Uma ajuda não séria mal.

Lucas e May acorda junto em um quarto, não lembra de nada do que aconteceu no outro dia, perguntado a May que também não lembrava.

Os dois questionam como foram para naquele local, mas o chefe da vila os acorda e pede para os dois se reunirem na cozinha.

A cidade todas estava na casa do chefe que tentava a calma a todos, eles queriam pegar May e Lucas, pois acreditavam ser demónios.

Lucas parecia um banana com medo de todos que estavam ali, May fica com medo, mas toma a postura e questiona os aldeões que estavam braços devido às árvores derrubadas.

Depois de muita discursam entre os três e todos, o chefe da cidade converse os cidadãos que eles poderiam derrubar as árvores de forma natural e simples.

Justo e sem aceitar os termos Lucas e May são obrigados a comparecer à floresta, todos juntos nas florestas os cidades queria provar que eles eram demónios.

Os cidados que eram comandadospelos vince comandante que reunio os mas forte da cidade para derrubar apenas uma árvore.

May e Lucas tem os olhos tapados e até o local, chegando no local sua visão é retomada, Lucas sorri, pois, a árvore que eles derrubaram era árvore conhecida com capa dura.

Sabendo como derrubar Lucas fica feliz em lembra como seu pai derrubava as árvores como essa sem esforço.

Querendo de mostra que os dois eram demónios, o vice chama os mas forte da cidade para derrubará a árvore, May fica assustado com os homens que eram feios e fortes, pois era tão grande que assustava.

Pedindo ao seu primo que desce o primeiro golpe na árvore, todos ficam a olha o que era apenas o seu corpo, ele chora quando a machuca sua com machado que estoura o cabo batendo na árvore.

May não aguenta de rir do menino homem todos ficam a olhar bravo para ela, então vem a mãe do menino que era muito feia e entrega o machado a ela.

Lucas diz a May para usar magia no machado dizendo-lhe que iria salvar eles, May em frente a árvore quase não conseguindo segura o machado, ela usa magia para ficar, mais forte, e conseguir levantar o machado.

May então com apenas um golpe consegue cortar a árvore, derrepente a alegria toma olhar de todos, sendo muito comemorados Lucas se perguntam o porquê.

Quando o chefe pede calma a todos, ele chama May e Lucas sozinhos em um canto e explicarem o porquê deles estarem tão animados.

As árvores que Lucas e May derrubaram eram as melhores daquela floresta, porém eram muito duras, Lucas questiona e dizendo que era apenas usar magia.

O homem diz que naquela ilha os habitantes sempre tiveram tudo e eram bem protegida pelo pirata e não precisavam usar magia, e o seu país nunca quiser encimar eles.

Que como o tempos as árvores comuns foram se acabando e sobraram somente as melhor, mas as árvores precisavam de magia para serem cortadas.

E depois de muito pedido do chefe Lucas e May são convencidos.

O chefe diz que as casa de todos precisavam serem reformadas e dois seriam bem recompensado.

May e Lucas aceitam apenas derrubar as árvores, pois após caídas as árvores ficam, mas leves e fase de corta, os aldeões tinham uma máquina de cortar a madeira. Para fazer tábuas e cortes menores.

Passando a manhã inteira na floresta derrubando as árvores Lucas e May se encontram na hora do almoço.

May estava exausta deitando a lado de Lucas para dormitar ela sentia que algo incomodado Lucas, pois está aflito.

Sendo calma e tranquila ela diz a Lucas que responde;.

—Tá! sentindo falta dela.

—Estou preocupado faz dias que agente não consegue sair desta ilha, eu quero vela.

O chefe chega e senta ao lado dele e diz a Lucas:

— Pensei que fosse sua mulher.

— Desculpe, a minha mulher é mas bonita.

Irritada May dorme e diz.

-Nem sonhando.

O chefe volta a conversa em quanto May roncava.

— Não deve ser facil ficar longe de alguém que ama!.Sempre tive tudo aqui.

— Estou muito preocupado, mas sinto que ela está bem no momento.

— Se você sente então. Está, mas queira lê dizer algo que todos que todos querem é chegamos numa conclusão.

Agente vai construir um barco para você ire embora, usando as madeiras que derrubarem.

— Não precisa de ser um barco grande pode ser barco comum.

— Aí que você se engana, pois, essa água são temidas devido à raiva das onda e a sua tempestade. Se fose facil teria conseguido.

— Sim. Mas quero que seja rápido.

— Agente vai construir um barquinho pequeno capaz de aguentar as ondas e tempestade. Mas quero a sua paciência e a sua ajuda.

— Sim, ajudo, mas não vou ficar nesta ilha.

— Vai demora três dias para ficar prontos, e voceis, dois não precisam, mas derrubar árvores, pois já foi o bastante.

— Sério, eu derrubei apenas um vinte.

— A sua colega derrubou, mas de oitenta árvores, dizem que ela pode se dividir em quatro pessoas.

— Serio, isso explica o motivo dela esta roncando deste jeito.

— Mas obrigado Lucas e May, você foi de grande ajuda a todos desta cidade, quero que comparecem a bar da cidade na minha casa.

Iremos dar um banquete de comemoração aos dois, agora descanse. Até anoite.

Lucas então se despede e vai andar um pouco andando sobre a arei um ave aparece a sua frente trazendo uma carta para ele.

Lucas pega a carta e lê, era de Camila que dizia estar bem mas presa no castelo do rei, depois de ler a carta Lucas pede papel a um cidadão e escreve outra carta e entrega ao pássaro para levar a Camila.

Ele fica feliz e triste com a carta, sentindo mas nervoso do que estava antes, pois sabia que Camila corria perigo.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!