Faria melhor que você.

Capítulo 4

...Sanem Marrone....

...Um ano e dois meses atrás......

🔞Contém cenas de sexo explícito...

Fazia semanas que eu não via Emílio Meyer.

Eu continuava aprontando todas, naquele colégio, mas agora quem me dava punição era a Srta. Mor.

Ele não queria ver-me, mas eu não o culpo, ele acha que eu sou uma das suas alunas de 17 anos, filha de um homem rico e poderoso.

Talvez o medo falasse mais alto que o desejo dele por mim.

- Estamos perdendo tempo S3!

- Você quer que eu faça o quê?

- Que você faça o seu trabalho, e não fique aprontando para ver se f0de com o diretor da escola!

Levantei de uma vez e bati na mesa com força.

- Nunca, ouviu bem, nunca mais ouse falar comigo desse jeito!_Rosnei, e o F20 encarou-me sem medo algum.- Eu estou a frente dessa missão, não você!_F20 também se levantou e fincou o olhar nos meus.

- Então faça o seu trabalho corretamente, se não terei que reportar as suas atitudes para o Senhor S!

Abri um sorriso sombrio para o F20, mas o mesmo não se intimidou.

Senti o olhar de alguém arder nas minhas costas, e me virei para verificar quem era.

Mas não vi ninguém.

- Essa noite, vá até à delegacia e veja se temos alguma prova, dos assassinatos recentes, eu vou tentar invadir o sistema outra vez!

F20 assentiu e eu sai da sala, soltando fumaça pelas narinas.

Entrei no quarto, que agora eu dormia sozinha, por conta das minhas brigas a Srta. Mor decidiu que pessoas me deixavam irritada…

Mal sabe ela que isso é falta de sexo.

Escutei a porta do banheiro bater e me virei para olhar o que foi.

E acabei a dar de cara com o Meyer.

- O que faz aqui?_Olhei ele de cima a baixo e notei que o mesmo estava com raiva.

- Qual a sua relação com o professor Fagundes?

"O quê?"

- Ele é meu professor de matemática!_Respondo como se fosse óbvio, e ele aproxima-se de mim, como se tivesse me cercando.

- Vocês estão transando?

Arregalei os olhos com a pergunta direta, dele.

"Eca que nojo".

- O professor Fagundes é apenas o meu professor, não temos nada!

O Meyer deu um riso amargo, e eu franzi o cenho.

- Só você que ainda não percebeu que ele quer comer você!

"Oooh parece que temos alguém com ciúmes".

Abri um sorriso ladino, e aproximei a boca do ouvido dele.

- E se eu quiser que ele me coma?_Escutei o Meyer rosnar, e agarrar o meu pescoço, pressionando o meu corpo contra a parede.

Esmagou os meus lábios com fúria, enquanto me enforcava.

As mãos dele desceram para a minha cintura, e senti o meu corpo se afastar da parede e ser lançado com brutalidade na cama.

- Então você quer que ele te fod@?_Perguntou desfivelando o cinto.

" Aquilo era sexy demais".

- Quero, quero muito!_Mordi os lábios assim que ele abaixou as calças e o pau dele pular pra fora.

Meyer se póis sobre mim, beijou os meus lábios, e rasgou a minha blusa distribuindo beijos pelo meu busto e barriga, até chegar onde eu mais queria.

Senti os dedos ásperos tocarem o meu ponto, e arfei quando ele começou a fazer movimentos circulares.

- O que ele diria se visse o que estamos fazendo?_Perguntou me provocando.

- Diria que ele faria melhor que você!_Eu amava provocar quando isso me beneficiava.

Gemi alto quando o Meyer começou a chupar-me, esfregando o rosto na minha bocet@, sem se importar se estava se lambuzado inteiro.

A língua dele entrou no meu canal, e eu tirei as costas do colchão, revirando os olhos com a sensação de prazer que eu sentia.

A mão do Meyer subiu para um dos meus seios, e o apertou, enquanto a outra mão trabalhava em me f0der.

Senti o meu orgasmo vindo, e G0zei na boca do Meyer, que sugou tudo e subiu, beijando os meus lábios.

Meyer me virou colocando de quatro com tanta facilidade, que eu parecia uma bonequinha nas mãos dele.

Pincelou o membro na minha abertura, e beijou a minha costa.

- Você me quer?

Fiquei calada, e ele deferiu um tapa da minha bunda.

Arfei sentindo a ardência boa que ele me proporcionou, e continuei calada.

- Eu perguntei se você me quer?_Deu mais um tapa, e eu soltei um gemido baixo.

- Eu quero!

Pude ver o sorriso convencido do Meyer no rosto, e ele colocou apenas a cabeça do seu membro e tirou.

Rosnei irritada, e quando ele foi fazer de novo, pressionei o fazendo entrar todo.

Engasguei um gemido, e Meyer se movimentou em ritmos lentos.

Rosnei mais uma vez, por não conseguir o que eu queria. Ele inclinou-se sobre a minha costa e segurou o meu rosto, para sussurrar no meu ouvido.

- Como quer que eu te fod@?

Abri um sorriso safado, e respondi a sua pergunta.

- Forte e bruto!

Meyer deu uma estocada funda, que fez a meu corpo ir para frente, e sorri quando ele me deu o que eu queria.

Esticou cada vez mais forte, que a cama batia na parede, fazendo um som alto, com os sons imundos que os nossos sexos faziam.

Meyer tirou o meu sutiã, e puxou os meus cabelos fazendo a minha costa suada, colar no corpo dele.

Meyer espalmou as mãos nos meus seios, e continuou a meter forte dentro de mim.

Senti mais um orgasmo vim, e o meu corpo contorceu-se, nos braços do Meyer que me segurava forte, e não parou de penetrar-me, buscando o seu alívio.

Segundos depois Meyer saiu de dentro de mim, e jorrou o seu líquido quente na minha bunda.

Caímos na cama ofegantes e banhados de suor, mas ambos satisfeitos.

Ou talvez não...

Continua...

...S...

...3...

...🇨🇭...

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