meu deus ele estar a falar de me só pode ser.
Eu calo-me e viro por lado que ele está deitado na poltrona e fico a olhar para ele. Depois que o Dr Carlos saiu não falamos mais nada e ali pego no sono. Já no outro dia acordei antes que ele é fico a olhar ele dormindo.
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Atualizado até capítulo 210
Comments
Nazivania Dias Carvalho
começando a ler
2024-07-17
0
Maria Das Dores
essa historia ta sendo mto boa ,segura ns leitura
2023-07-23
10
Adriane Alvarenga
Tadinha....
2023-04-23
0