Seu Corpo Eu Não Resisto!

Capítulo 1 Nova meta!

Em uma pequena cidade chamada Aldeesc, situada no estado de Mevelend, muito tranquila pacata, cercada de montanhas com uma vasta floresta diversificada, de povoação simples e ao mesmo tempo aperfeiçoando conforme o tempo passava, nos anos 2012, morava uma família bem sucedida, de classe média alta. Possuíam um comércio no centro da cidade, construída a alguns anos atrás, exatamente a 62 anos, pelo seu avô. Antônio Menensck que passou de geração para seu pai, Rogério Menensck, Rafhael Menensck agora seguiria também os passos de seu lado paterno, numa empresa de auto peças com o sobrenome da família.

Seu Antônio Menensck, um homem dedicado e trabalhador, começou quando seu único filho ainda nem havia nascido, isso a uns 2 anos antes do seu filho nascer e foi um sucesso.

Seu Rogério, um homem de boa índole, também muito dedicado e trabalhador, de estatura média, cabelos escuros, pele levemente morena, olhos escuros, muito justo e apaixonado eternamente pela sua esposa.

Pai de três filhos o mais velho Cláudio Henrique Menensck de 24 anos, a única mulher da família Juliana Menensck, com seus 22 anos e por último, o caçula Rafhael Menensck de 20 anos de idade, criados em um lar de muito amor e carinho.

Cláudio aparentava-se mais com o pai, Juliana mais com a mãe, Dona Helena Menensck, olhos verdes, estatura mais baixa mais não muito, pele clara, cabelos castanhos até os ombros ,uma pessoa adorável e dedicada ao lar, mas sempre ajudando seu marido também, seu Rogério a ajudava também a esposa, já Rafhael teria o traços dos dois cabelos do pai, olhos da mãe, altura média de corpo esbelto sempre bem apresentado.

Rafhael um rapaz muito calmo e tranquilo, atualmente cursava o ensino médio, estava no seu primeiro ano, era capitão na educação física era ótimo em basquete, não curtia muito futebol, ao longo do seu colegial ele não foi de muitos amigos mas se dava bem com todos.

Seu melhor amigo no colégio era Renato Aldinas kievis, basicamente alguns meses mais velho que Rafhael, 4 meses pra ser mais exato. Renato de pele, clara olhos azuis, cabelo ruivo e estatura mais alta um pouco que Rafha, assim como o chamavam, eles se conheciam desde a oitava série, quando Rafhael se envolveu numa briga, com um rapaz de sua turma, Jorge tinha mesma idade de Rafhael garoto marrento de má índole fazia bullying com todos mais com Rafha, pois sempre foi quieto, mais Jorge foi expulso do colégio naquele ano após o acontecido.

Renato foi quem defendeu Rafhael, contando o que Rafha havia passado com Jorge esse tempo em que estudavam juntos, pois Renato era da mesma turma e acabava sofrendo com Bullying desce mesmo indivíduo.

No ano seguinte por estar destacado no basquete e por ser o melhor da classe, Rafhael era popular na escola, muitas garotas suspirava por ele, sendo muito bonito por sinal. Mas isso não o fez indiferente, ele continuava sendo o mesmo rapaz atencioso gentil, estudioso e dedicado.

Ele mera havia começado na empresa de seu pai, para ele seria a princípio seu futuro emprego a zelar, assim como seu irmão Cláudio que já trabalhava com seu pai desde os dezoito anos na loja.

Mas Rafhael não aceitaria de qualquer maneira esse cargo de gerência, pois achava totalmente injusto com outros funcionários que seu pai contratara muito antes dele se formar um adulto.

A princípio Rafhael começou como qualquer um, de entregador e foi passando de função, mais para o cargo mais alto não era sua meta e sim de ter um trabalho bem feito e concluído, o que resultava em cliente satisfeito. A promoção de cargo seria consequência disso.

Não era fácil na empresa pois alguns funcionários não aceitavam ele com bons olhos, que ele estaria ali tomando lugares que não o pertencia, uma pessoa em específico não fazia questão de esconder, Ernesto Suares, um senhor já nos seus 50 anos, um homem aparentemente magro de pele clara cabelos claros levemente grisalhos ondulados e olhos castanhos, gostava nem um pouco de Rafhael, e está capaz de fazer qualquer coisa para ver ele encrencado.

Com isso Rafhael apesar de saber, isso não seria diferente com seu Ernesto, continuava tratando com respeito, fazia de tudo para uma boa convivência entre funcionários e para que empresa funcionasse.

De certo modo Rafhael sempre tinha que fazer algo a mais na empresa para tampar as trapaças de Ernesto que fazia a modo de prejudicar Rafhael, quantas vezes ao chegar na empresa tinha os lotes com mercadoria trocada de caixa ou códigos errados até mesmo endereços trocados de propósito a modo de ser cargos do Rafhael a cumprir, mas ao longo do tempo Rafhael ia se esquivando de seus contratempos e resolvendo às escuras para que desse modo não complicasse ele e nem tão pouco seu Ernesto, pois de família humilde e filhos, netos e até bisnetos para sustentar, pagando aluguel, poucos da família conseguiam um emprego fixo, seu Ernesto era o único a ter um trabalho fichado, na sua idade precisava continuar trabalhando e na qual dependia muito do emprego.

Seu pai o conhecia e o relevava muitas coisas que dizia, mais não o imaginava a tal ponto que seu Ernesto queria se submeter para ganhar uma promoção, não só porque precisava, mas por que achava que merecia por tanto tempo na empresa, pois era o primeiro funcionário contratado.

Mas seu Rogério também não gostaria de sobrecarrega-lo pois não era fácil administrar sua empresa mesmo tendo seus filhos que sabia que poderia confiar, Ernesto já havia demostrado ao logo dos anos que não tinha uma total agilidade para administração, ainda mais com evoluções nesse mercado de trabalho, ele via nos seus filhos o que a empresa precisava para evoluir, para não deixar a empresa parar no tempo, mas ao mesmo tempo não deixando de ser clássica.

Rafhael satisfeito com seu trabalho apesar dos pesares continuava levando, estudava a noite já que trabalhava durante o dia de segunda a sexta feira.

Ele por ser popular as garotas se aproximavam dele com facilidade, mas o ano escolar estava ainda no começo, havia três meses que teria começado, a partir do começo de fevereiro, alguns alunos já eram de turmas passadas, outros eram novos até mesmo de colégios, enfim Mariana uma garota mimada e patricinha de classe alta o que a faria estudar em colégio público? Já que teria condições de estudar em colégios particulares e Rafhael também poderia mas nunca ligou pra isso, não se importava e achava ótimo ainda mais por morar próximo a escola, numa média de uns vinte minutos a pé, que também fazia questão de caminhar.

Quando começou a trabalhar com seu pai as vezes vinha de carro um HB20 preto, fazendo questão de pagar com seu esforço ainda parcelado, para suprir na ajuda da casa pois contribuía em pagar as contas. Então acontecia de sair em cima da hora pois ficava refazendo erros de certo alguém (Ernesto) mas não reclamava e assim já trazia sua mochila e até de uniforme da empresa muitas vezes.

Mariana Gonzalez, 21 anos magra mais ou menos a alturas de Rafhael pele clara olhos azuis cabelos loiros e longos, muito bem arrumada de perfumes caros e as melhores maquiagens.

Logo que viu Rafhael achou ele um gato e ela adorava ser popular, daí viu que iriam se dar muito bem e logo começou a se aproximar e ser sua amiga, Rafhael não via porque não ter amizade com ela, mostrava-se apesar de mimada mas era legal principalmente com Rafhael, com o tempo ele começou a gostar de Mariana.

Numa sexta feira a noite no fim da aula levou uma singela rosa vermelha e na frente do colégio fez o pedido de namoro meio tímido ainda tremendo de nervoso, mas Mariana aceitou ficando toda alegre.