Tiago e Leonor, já tinham carreiras próprias quando se conheceram, então se estabilizaram muito rápido após seu casamento, sem falar que os dois também vinham de famílias grandes e de prestígio que estavam dispostos a ajudá-los no que fosse necessário, então não tiveram dificuldade enquanto a isso.
Depois de 3 anos de casados, os dois começaram a tentar ter um filho deixando de lado os meios anticoncepcionais, mas nada dessa criança vir o'que deixou os dois decepcionados então resolveram fazer vários exames pra saber oque estava acontecendo, mas não tinha nada de errado com nem um deles, o médico disse para eles não desistirem que os mesmos iam acabar conseguindo algum dia.
Os dois voltavam para casa cabisbaixos e exaustos tanto fisicamente como psicologicamente por conta de seus trabalhos.
Leonor foi ɑ primeira ɑ sair do carro e andar tranquilamente pelo caminho que ɑ levaria ɑte ɑ porta de entrada da sua casa. Mas para assim se depara com uma grande cesta cristalina com pequenos detalhes em prata pura em formato de lua que nem sequer pareciam reais na frente da mesma.
A mulher se aproximou da cesta com cautela admirando tamanha beleza, com cuidado ela tira a fina manta branca que cobria a mesma arregalando os olhos logo em seguida ao se deparar com tamanha preciosidade de beleza inigualável do pequeno pacotinho embrulhado num manto azul turquesa que havia lá dentro a mesma a tira com cuidado da cesta para admirar lá mais de perto pra constar se aquele pequeno ser de beleza extraordinária era real e não só alucinação da sua cabeça.
A pequena criança estava viva para o alívio da mulher. Seus cabelos eram Negros azulados e os mesmos iam até os ombros da pequena como um pequena cascata seu rostinho pequeno e delicado era perfeito com seu pequeno narizinho de botão, lábios rosinha o formato de cima do mesmo parecia um coração, bochechas gordinhas e vermelhinha que ganham um leve contraste por causa da sua pele clara.
Se a mulher achou que já estava pra morrer de amores só pela beleza da pequena ela teve certeza assim que a miúda abriu seus olhos, parecia que todo ar havia sumido de seus pulmões. A criança parecia carregar o universo todo naquele lindo olhos negros e brilhantes, sem dúvidas nem uma Leonor estava apaixonado por aquela criança.
Leo estava tão absorvida naquele pequeno pacotinho divino que nem percebeu Tiago se aproximar.
– Amor de quem é essa pequena criança?
– Não sei vida! Quando cheguei ela estava dentro daquela cesta. — Ela aponta sem tirar os olhos da pequena, o homem se aproxima da esposa pra olhar com mais atenção o pequeno pacotinho que ela segurava com todo cuidado do mundo.
– Ela é linda! – A firma ele tenta tocar levemente com os dedos a bochechinha vermelhinha mais por puro reflexo a pequena segura seu dedo e dá um pequeno sorriso banguela deixando o homem e a mulher ainda mais encantados com aquele pequeno ser.
– Quem teria uma coragem tão abrupta como essa de abandonar essa pequena preciosidade em vida?
– Não sei meu amor, mas com certeza é alguém sem nem um pingo de noção! – Fala ela um pouco indignada dirigindo seu olhar pro cesto seu marido acaba fazendo o mesmo.
Ele se afasta delas e vai até o dito cujo e encontra alguns pertences da pequena, mas o'que lhe chamou atenção foi uma pequena carta com um pedido de desculpa e uma linda manta lilás com o nome da criança bordado, eles se entreolham e conversam mentalmente, ele pega a cesta e os dois entram pra dentro de casa.
– Ela realmente foi abandonada. – Fala Tiago colocando a carta e a cesta em cima da mesa.
– Vamos cuidar dela certo vida? Eu…
– Sim, vamos cuidar dela como se fosse nossa filha! – Fala ele convicto sem pensar duas vezes. – Amanhã mesmo vou preparar alguns documentos e adotá-la.
Leonor sorriu radiante pro marido que a correspondeu na mesma intensidade indo cuidadosamente abraçar seus dois tesouros.
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Atualizado até capítulo 23
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