segundo dia

"bom dia meus caros jogadores, passaram bem a noite? vocês me parecem meio acabados" alfred.

~O gato reapareceu no projetor.

"são 7 horas da manhã, o assassino ja voltou para casa dele, vocês já podem sair, e saiam rápido, o segundo jogo já vai começar" alfred.

~todos não estavam nem um pouquinho a fim de sair, mas era melhor sair e seguir as regras, afinal, seguindo as regras, eles ficaram bem, sentiram medo, mas ficaram bem.

~então todos sairam e voltaram para a sala do começo.

"bem, agora que todos estão aqui, devo apresentar o segundo jogo" alfred.

"calma ai gato, aqule bagulho do assassino realmente era necessário, e todos vão se vestir de lobo?" david.

"meu caro senhor david, era necessário para vocês terem certeza de que estão correndo perigo, suas vidss estão em jogo aqui, por mais que seja um jogo sádico, o jogo não é divertido para vocês pelo menos hehe, mas se um lado simplesmente massacrar o outro, afinal que graça tem? os telespectadores querem ver suas expressões, medos, querem ver como lidam com as situações, e saber o quanto estão dispostos a ir para sobreviver" alfred.

"vocês são doentes" grace.

"provavelmente sim senhorita grace" alfred.

"mas em fim, vamos começar logo o jogo, não quero enfrentar aquela coisa hoje de noite" fridy.

"boa, senhorita fridy, o jogo de hoje também será fácil fácil, ele é basicamente um quebra-cabeças, más, o legal é que ele está espalhado escondido pela casa, são ao todo 7 peças, uma para cada um, a dica para achar é simples, busquem em vocês mesmo seus maiores medos, e encontrarão as peças, a, e o porão já esta livre, pode considerar como uma dica bônus" alfred.

"mas não há nenhum perigo né ? tipo para nossas vidas" david.

"não senhor david, pode ficar tranquilo, como eu já disse, o único perigo para suas vidas é de noite, ou vocês mesmos, então não se preocupem com assassinos, ou armadilhas, nosso objetivo durante o dia é ver como vocês lidam com os desafios" alfred.

"entendi, durante o dia vocês querem ver nossas mentes, e durante a noite nossos apavoros" david.

"quase isso, mas bem, podem começar, lembrem-se a dica é seus medos" alfred.

"o que será que ele quer dizer com nossos medos?" grace.

~para fridy, david e agata, estava bem claro o que era.

"bem por onde começamos?" david.

"bem, vamos pelo porão, acho que esse deve ser o mais fácil afinal" fridy.

~então todos foram para o porão, que antes estava interditado, ao chegar no porão todos viram um porão com vários quadros, muito escuro, até as luses eram avermelhadas muito escuras, mantinha um clima psicodélico, a única mais incomodada era a fridy.

"e então de quem é esse medo?" david.

"é meu" fridy.

~disse fridy enquanto cruzava os braços para não demonstrar que estavam querendo tremer.

"o que aconteceu com você? óbvio se quiser falar" david.

~havia uma peça grande do quabra cabeças bem em um sofá que estava no canto.

"olha a peça" cliver.

"bem, quando eu era mais nova, tipo 8 ou 9 anos, eu fui adotada, e durante 6 meses, eu sempre fui colocada no porão quando as pessoas que me adotaram iam trabalhar, e acontecia bastante, eles me colocavam só para evitar que eu ficasse sozinha e quem ficava nesse porão, era o filho único deles, que estava sempre pintando, ele era um pintor meio famoso, e acabou que durante os 6 meses ele me abusou, todas as vezes que eu era deixada la, e me ameaçava de fazer coisas comigo se eu acabasse contando ou não fizesse o que ele mandava, mas ai um dia ele pegou pesado de mais, e os vizinhos ouviram, e por sorte eu fui salva, desde então eu odeio porão, odeio quadros, odeio escuro, vamos sair logo daqui" fridy.

"sim" david.

~todos deixaram o porão e o gato apareceu de novo.

"olha estão indo bem, não passou nem 10 minutos, e ja acharam uma peça, porquê não lêem a peça que tem atrás para ver o indicador do próximo medo?" alfred.

"próximo medo? me dá aqui cliver" david.

~atrás tinha, a coragem te leva as alturas, mas as alturas podem te causar pavor.

"beleza, quem tem medo de altura?" david.

"hahaha já deduziu" alfred

o gato parecia alegre

"e-e-eu" cliver.

~a última pessoa que todos pensavam que tinha esse medo.

"bem, acho que está no sótão, vamos la" david.

~eram 6 andares de escada até o sótão, e no caminho eles foram conversando.

"como você adquirio medo de altura cliver" fridy.

~a baixinha tomou inciativa para falar.

"bem, quando eu era pequeno, eu tinha um amigo no orfanato, eu seguia ele para todo o lado, ficavamos no teto e tudo, até que um dia ele escorregou, e se segurou na borda do teto, e pediu minha ajuda, essa foi a primeira vez que eu olhei para o chão do alto, e senti medo, eu não consegui me mover para ajuda-lo, depois disso, quando ele caiu, ele ficou paraplégico, ele me culpou por não ajuda-lo, e eu ainda me culpo, por isso, mas desde então eu não sou muito fã de lugares altos." cliver.

~a peça estava na beira da janela, dava para ver o mar do alto, a próxima dica tinha escrito, cartas.

"a proxima ta na entrada" david.

"minha nossa senhora, esse jogo nem ta tendo graça, vocês estão muito rapido" alfred.

~dessa vez só deu para ouvir a voz.

"é porque ninguém aqui quer enfrentar aquela coisa durante a noite, já conseguimos duas peças em uma hora certo?" david.

"certíssimo" alfred.

~eles desceram todos até a entrada onde tinha a caixa de correspondência.

"beleza de quem é o medo" david

~todos ficaram e silêncio.

"vamos, nós precisamos conhecer a todos, ou como vamos confiar um no outro nesse jogo?" david.

~ao chegarem na porta a outra peça estava na caixa de correspondências, e então a grace falou.

"ok o medo é meu, eu odeio cartas, desde que eu era pequena tipo 15 ou 16 anos, todos a minha volta falam do meu corpo, pois eu sempre tive seios e bunda avantajada, e durante um tempo na escola, eu recebia uma carta por dia, com coisas como, vou te comer, sua puta e etc, eu mostrei para a diretora, mas ela não fez nada, apenas disse que deveria ser brincadeira, e então de novo, de novo, e de novo, mais e mais cartas e cada vez pior, até que um dia, o zelador me pegou de surpresa e me levou para uma sala, e fez sexo oral em mim tapando minha boca, depois me obrigou a fazer nele, mas nesse meio tempo eu consegui soltar um grito, muito alto, que um professor conseguiu ouvir, mas nesse meio tempo, o zelador me jogou com tudo na porta, me fazendo cair, e quando ele estava prestes a colocar aquela coisa em mim, o professor chegou, e me salvou, depois daquilo, eu odeio zeladores e nunca leio nenhuma carta, tenho nojo" grace.

"tenso" dravid.

~todos pareciam sentir-se meio triste, afinal só porque ela tinha um corpo considerado avantajado ela virou alvo.

"bem a próxima dica é dentadura? O que isso significa? quem tem medo disso?" david.

"hoho parece que encontraran um empacamento?" alfred.

~o gato toda hora aparece quando pegamos uma peça, foi o que todos pensavam.

"não eu sei onde é" edi.

"meu Deus vocês estão mesmo não se importando com seus medos, os telespectadores estão chocados em como cada medo seu é exposto, mas vocês não ligam?" alfred.

"bem é passado, e eu prefiro me preocupar em ficar vivo agora, do que me preocupar com o passado, a próxima peça está no quarto maior do terceiro andar certo?" edi.

"bem se já sabe basta ir" alfred.

~então todos foram para o terceiro andar.

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