Porque tem que ser assim?(Pelos olhos de Juan)

Eu quero saber oque a Anna,está fazendo no bar? A ordem não era ela trabalhar no palco?

- Ela.me pediu,cara,você viu os noticiários? Aquele incêndio criminoso no centro?

- Sim,eu vi,oque tem?

- Um dos comércios era dela cara,ela perdeu a padaria.

*Agora tudo faz sentido,aqueles olhos inchados e aflitos, porque ela não falou comigo sobre isso,eu poderia ter ajudado.

- Entendi,uma pena,de horas extras a ela,mesmo que não trabalhe.

- Juan,esse seu interesse está indo além dos outros casos que teve,porque ela é difícil né , responde Jordana.

- Cala a boca,não tem nada a ver,só quero ajudá-la de alguma forma,a mulher tem duas filhas pra criar!

-Isso é verdade,sem contar o fato de ser competente e muito gata hahahah.

- Isso eu concordo com você minha cara,diz meu tio que começa a falar sem parar,eu pego minhas chaves e vou para a parte da varanda,que dá acesso a frente da boate,olho para baixo e vejo Anna,saindo,com aquela camiseta com alças tão finas,eu poderia simplesmente puxar,e expor esse par de peitos lindos e aparentemente macios que ela tem,e apertar até ela gem6r,enquanto entro nela sem parar.

* Hey,calma amigão,essa mulher tem que ser minha.

Ela entra no carro,e vai embora,e eu fico ali,parado,olhando para aquela lata velha e pensando como ela consegue ser tão forte e linda.

Uma hora depois,estou em casa,tomo um banho e deito para ler a reportagem sobre o incêndio,e em meio as notícias,uma foto dela sentada no gramado chorando me chama atenção,ela estava linda,com o cabelo solto,meio bagunçado,mas os olhos vermelhos,e meio pálida,queria tanto ajudar e nunca mais ver esse olhar triste em seus olhos.

Acabo adormecendo,e sonho novamente com essa mulher que tira o meu juízo.

- Amor,vem,quero ficar perto de você,diz Anna,com um vestido florido,na altura da canela,e uma bota de cano curto,seus cabelos longos e mais claros balançam no vento.

- Vem aqui no estábulo,aquele potro nasceu,respondo com a intenção de levá-la para outra coisa...

Ela vem toda contente,que não vê quando eu a agarro por trás e digo:

- A curiosidade matou o gato!

- Aí amor que susto, responde Anna, ofegante.

- Saudade,desse cheiro, respondo, apertando seu corpo contra o meu,subo uma mão até seu pescoço, enquanto acaricio seus sei0s,por cima do vestido,ela amolece em meus braços.

Continuo a apertar seu pescoço com a pressão certa, enquanto mordo sua orelha e esfrego nela,subo seu vestido com uma mão e acaricio sua intimidade,em movimentos circulares,acho que ela gostou porque solta um barulho e respira fundo quando introduzo um dedo.

- Hummmmm lubrificada como sempre,levanta a perna um pouco amor.

E assim ela faz,enquanto,entro nela,sinto um conforto e uma paz tão grande,mordo seu ombro enquanto me movo rapidamente até chegar ao ápice,e é nesse momento que eu acordo, ofegante e sujo.