Capítulo 4

Ana tentou escapar mas foi em vão,ela foi agarrada pelo homem e jogada no chão, ela se debatia e gritava pedindo socorro mas ninguém a ouvia, o homem era forte e ela nao tinha forças para lutar contra ele,Ana derrepente sente uma dor muito gorte em seu peito era de um canivete perfurando seu peito e lentamente foi perdendo as forças e desmaindo.

Ana acordou no hospital,muito assustada.

enfermeira - oi sou josy, você está no hospital ,está segura agora, você chegou a tempo,você teve sorte menina, mais um pouco e atingia seu coração.

Mas tarde políciais foram conversar com Ana,mas ana nao conhecia seu agressor,e nem sabia descrevê-lo porque estava escuro.

polícia - preciso que vá a delegacia da seu depoimento.

Ana- Se eu for vocês falaram com minha família sobre o que houve?

polícia - sim,precisamos de alguns depoimento,do seu marido,pai,mae e irmãos.

Ana - Eu não quero envolver minha família nisso.

polícia - não quer que eles saibam o que aconteceu ?

Ana- Não eu não quero.

polícia - sem uma denúncia não podemos tentar encontrar quem fez isso com a senhora.

Ana - Não vão achar ja vi muitos casos como meu sem justiça.

polícia - lamento senhora se mudar de ideia ja sabe onde nos achar.

Apos a polícia sair ana começa a chorar,logo sua irmã chega ao hospital e abraça a irmã que está trantornada.

carol - ho meu amor, ta tudo bem viu,eu estou com você,não se preocupe eu vou cuidar de você,papai ja ta vindo.

Ana-Ele sabe ?

carol- ainda não.

Ana - Então não conte,por favor não fala nada.

Carol- papai precisa saber eu tentei ligar pro Eduardo mas não consegui falar com ele.

Ana chora mais ainda e começa a contar tudo para a irmã que fica em choque com todas as revelações de Ana.

Carol- Eu vou matar aquele miserável.

Logo depois Antônio pai de ana chega e abraça a filha e pergunta o que houve,ana não queria contar o que aconteceu então disse que foi um assalto,logo o pai perguntou de Eduardo mas Ana também omitiu e disse que ele estava viajando.

Ana passou quatro dias enternada.

médico- você é forte mas passou por um trauma,passarei esses calmantes caso sinta insônia e esse é o número de uma psicóloga ,liga para ela ,ela pode ajudar. Ana recebeu alta,e foi para casa do seu pai ,quando chegou lá a casa estava quase vazia.

Carol - tamos sem nada.

Ana - Onde está os moveis as coisas?

Carol- Você nao tem que se preoculpa agora Ana.

Ana - carol o que houve.

Carol - papai fez péssimos investimentos, ainda tínhamos umas econômias e uma boa reserva ,que daria para nos reerguer de vagar mas daria,mas mamãe pegou tudo e fugiu .

Ana - como lucia fugiu? levou todo o dinheiro.

Carol - mamãe fugiu sem olhar para trás, não temos mas nada.

Ana - e agora o que vamos fazer ?

Carol - Eduardo tinha oferecido dinheiro emprestado para papai mas agora depois de tudo que você me falou não vamos aceitar nada daquele homem.

Ana fica sem ação e se sente tonta,carol à apoia.

carol- você passou por coisas dimais ,hora de dormir um pouco ta bom.

Ana - precisamos achar um jeito de resolver isso.

Carol- nada disso !hoje você descansa e amanhã conversamos.

Ana passou o dia deitada,sentia um pouco de dor mas os analgésicos aliviavam,mas tarde seu pai chegou e foi ficar um pouco com ana, ele nao demonstrou mas estava abatido e triste.

Ana - ta tudo bem papai ?

Antônio - está sim meu amor ,não se preocupe.

Ana - carol me falou tudo.

Antônio - Eduardo vai nos ajudar.

Ana - perdemos tudo?

Antônio - se não fosse por seu esposo estariamos morando na rua,ele é muito bom minha filha.

Ana- não fala nada, apos o jantar ana se deita mas o sono não vem, então pega os dos remédios para dormir e toma e minutos depois acaba dormindo.

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