《Prometida a Você》Casamento as cegas...

O meu nome e Estela Smith. Tenho 23 anos e sou casada com um homem que eu nunca conheci.

Sou filha única e os meus pais obrigaram-me a se casar quando eu tinha 18 anos, porque só poderia assumir a empresa da minha família se eu fosse casada, mas nada tira da minha cabeça que isso foi uma armação para eles se enriquecerem mais.

A minha mãe falou-me que o meu casamento era algo necessário e que eu não tinha escolha, já que eu nasci menina não posso assumir os negócios da família sem ter um homem ao meu lado. Ela falou-me que não deveria ter raiva deles, pois fizeram o melhor para mim, garantiram o meu futuro.

Realmente não sinto raiva deles, entrei na faculdade de direitos como o meu pai ordenou-me fazer, faço tudo o que eles me pedem, dou o meu máximo para ser uma boa filha.

Os meus pais são bons comigo, sei que tudo o que eles fazem e pensando no meu futuro e sei que eles não me casariam com um estranho, com certeza eles conhecem o rapaz e Confiam nele, assim eu penso.

(Está e a Estela Smith).

No dia do meu casamento eu acreditei que conheceria o homem em que eu estava prestes a casar-me, e o que me deixou irritada foi a ausência dele.

COMO ALGUÉM FALTA O PRÓPRIO CASAMENTO?

Assim que eu entrei no cartório eu olhei ao redor e não tinha ninguém, nem para se dá o trabalho de aparecer no próprio casamento ele apareceu.

Olhei para os meus pais e perguntei aonde o meu noivo estava e eles disseram-me que ele não iria comparecer ao cartório e que o advogado dele iria levar os papéis para ele.

Casei-me sem um noivo e desde aquele dia nunca o conheci, nem o nome dele eu sei.

Voltei para casa e fui para o meu quarto, os meus pais iam viajar no dia seguinte.

— A senhora é muito sortuda né Estela? Se casou sem a sua vontade e ainda não sabe quem é o seu marido, pois o bonito não compareceu no cartório.

O que, mas pode acontecer com você menina? / Digo para mim mesma.

Ouço os meus pais chamarem-me e vou até eles.

Assim que desço as escadas, vejo um homem sentado na sala, que e muito bonito.

Chego a pensar que aquele homem era o meu marido e que finalmente vou conhecê-lo.

O meu pai vem na minha direção e sorri para mim.

— Minha filha esse é o Henrique advogado do seu marido. / Diz meu pai, Elias.

Ele conduz-me até o Henrique que se levanta é cumprimenta me com um beijo na mão.

— E um prazer conhecê-la senhora Smith. / Diz ele e sorri.

— O prazer e todo meu.

Sento-me no sofá e os meus pais falam-me que a vinda do Henrique a minha casa e para eu assinar alguns papéis que faltaram.

Assino todos os papeis e logo ele vai embora.

No dia seguinte os meus pais viajaram e depois de 1 semana descobri a morte deles.

Eles morreram num acidente, pelo, o que me contaram o avião em que eles estavam caiu no oceano e todos que estavam abordo morreram.

Assim que soube desta notícia fiquei arrasada, eu tinha 18 anos, acabei de casar-me com um homem que eu não conheço e estava sozinha no mundo agora porque a minha família só era eu e os meus pais.

Fiquei sem saber o que fazer, não podia administra as empresas da minha família, pois era nova demais e não tenho ideia de como administra uma empresa. Acabei de entrar na faculdade, só poderei assumir as empresas da minha família quando eu me formar.

Para a minha sorte o Henrique veio até a minha casa e levou-me para morar em uma das casas do meu marido.

Conheci a Rosana que e uma ótima pessoa, e ela quem cuida de tudo na casa, e o Inácio e o meu motorista.

Tenho uma ótima relação com eles, para mim são como os meus segundos pais.

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